segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Êxodo 11.1-10

Leitura do dia 19/01.

Nas postagens anteriores, vimos o Senhor agindo com atos de julgamento no Egito. E Faraó continua com seu coração endurecido. Não deixa o povo ir.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-71-13.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-714-832.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-91-35.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-101-29.html

Já foram nove pragas até agora: as águas transformaram-se em sangue, a invasão das rãs, o enxame de piolhos, o enxame de moscas, a morte dos animais, as feridas purulentas, a tempestade de granizo, a invasão de gafanhotos e a escuridão.

Hoje caminharemos pelas páginas dos capítulos onze a treze de Êxodo.

Na primeira postagem, o capítulo onze. Do versículo um ao versículo dez.

O Senhor disse a Moisés que atingiria Faraó e o Egito com mais uma praga. Seria a última. Depois do que faria, Faraó os deixaria ir. Na verdade, ele os expulsaria.

Os israelitas deveriam pedir aos seus vizinhos egípcios objetos de ouro e prata. Não sairiam de mãos vazias. Era como um salário pelos anos de cruel escravidão.

Apesar das pragas, o povo do Egito via os israelitas com bons olhos. Moisés era altamente considerado. Nas duas nações.

Embora Moisés tivesse dito que não veria mais o rosto de Faraó, foi até ele. Não teve medo de morrer. Havia mais uma mensagem.

Ele transmitiu a palavra do Senhor. Disse que à meia-noite o Senhor passaria pelo Egito. Todos os primogênitos morreriam. Desde o primogênito de Faraó ao primogênito da serva mais simples do Egito. Até os primogênitos dos animais morreriam.

Quanto a Israel, não sofreria absolutamente nada. Assim, saberiam que o Senhor fazia distinção entre o Egito e Israel.

O lamento na terra do Egito seria terrível após à meia-noite como nunca acontecera e nunca aconteceria.

Moisés afirmou que os oficiais do Egito iriam até Moisés clamar que ele e o povo saíssem do Egito. E assim, sairiam.

Faraó não lhe deu atenção. Moisés saiu de sua presença ardendo em ira.

O capítulo onze termina aqui. Continuamos na próxima postagem. Ate já.

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