quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Êxodo 21.1-36

Leitura do dia 22/01.

Nas postagens anteriores, vimos o encontro de Jetro com Moisés. Depois o encontro poderoso do Senhor com o povo de Israel.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-181-27.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-191-25.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-201-21.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-2022-26.html

Hoje caminharemos através dos capítulos vinte e um ao vinte e três de Êxodo.

Na primeira postagem, o capítulo vinte e um.

O Senhor começa a entregar Seus decretos ao povo. Leis para a boa convivência.

Devemos nos lembrar da época em que esses decretos foram dados. Em uma cultura onde escravo não tinha nenhum valor. Mulher também não.

No entanto, o Senhor impõe alguns limites para proteção destes. O que não havia em outras culturas.

Um hebreu só podia ser escravo por seis anos. No sétimo ano deveria ser liberto. Seria escravo provavelmente para pagar alguma dívida.

Se entrou na casa de seu senhor como solteiro, sairia solteiro. Se entrou casado, sairia com a mulher e os filhos. Se era solteiro, casou-se, amasse sua mulher e filhos e quisesse continuar na casa de seu senhor, deveria falar com ele. O senhor furaria suas orelhas e seria seu escravo para sempre.

Davi disse, nos Salmos 40.6, que o Senhor furou suas orelhas. Ele era Sua propriedade para sempre. Ele também furou as minhas. E as suas?

Se um homem vendesse uma filha, não poderia vender ao estrangeiro. Pelo menos isso!

Se casasse seu filho com uma escrava, passaria a tratá-la como filha.

Se ele próprio se casasse e tomasse outra esposa, não poderia descuidar dos seus direitos com respeito à alimentação, vestuário e intimidade sexual. Se não cumprisse com qualquer dessas obrigações, ela poderia sair livre.

Se alguém cometesse assassinato, seria executado. Se fosse por acidente, poderia se refugiar. Mas se fosse culpado, nem mesmo abrigado no altar não escaparia.
http://www.espalhandoasemente.com/2016/07/jesus-nossa-cidade-refugio.html

Quem agredisse ou desonrasse seus pais também seria executado. Assim como um sequestrador.

Se dois homens brigassem, e um deles ficasse ferido sem poder trabalhar, o agressor pagaria os salários que perdesse.

Se um senhor espancasse seu escravo ou escrava e morresse, também seria executado. Se ferisse o olho ou quebrasse um dente, daria liberdade ao escravo ou escrava.

Se um homem atingisse uma mulher grávida por acidente e a criança nascesse prematura, pagaria a indenização que o marido exigisse e o juiz concordasse.

Se um boi chifrasse alguém por acidente, seu dono não seria responsabilizado, mas se esse boi costumava chifrar e o dono não o deixou preso, era dele a responsabilidade.

Leis do cotidiano. Para uma nação que acaba de nascer. Porque o Senhor se importa com cada detalhe de nossas vidas. Deseja que vivamos bem em todas as áreas. Sua ética se estende para todos os lados.

Continuamos na próxima postagem. Até já.

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