Leitura do dia 20/02.
Continuamos nossa caminhada através de Deuteronômio.
Ontem vimos Moisés ordenar que Israel ame ao Senhor, não se esqueça dEle. Fale de Seus mandamentos o tempo todo, andando, sentado, ao levantar e ao dormir.
Ele falou das bênçãos da obediência e da oportunidade entre escolher a benção e a maldição. Algo que nós também precisamos fazer, diariamente.
Moisés lembrou que o Senhor escolheria um lugar de adoração entre todas as cidades daquela terra. E como deveriam adorá-Lo. Unicamente a Ele e não como os povos daquela terra faziam. Que era abominável a Ele.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-111-1429.html
Hoje, continuamos pelos capítulos quinze a dezessete.
Moisés continua seu discurso.
Ao final de cada sete anos todo israelita que houvesse emprestado a outro israelita, perdoaria sua dívida. Era o tempo do Senhor para liberá-los das dívidas.
Não era para ter nenhum pobre em Israel, mas se houvesse algum, seria tratado com generosidade. Tanto nos empréstimos quanto nas doações. Assim, o Senhor os abençoaria.
Se um hebreu, homem ou mulher, se vendesse para pagar alguma dívida, serviria apenas seis anos. No sétimo, seria mandado embora, livre. Sempre com um presente. Dos animais do rebanho de seu senhor, dos cereais de sua eira e do vinho de sua prensa de uvas. Que compartilhassem com ele um pouco da fartura com a qual o Senhor os abençoara.
Se esse escravo não quisesse sair livre após o sexto ano, por amar seu senhor e sua família, ele diria. Eles iriam até à porta da cidade com um furador. O escravo teria a ponta de sua orelha furada e seria escravo para sempre.
Os machos das primeiras crias pertenciam ao Senhor. Seriam comidos, a cada ano, no lugar que o Senhor escolhesse. Junto com a família.
Mais uma vez, lembra que o sangue deve ser derramado e não comido.
O discurso de Moisés é repetitivo. Seu desejo é que se torne parte deles. Que jamais esqueçam suas palavras. Palavras que na verdade não são deles. São do Senhor.
A Páscoa, a Festa das Colheitas e a Festa das Cabanas devem ser realizadas todos os anos.
Todos os anos, todos os homens apresentar-se-ão ao Senhor, no lugar que Ele escolher para celebrar. Jamais com as mãos vazias. Sempre com ofertas. De acordo com o que foram abençoados. Uma oferta proporcional às bênçãos recebidas. Uau!
O pão do sacrifício, sem fermento, deve ser comido durante a comemoração da Páscoa.
A festa das colheitas deve ser celebrada com suas famílias, seus servos, com o estrangeiro que vive entre eles, os órfãos e as viúvas. O mesmo na festa das cabanas.
Em cada cidade serão nomeados juízes. Que julgarão o povo com justiça. Sem distorcerem-na, imparcialmente. Sem jamais aceitarem suborno. O suborno traz cegueira os olhos dos sábios e corrompe as decisões dos íntegros. Se assim fizessem, seriam abençoados.
Que jamais sejam levantados postes para Aserá ou quaisquer outros ídolos. É detestável ao Senhor.
Que nenhum sacrifício seja oferecido com animal com defeito ou doente. É detestável ao Senhor.
Ele repete que, se alguém se desviar do Senhor e servir a outros deuses, tal notícia deve ser apurada. Se for verdade, o idólatra será morto. Apedrejado. Primeiro pela mão das testemunhas, depois, do restante do povo.
Ninguém será condenado pela palavra de apenas uma testemunha.
Se houver um caso muito complicado, levariam aos juízes da cidade que o Senhor escolherá e, os juízes daquela cidade e os sacerdotes dariam o veredito. O que fosse decidido, não poderia mudar. Cumpririam à risca. Se não cumprissem, morreriam. Eram representantes do Senhor. E deviam ser respeitados.
O Senhor também fala que, quando estivessem na terra e quisessem ser governados por um rei, como todas as nações ao redor, o rei seria israelita. Nunca um estrangeiro.
Ele não teria muitos cavalos, para não ir ao Egito comprá-los. Não acumularia muita quantidade de prata ou ouro para si. Nem tomaria muitas mulheres, do contrário, elas afastariam seu coração do Senhor.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/09/abandono.html
Quando o rei sentasse no trono, copiaria a lei para si. Num rolo. Diante dos sacerdotes levitas. Essa cópia, feita por ele, estaria sempre com ele. Todos os dias a leria. Assim, aprenderia a temer ao Senhor. Cumprir todos Seus mandamentos e decretos. Não se tornaria orgulhoso, acreditando estar acima de todos. Aprenderia a depender do Senhor. E a não se desviar dEle. Tal atitude garantiria que ele e seus descendentes teriam longos reinados em Israel.
Que maravilha! Quantas lições a aprender.
Que possamos entregar nossas ofertas ao Senhor na proporção em que somos abençoados. Ah, quantas vezes teremos que oferecer toda nossa vida, cada segundo dela, pois grandes são Suas misericórdias e Sua bondade para conosco!
Que o sirvamos de todo coração.
Que amemos Sua palavra. Que tenhamos ela sempre conosco. Em nossos lábios e corações. Por onde quer que andemos.
Que nossas orelhas sejam furadas pelo Senhor porque queremos serví-Lo em tudo e para sempre.
Hoje ficamos aqui.
Amanhã continuamos. Através dos capítulos dezoito ao vinte.
Espero você. Até lá.
Continuamos nossa caminhada através de Deuteronômio.
Ontem vimos Moisés ordenar que Israel ame ao Senhor, não se esqueça dEle. Fale de Seus mandamentos o tempo todo, andando, sentado, ao levantar e ao dormir.
Ele falou das bênçãos da obediência e da oportunidade entre escolher a benção e a maldição. Algo que nós também precisamos fazer, diariamente.
Moisés lembrou que o Senhor escolheria um lugar de adoração entre todas as cidades daquela terra. E como deveriam adorá-Lo. Unicamente a Ele e não como os povos daquela terra faziam. Que era abominável a Ele.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-111-1429.html
Hoje, continuamos pelos capítulos quinze a dezessete.
Moisés continua seu discurso.
Ao final de cada sete anos todo israelita que houvesse emprestado a outro israelita, perdoaria sua dívida. Era o tempo do Senhor para liberá-los das dívidas.
Não era para ter nenhum pobre em Israel, mas se houvesse algum, seria tratado com generosidade. Tanto nos empréstimos quanto nas doações. Assim, o Senhor os abençoaria.
Se um hebreu, homem ou mulher, se vendesse para pagar alguma dívida, serviria apenas seis anos. No sétimo, seria mandado embora, livre. Sempre com um presente. Dos animais do rebanho de seu senhor, dos cereais de sua eira e do vinho de sua prensa de uvas. Que compartilhassem com ele um pouco da fartura com a qual o Senhor os abençoara.
Se esse escravo não quisesse sair livre após o sexto ano, por amar seu senhor e sua família, ele diria. Eles iriam até à porta da cidade com um furador. O escravo teria a ponta de sua orelha furada e seria escravo para sempre.
Os machos das primeiras crias pertenciam ao Senhor. Seriam comidos, a cada ano, no lugar que o Senhor escolhesse. Junto com a família.
Mais uma vez, lembra que o sangue deve ser derramado e não comido.
O discurso de Moisés é repetitivo. Seu desejo é que se torne parte deles. Que jamais esqueçam suas palavras. Palavras que na verdade não são deles. São do Senhor.
A Páscoa, a Festa das Colheitas e a Festa das Cabanas devem ser realizadas todos os anos.
Todos os anos, todos os homens apresentar-se-ão ao Senhor, no lugar que Ele escolher para celebrar. Jamais com as mãos vazias. Sempre com ofertas. De acordo com o que foram abençoados. Uma oferta proporcional às bênçãos recebidas. Uau!
O pão do sacrifício, sem fermento, deve ser comido durante a comemoração da Páscoa.
A festa das colheitas deve ser celebrada com suas famílias, seus servos, com o estrangeiro que vive entre eles, os órfãos e as viúvas. O mesmo na festa das cabanas.
Em cada cidade serão nomeados juízes. Que julgarão o povo com justiça. Sem distorcerem-na, imparcialmente. Sem jamais aceitarem suborno. O suborno traz cegueira os olhos dos sábios e corrompe as decisões dos íntegros. Se assim fizessem, seriam abençoados.
Que jamais sejam levantados postes para Aserá ou quaisquer outros ídolos. É detestável ao Senhor.
Que nenhum sacrifício seja oferecido com animal com defeito ou doente. É detestável ao Senhor.
Ele repete que, se alguém se desviar do Senhor e servir a outros deuses, tal notícia deve ser apurada. Se for verdade, o idólatra será morto. Apedrejado. Primeiro pela mão das testemunhas, depois, do restante do povo.
Ninguém será condenado pela palavra de apenas uma testemunha.
Se houver um caso muito complicado, levariam aos juízes da cidade que o Senhor escolherá e, os juízes daquela cidade e os sacerdotes dariam o veredito. O que fosse decidido, não poderia mudar. Cumpririam à risca. Se não cumprissem, morreriam. Eram representantes do Senhor. E deviam ser respeitados.
O Senhor também fala que, quando estivessem na terra e quisessem ser governados por um rei, como todas as nações ao redor, o rei seria israelita. Nunca um estrangeiro.
Ele não teria muitos cavalos, para não ir ao Egito comprá-los. Não acumularia muita quantidade de prata ou ouro para si. Nem tomaria muitas mulheres, do contrário, elas afastariam seu coração do Senhor.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/09/abandono.html
Quando o rei sentasse no trono, copiaria a lei para si. Num rolo. Diante dos sacerdotes levitas. Essa cópia, feita por ele, estaria sempre com ele. Todos os dias a leria. Assim, aprenderia a temer ao Senhor. Cumprir todos Seus mandamentos e decretos. Não se tornaria orgulhoso, acreditando estar acima de todos. Aprenderia a depender do Senhor. E a não se desviar dEle. Tal atitude garantiria que ele e seus descendentes teriam longos reinados em Israel.
Que maravilha! Quantas lições a aprender.
Que possamos entregar nossas ofertas ao Senhor na proporção em que somos abençoados. Ah, quantas vezes teremos que oferecer toda nossa vida, cada segundo dela, pois grandes são Suas misericórdias e Sua bondade para conosco!
Que o sirvamos de todo coração.
Que amemos Sua palavra. Que tenhamos ela sempre conosco. Em nossos lábios e corações. Por onde quer que andemos.
Que nossas orelhas sejam furadas pelo Senhor porque queremos serví-Lo em tudo e para sempre.
Hoje ficamos aqui.
Amanhã continuamos. Através dos capítulos dezoito ao vinte.
Espero você. Até lá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário