Leitura do dia 09/02.
Nas postagens anteriores vimos o povo querendo comer carne. Queixando-se de Moisés e desprezando o maná do Senhor.
Também vimos a escolha dos setenta líderes para ajudar Moisés no encargo do povo.
Vimos as codornas invadindo o acampamento. Miriã e Arão criticando Moisés. A lepra de Miriã. O reconhecimento da terra pelos doze líderes de Israel e o desastroso relatório que dez deles trouxeram. A rebeldia do povo e o castigo do Senhor.
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Hoje, caminharemos através dos capítulos quinze a dezessete de Números.
Na primeira postagem, o capítulo quinze.
O Senhor ordena a Moisés as leis acerca das ofertas.
Ele o lembra que há uma mesma lei para o nascido israelita e o estrangeiro que habita entre eles. O Senhor não faz distinção. Se quisessem serví-Lo deveriam seguir Suas leis.
Um sábado encontraram um homem recolhendo lenha. A ordem era de não fazer nenhuma atividade neste dia. Era um dia consagrado exclusivamente ao Senhor.
As pessoas que o encontraram, levaram-no a Moisés. Ele ficou preso. Até que o Senhor declarasse o que fazer. Era do Senhor a declaração. Ninguém mais daria o veredito. Apenas Ele.
O Senhor disse a Moisés que o homem devia ser executado. Não guardou o sábado sagrado. E foi o que aconteceu.
Infelizmente temos a tendência de aprender quando vemos exemplos trágicos. Como o desse homem.
O Senhor ordenou que as roupas dos israelitas tivessem franjas, com um fio azul. Era para fazê-los lembrar da Lei. Sempre que vissem as franjas recordariam a Lei do Senhor. Elas os ajudariam a obedecer.
Seu desejo é que nos recordemos de Seus mandamentos e os obedeçamos. Não deseja que ninguém morra. Nunca desejou.
“Vocês acham que eu gosto de ver os perversos morrerem?, diz o Senhor Soberano. Claro que não! Meu desejo é que eles se afastem de seus maus caminhos e vivam”. – Ezequiel 18.33
Continuamos na próxima postagem. Até já.
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