Na postagem anterior, vimos o sonho de Jacó.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-2746-2823.html
Agora, caminharemos através do capítulo vinte e nove de Gênesis.
Jacó seguiu viagem. Por fim, chegou à terra do leste. Ali avistou um poço e três rebanhos de ovelhas. Foi até lá. Aproximou-se dos pastores e perguntou de onde eram. Responderam que eram de Harã. Perguntou se conheciam Labão, neto de Naor. Eles conheciam. Jacó perguntou se ele estava bem. Responderam que sim e que Raquel, sua filha estava vindo com o rebanho.
Jacó disse-lhes que ainda era dia. Não entendia porque não davam água para o rebanho e os colocavam no pasto novamente. Os pastores explicaram que o costume era juntar todos os rebanhos. Eles removiam a pedra somente após estarem todos reunidos. Então, davam de beber a todas as ovelhas. Quando ainda estava conversando com eles, Raquel chegou com o rebanho de seu pai. Gosto da explicação que vem junto a este versículo. Ela chegou com o rebanho de seu pai porque era pastora! Ela, uma mulher, exercia uma atividade. Milênios atrás.
Jacó removeu a pedra do poço e deu de beber ao rebanho de seu tio. Beijou Raquel e chorou em alta voz. Explicou a ela que era seu primo. Raquel correu e foi contar a seu pai. Labão correu de volta ao poço. Abraçou, beijou e levou Jacó para sua casa. Depois que Jacó contou sua história, Labão disse que eles eram do mesmo sangue, significando que o acolheria. Jacó ficou trabalhando para Labão por aproximadamente um mês. Labão disse-lhe que não devia trabalhar de graça. Que salário que ele queria?
Labão tinha duas filhas. Lia, a mais velha que, aparentemente, tinha algum problema em seus olhos e Raquel, que era muito bonita. Jacó estava apaixonado por Raquel. Propôs a Labão que trabalharia sete anos para que lhe fosse dada como esposa. Labão concordou. Jacó trabalhou os próximos sete anos para se casar com Raquel. É muito lindo estar escrito que esses anos foram para ele como dias, pelo tanto que a amava.
Quando os sete anos se passaram, Jacó pediu Raquel a Labão. Labão fez uma grande festa de casamento. Mas, à noite, quando estava escuro, Labão entregou Lia, sua filha mais velha. Jacó deitou-se com ela. Só quando amanheceu o dia, percebeu que não era Raquel.
Que situação a de Lia. Seu pai a deu a Jacó, sabendo que ele amava Raquel. Ela, claro, também sabia. Devia ser angustiante.
Quando Jacó viu, perguntou a Labão o que havia feito. Ele o enganara, havia trabalhado sete anos para casar com Raquel. Labão respondeu que ali não era costume dar a filha mais nova em casamento antes da primeira. Pediu que Jacó esperasse uma semana, a "lua de mel" de Lia, então lhe daria Raquel. Jacó trabalharia mais sete anos por ela. E assim foi.
Quando o Senhor viu que Lia não era amada, permitiu que ela tivesse filhos. A fertilidade é um dom dado pelo Senhor. Lia teve o primeiro filho, a quem chamou de Rúben, que significa “Veja, um filho!” Ela disse que o Senhor viu sua infelicidade e tinha esperanças de que agora, com um filho, seu marido a amasse. Teve o segundo, chamado Simeão, “Aquele que ouve”. Agora Lia disse que o Senhor havia ouvido que não era amada e deu-lhe um filho. O terceiro, Levi, “Afeição”. Ela acreditava que finalmente seu marido ia sentir afeição por ela. Teve ainda um quarto filho, Judá, pois disse que “agora louvaria ao Senhor”.
Assim termina o capítulo vinte e nove. Continuamos na próxima postagem. Até já.
Quando Jacó viu, perguntou a Labão o que havia feito. Ele o enganara, havia trabalhado sete anos para casar com Raquel. Labão respondeu que ali não era costume dar a filha mais nova em casamento antes da primeira. Pediu que Jacó esperasse uma semana, a "lua de mel" de Lia, então lhe daria Raquel. Jacó trabalharia mais sete anos por ela. E assim foi.
Quando o Senhor viu que Lia não era amada, permitiu que ela tivesse filhos. A fertilidade é um dom dado pelo Senhor. Lia teve o primeiro filho, a quem chamou de Rúben, que significa “Veja, um filho!” Ela disse que o Senhor viu sua infelicidade e tinha esperanças de que agora, com um filho, seu marido a amasse. Teve o segundo, chamado Simeão, “Aquele que ouve”. Agora Lia disse que o Senhor havia ouvido que não era amada e deu-lhe um filho. O terceiro, Levi, “Afeição”. Ela acreditava que finalmente seu marido ia sentir afeição por ela. Teve ainda um quarto filho, Judá, pois disse que “agora louvaria ao Senhor”.
Assim termina o capítulo vinte e nove. Continuamos na próxima postagem. Até já.
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