quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Agora, desolação!

Continuamos nossa caminhada pelo livro de 2 Reis.

Ontem vimos a destruição total de Jerusalém. Zedequias foi levado para a Babilônia, preso em correntes, e cego. Durante todos os dias de sua vida, lembraria de ver seus filhos degolados diante de sua presença. Sua última visão.

Agora, veremos ainda o capítulo vinte e cinco. Do versículo vinte e dois ao final.

Nabucodonosor, nomeou Gedalias, filho de Alcam, neto de Safã, como governador dos pobres e doentes que ficaram em Judá. Ele ficou em Mispá.

Quando Ismael, filho de Netanias, Joanã, filho de Careá, Seraías, filho de Tanumete e Jazanias souberam que o rei da Babilônia havia nomeado Gedalias como governador em Judá, eles e seus soldados foram até Mispá. Eram todos chefes de exército.

Gedalias assumiu um compromisso mediante juramento diante deles. Declarou que não deviam temer servir os babilônicos. Se permanecessem na terra e servissem ao rei da Babilônia, tudo correria bem.

Mas, no sétimo mês, Ismael, que tinha sangue real, foi com dez homens e assassinou Gedalias e todos que estavam com ele em Mispá, judeus e babilônicos.

O povo de Judá, de crianças a idosos, inclusive os líderes do exército, fugiram para o Egito, com grande medo dos caldeus.

Que situação lastimosa! Fugiram de suas terras, com medo dos caldeus e foram abrigar-se no Egito, onde haviam sido escravos.

No trigésimo sétimo ano do exílio babilônico de Joaquim (leia novamente: trigésimo sétimo ano), Amel-Marduque, foi proclamado rei da Babilônia. Joaquim havia ido para o exílio antes de Zedequias.

Amel-Marduque decidiu perdoá-lo e libertá-lo da prisão, no vigésimo sétimo dia do décimo segundo mês. 

Depois de trinta e sete anos de exílio, Joaquim foi tratado pelo novo rei, com misericórdia e dignidade. Passou a ocupar o lugar mais honrado entre os outros reis que estavam com ele na Babilônia. Teve o direito de trocar suas roupas de prisioneiro. Passou a fazer suas refeições à mesa real. E seu sustento foi garantido diariamente pelo rei caldeu.

Assim termina a história de 2 Reis. O reino de Judá já não existe. Jerusalém está destruída, abandonada. Os judeus fugiram para o Egito. Outros, vivem como prisioneiros na Babilônia.

Frutos sendo colhidos em função de várias gerações terem abandonado ao Senhor. Escolhido a maldição ao invés da benção, como Moisés havia lhes alertado. 

Ainda que estivessem com o gabarito nas mãos, escolheram a maldição. Até que suas terras foram destruídas e foram levados cativos para a Babilônia, enquanto outros fugiram para o Egito. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-111-1429.html

Que nos sirva de lição. 

Temos a oportunidade, diariamente, de escolher entre a benção e a maldição. De escolher amar ao Senhor, vivendo uma vida surpreendente ao Seu lado ou escolher outros deuses e suportarmos Seu justo juízo, quando vier. E ele vem. Acredite. Com a função de, mais uma vez, tentar aproximar as pessoas dEle. Sempre. Esse é o desejo do Seu coração.

"Tão certo como Eu vivo, diz o Senhor Soberano, não tenho prazer algum na morte dos perversos. antes, meu desejo é que se afastem de seus maus caminhos, para que vivam. Arrependam-se! Afastem-se de sua maldade! Por que morrer, ó povo de Israel?" - Ezequiel 33.11

Ficamos por aqui.

Continue lendo a Bíblia conosco. Começamos o ano lendo Gênesis. Estamos em Deuteronômio. Você pode nos acompanhar, diariamente.

Espero você. Até lá.

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