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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Josué 2.1-24

Leitura do dia 26/02.

Na postagem anterior vimos o Senhor animando Josué. Deve ser forte e corajoso. O Senhor está com ele. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-11-18.html

Agora, caminharemos pelo capítulo dois do livro de Josué.

Ele envia dois espias, secretamente, a Jericó. Será a primeira cidade a ser conquistada. A tarefa é, reconhecer principalmente, os arredores da cidade.

Ao chegarem lá, ficaram na casa de Raabe, uma prostituta. Mas logo a notícia, não se sabe como, chega aos ouvidos do rei.

O rei envia homens a Raabe, ordenando que traga para fora os homens que haviam ido lá. Eram espias. Seriam mortos. Com certeza, torturados antes.

Raabe esconde os homens. Diz aos mensageiros do rei que realmente estiveram lá, mas partiram pouco antes do horário de fechamento dos portões da cidade. Foram atrás dos espias. E os portões foram fechados. Ninguém entra, ninguém sai. A não ser devidamente identificado.

Os dois espias estão escondidos no terraço da casa de Raabe. Debaixo dos feixes de linho que ela havia colocado ali.

Antes que os espiões dormissem, Raabe foi até eles. Pediu que, assim como havia lhes poupado a vida, que fizessem o mesmo com ela e toda sua família.

Ela sabia que o Senhor havia lhes dado aquela terra. Contou que todos sabiam como o Senhor os tirara do Egito. Como o Mar Vermelho se abrira diante deles. O que acontecera com os reis amorreus que viviam do outro lado do Jordão. E testificou que o Senhor é Deus supremo em cima no céu e embaixo na terra. Pediu que jurassem pelo nome do Senhor que os pouparia.

Eles responderam que ofereceriam a vida deles como garantia da segurança dela. Se não os entregasse. Tratariam ela e seus familiares com bondade, quando o Senhor lhes desse a terra.

Como sua casa fazia parte da muralha, ela os desceu pela janela, por uma corda. Orientou que fugissem para as montanhas. Ficassem lá escondidos durante três dias. Depois, seguissem seu caminho. Seus perseguidores, a essa altura, já teriam retornado.

Antes de partir, os espias confirmaram os termos do juramento. Só seriam obrigados a protegê-la e à sua família se, quando entrassem na terra, Raabe colocasse um cordão vermelho pendurado na janela por onde havia ajudado a descê-los e, se todos os seus parentes estivessem em casa com ela.

Esse cordão aponta para o Senhor Jesus e Seu sacrifício por nós. Aponta para o sangue do cordeiro nos umbrais da porta. http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-121-51.htmlhttp://www.espalhandoasemente.com/2018/01/a-escolha-da-multidao.html

É como na arca. Apenas os que estivessem dentro seriam salvos. Jesus é nossa arca. Apenas quem estiver nEle é salvo. http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/na-postagem-anterior-lemoso-capitulo.html

É como a cidade de refúgio. Se alguém saísse, eles não teriam nenhuma responsabilidade. Apenas os que estivessem junto com ela, em casa, guardados, seriam poupados.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-341-3613.html

Jesus é nossa cidade refúgio. Não podemos sair dEle.
http://www.espalhandoasemente.com/2016/07/jesus-nossa-cidade-refugio.html;

Raabe aceitou as condições. Ficaria dentro de casa. Junto com sua família.

Não sabemos o que levou essa mulher a se prostituir. Sabemos que era valente. Que creu no Senhor, Deus de Israel, o único Senhor. Que amava e se importava com sua família, trazendo todos para dentro da proteção que lhe foi oferecida. E, mais tarde, saberemos que ela se casará com um homem da tribo de Judá. E mais tarde ainda, saberemos que seu nome consta da genealogia de Jesus. Uau! O que um posicionamento é capaz de fazer!
http://www.espalhandoasemente.com/2016/07/o-deus-que-acolhe-e-transforma.html
http://www.espalhandoasemente.com/2017/11/e-assim-comeca-mateus.html

Raabe não esperou que Israel chegasse à terra para então colocar o cordão na janela. Há tantos imprevistos pela frente. E se acontecesse algo com ela? Se esquecesse? Se dormisse? Se, por qualquer motivo não conseguisse colocar o cordão a tempo? Como uma mulher prevenida, assim que saíram de sua casa, pendurou o cordão vermelho na janela. Como as virgens prudentes. E ela sabia que antes de três dias não chegariam. Estariam escondidos nas montanhas.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/01/nossa-candeia-tem-oleo-suficiente.html

Após esperarem três dias, os espiões voltam ao acampamento de Israel. Relataram a Josué tudo que lhes acontecera. Confirmaram que o Senhor realmente havia lhes dado aquela terra.

Todos os moradores estavam desesperados por causa deles. Ainda assim, somente Raabe e sua família se voltaram para o Senhor. E nem sabemos se foram todos.

O capítulo dois termina assim.

Agora, falta saber como atravessarão o Jordão para conquistar a terra.

Leremos o capítulo três na próxima postagem.

Espero você. Ate já.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Números 9.15-10.36

Leitura do dia 07/02.

Na postagem anterior, vimos a preparação das lâmpadas, a consagração dos levitas e a celebração da segunda Páscoa.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-81-914.html

Agora, caminharemos através do capítulo nove. A partir do versículo quinze. Até o final do capítulo dez.

Quando o tabernáculo foi montado, a nuvem do Senhor o cobriu. E ali ficou. O tempo todo. À noite era como uma coluna de fogo.

A nuvem do Senhor dava o “start”. Toda vez que a nuvem levantava, o povo também levantava acampamento. Se ela ficasse uma semana, eles ficavam também e cumpriam todos os seus deveres para com o Senhor. Se ficasse um dia, levantavam acampamento em um dia. Se ficasse um ano, também ficavam.

Eles viajavam e acampavam seguindo às ordens do Senhor, para onde Ele os conduzia. Quando a nuvem levantava, seguiam-na. Não sabiam para onde iam. Sabiam que o Senhor os estava conduzindo. Que maravilha! O importante não é saber para onde estamos indo. É saber com quem estamos indo. Quem está nos conduzindo. Ele sempre nos guiará ao melhor lugar.

Ele é o que nos guia mansamente às águas tranquilas, como Davi disse nos Salmos 23.2,3.

O Senhor ordenou que Moisés fizesse duas trombetas de prata. Elas serviriam para chamar o povo para se reunir, chamar apenas os líderes, para levantar acampamento, para guerrearem, para comemorar as festas, para apresentarem holocaustos e ofertas de paz. Cada toque seria de um jeito. Pelo toque das trombetas, ou de apenas uma trombeta, o povo saberia o que fazer. Somente os sacerdotes, os descendentes de Arão, podiam tocar as trombetas.

No vigésimo dia do segundo mês, do segundo ano, a nuvem se ergueu do tabernáculo e Israel deixou o Sinai. Viajaram até que a nuvem parou no deserto de Parã.

Levantaram acampamento conforme as ordens do Senhor. Primeiro a tribo de Judá, até a tribo de Aser. Exército após exército. Com os levitas carregando o tabernáculo.

A arca da aliança do Senhor ia à frente para lhes mostrar onde parar e descansar. “Sempre que a arca partia, Moisés exclamava: ‘Levanta-te, ó Senhor! Que teus inimigos se dispersem e teus adversários fujam de diante de ti!’. E, quando a arca parava, ele dizia: ‘Volta, ó Senhor, aos muitos milhares de Israel!” (Números 10.35,36).

Que caminhemos segundo às ordens do Senhor. Mesmo quando não soubermos onde estamos indo. Ele está conosco. É nosso Guia. Nosso Pastor. Nosso Protetor. Podemos confiar.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-121-20.html

Continuamos amanhã. Do capítulo onze ao capítulo quatorze de Números.

Espero você. Até lá.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Gênesis 8.1-10.32

Leitura do dia 03/01 (Leitura Bíblica Anual).

Leitura do dia 09/01, segunda-feira (Leitura Pedacinho por Pedacinho).

Na postagem anterior vimos Gênesis 5.1 a 7.24.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/na-postagem-anterior-lemoso-capitulo.html

Hoje, nossa leitura abrange os capítulos oito, nove e dez de Gênesis.

O capítulo oito começa com uma afirmação que amo: “Então Deus se lembrou..."
http://www.espalhandoasemente.com/2017/01/quando-deus-se-lembra.html

O Senhor se lembrou de Noé e dos animais que estavam com ele. Não que o Senhor houvesse esquecido. Essa é uma lembrança que traz ação. Quando se lembrou, soprou um vento sobre a terra. As águas começaram a secar. Foram baixando aos poucos. Depois de cento e cinquenta dias, a arca parou sobre as montanhas de Ararate. Cento e cinquenta dias! E Noé ainda estava na arca. Ele, sua família e os animais, que, àquela altura, já haviam crescido e se multiplicado.

Noé aguardou mais quarenta dias. Então soltou um corvo, que ia e voltava. Soltou também uma pomba. Ela não encontrou onde pousar e voltou para ele. Noé esperou mais dias. Soltou novamente. Ela foi e voltou. Agora, com um ramo de oliveira no bico. Esperou mais sete dias e a soltou outra vez. Ela não voltou.

Dez meses e meio depois do início do dilúvio, Noé abriu a cobertura da arca. Viu que o solo estava praticamente seco. Não tentou abrir a porta da arca, arrombando-a. Esperou o tempo do Senhor. Será que aguentaríamos? 

Para minha vergonha, credito que eu tentaria arrombar. Quantas vezes tento abrir a porta porque considero que já fiquei bastante tempo na arca. Sua misericórdia me poupa, deixando a porta fechada até a hora certa. Embora, muitas vezes eu continue tentando abrir. Algumas vezes, além de abrir a cobertura da arca, tento imaginar um meio de sair por ali. Felizmente não consigo. Preciso esperar o Senhor. Sossegar. E esperar nEle.
http://www.espalhandoasemente.com/2015/12/a-tempestade-em-meio-ao-mar.html

Dois meses se passaram. A porta continua fechada. A terra ficou completamente seca. Então, só então, o Senhor ordena que Noé saia da arca. A saída foi tranquila. Sem nenhum desespero. Sua família saiu. Depois um casal de animal por vez.

Spurgeon disse que “a verdadeira fé vai com frequência à janela”. Precisamos desse exercício, para ver além, para enxergar por fé e não por vistas. Olhar a janela e saber que precisamos esperar a terra estar completamente seca. E o Senhor abrir a porta.

Quantas vezes lemos esse texto e pensamos que Noé permaneceu apenas quarenta dias na arca. Não. Foi mais de um ano ali dentro. E ninguém, nem os animais, saíram como quando éramos crianças e o sinal da escola tocava ao final das aulas. Lembra? Uma correria só. Um verdadeiro atropelo.

Quando todos saíram, Noé não foi passear. Não foi descansar. Não. Também não construiu uma casa para si. Primeiro, construiu um altar ao Senhor e ofereceu sacrifícios ali. O Senhor se agradou de Noé e de seu sacrifício. Disse que nunca mais destruiria a terra por causa do ser humano. Nem destruiria todos os seres vivos. Ainda que todos os pensamentos e propósitos do homem se inclinassem para o mal, desde sua infância.

O Senhor abençoou Noé e seus filhos. Ordenou que fossem férteis, multiplicassem e enchessem a terra. Disse-lhes que os animais teriam medo deles, que os havia colocado sob o domínio do homem.
E, assim como o Senhor havia dado os cereais e vegetais por alimento, estava dando agora, os animais. É a primeira vez que se fala em animais como alimento.

O Senhor deu um alerta. Que nunca se comesse a carne com o sangue, porque o sangue é vida. Também disse que requereria o sangue de qualquer que tirasse a vida de alguém. Até se um animal selvagem matasse alguém, deveria ser morto. E se alguém cometesse assassinato, também. Isso porque Ele nos criou à Sua imagem. O Senhor é vida! Os homens deveriam viver, não matar. Serem férteis, multiplicar e povoar a terra novamente.

O Senhor também disse a Noé e seus filhos que confirmava Sua aliança com todos os seres vivos, fossem homens ou animais, de que nunca mais haveria um dilúvio para destruir a terra. Ele deu um sinal. O arco-íris. Toda vez que chovesse e o arco aparecesse no céu, o Senhor estava lembrando a aliança que fizera com todos os seres vivos, de que não destruiria a terra.

Sei que o Senhor não esquece Sua aliança conosco. Mas e quanto a nós? O arco serve muito mais para nós nos lembrarmos de que Ele, o Eterno, fez uma aliança conosco. Uma aliança eterna. E a tem cumprido ao longo dos anos, décadas, séculos e milênios de pecado abundante.

Logo após o dilúvio, Noé tornou-se lavrador. Plantou uma vinha. Produziu seu próprio vinho. Um dia, bebeu demais. Ficou embriagado. Foi deitar-se nu em sua tenda. Cam, um de seus filhos viu. Não escondeu a nudez de seu pai, como deveria ter feito. Contou a seus dois irmãos. Sem e Jafé foram até à tenda. Com uma capa. Entraram de costas para não verem a nudez de seu pai, o que era um total desrespeito. Eles o cobriram.

Quando Noé acordou e ficou sabendo do acontecido, ficou muito indignado com Cam. Abençoou Sem e Jafé. Mas amaldiçoou Canaã, filho de Cam. Esses três tiveram muitos filhos. E a terra foi novamente povoada.

O que nos chama atenção na genealogia desses três homens é um dos descendentes de Cam. Chamava-se Ninrode. Foi o primeiro guerreiro valente da terra. Era o mais corajoso dos caçadores. Em minha mente imagino Conan, o Bárbaro. Por sua causa, criaram um ditado. Quando queriam dizer que alguém era muito corajoso, falavam que era "corajoso como Ninrode". Ele construiu um reino para si. Fundou algumas cidades, inclusive Babel. Mas essa é outra história. E fica para amanhã.

Amanhã veremos do capítulo onze ao capítulo quatorze. Espero você. Até lá.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Gênesis 5.1-7.24


Leitura do dia 02/01 (Leitura Bíblica Anual).

Leitura do dia 06/01, sexta-feira (Leitura Pedacinho por Pedacinho).

Na postagem anterior, lemos o capítulo quatro de Gênesis.

Agora, veremos do capítulo cinco ao capítulo sete.

No capítulo cinco, lemos sobre a descendência de Adão. Três personagens chamam nossa atenção.

Enoque. Andou com o Senhor durante trezentos e sessenta e cinco anos. Nossas vidas devem ser como a dele. Andarmos trezentos e sessenta e cinco dias no ano com o Senhor. Em uma caminhada constante e ascendente. Até que o Senhor nos tome para Ele, como fez com Enoque.

Matusalém viveu novecentos e sessenta e nove anos. É muito tempo. Quase um milênio. E Lameque gerou a Noé.

No capítulo seis, vemos que a humanidade foi completamente dominada pelo pecado. Todos os pensamentos e propósitos do homem eram sempre inteiramente maus. Sempre inteiramente maus. O Senhor lamentou ter criado o homem. Decidiu que o eliminaria da terra. Destruiria, inclusive, todos os animais.

Havia apenas um homem justo. Noé era a única pessoa íntegra nesse tempo. Ele andava em comunhão com o Senhor. Por isso, o Senhor compartilhou Sua intenção com Noé. Ordenou-lhe que construísse uma embarcação grande. Deu-lhe as medidas e os materiais. Noé a construiu. Fez tudo exatamente como o Senhor lhe ordenara. 

O Senhor lhe disse que os animais iriam até ele. Ele deveria cuidar para que não faltasse alimento para si, sua família e para os animais. No dia determinado, o Senhor ordenou que Noé, sua esposa, seus filhos e suas esposas entrassem na arca. Os animais, de todas as espécies, foram até Noé e também entraram. Então, o Senhor fechou a porta da arca. Quem estava dentro não podia sair. Quem estava fora, não podia entrar.

Ficaram durante sete dias dentro da arca, sem absolutamente nada acontecer. Consegue imaginar? Já aconteceu com você? O Senhor lhe ordena. Você obedece. Os dias vão passando. Nada acontece. Você observa. E nada. As pessoas observam. E nada. E começa o "falatório".

Mas, após o sétimo dia, a chuva começou. Choveu durante quarenta dias e quarenta noites. Sem parar. As águas subiram sete metros acima da montanha mais alta. A arca, no entanto, flutuava em segurança.

Tudo que respirava, vivia em terra firme e não estava na arca, morreu. Todos foram destruídos. Apenas Noé e os que com ele estavam, foram poupados. 

Após quarenta dias, a chuva parou. As águas do dilúvio, no entanto, cobriam a terra. Assim foi por cento e cinquenta dias.

Que aprendamos com Noé. Ele obedeceu. Construiu uma embarcação enorme (135 metros de comprimento, 22,5 de largura, 13,5 de altura). Ficou trancado na arca por sete dias sem nem um pingo de chuva cair. Depois suportou quarenta dias de chuva ininterruptos. Cuidando dos animais. E não pode sair da arca por mais cento e cinquenta dias. Uau! Será que aguentaríamos?

Precisamos crer no Senhor, embora a chuva venha sobre nós. A arca, que também aponta para Jesus, o Messias, irá nos fazer flutuar acima das águas, em total segurança. Afinal, o Senhor disse: “Aqui no mundo vocês terão aflições, mas animem-se, pois Eu venci o mundo” (João 16.33c).

Amanhã continuamos nossa leitura. Do capítulo oito ao capítulo dez de Gênesis. Espero você. Até lá.