Leitura do dia 31/03.
Na postagem anterior, vimos as bênçãos que o Senhor prometeu a Salomão e a Israel, se fossem fiéis; e as consequências se fossem infiéis, apaixonando-se e indo atrás de outros deuses.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/1-reis-91-9.html
Agora, continuamos caminhando pelas páginas do capítulo nove de 1 Reis. Do versículo dez ao versículo vinte e oito.
Salomão levou vinte anos construindo os dois edifícios, o Templo do Senhor e o palácio Real.
Ele deu ao rei Hirão, de Tiro, vinte cidades na Galileia. Hirão havia fornecido madeira de cedro e de pinho de alta qualidade, bem como todo o ouro de que Salomão precisou. Hirão doou a Salomão quatro mil e duzentos quilos de ouro puro.
Ele foi à Galileia conhecer as cidades que lhe foram dadas. Não gostou. Deu-lhes o nome de Terra Lamacenta. E foi assim, que aquela região ficou conhecida.
Salomão impôs trabalhos forçados para a construção do Templo, do seu palácio, do aterro do lado leste da cidade, das muralhas de Jerusalém, das cidades de Hazor, Megido e Gezer.
Os trabalhos forçados foram feitos pelos descendentes dos amorreus, hititas, ferezeus, heveus e jebuzeus. Sobreviventes de guerra cujos descendentes continuaram a trabalhar como escravos até quando o livro de Reis foi escrito.
Também construiu Bete-Horom Baixa, Baalate e Tadmor, assim como todas as cidades-armazéns e as cidades onde ficavam os carros de guerra e os animais que os conduziam.
A cidade de Gezer foi dada de presente de casamento à filha de Faraó. Seu pai atacou a cidade. Matou seus moradores, que eram cananeus. Incendiou-a. E a deu de presente à filha. Que presente!
Salomão construiu tudo que desejou em Jerusalém, no Líbano e em todo o território onde reinou.
Salomão não impôs trabalhos forçados a nenhum dos filhos de Israel. Os israelitas eram seus homens de guerra, capitães, comandantes e condutores dos carros de guerra, oficiais e escudeiros. Também eram eles que chefiavam e supervisionavam as construções. Quinhentos e cinquenta oficiais.
Depois que sua esposa, a filha de Faraó, mudou-se para seu palácio, Salomão deu ordens para aterrar o lado leste da cidade.
Também investiu na construção de navios, em Eziom-Geber, às margens do Mar Vermelho. Foi um acordo entre ele e Hirão. Hirão enviou seus marinheiros que eram experientes na navegação marítima para que servissem a Salomão. Navegaram até Ofir. De lá trouxeram quatorze mil e setecentos quilos de ouro.
Salomão oferecia ao Senhor, holocaustos e sacrifícios pacíficos e de comunhão, três vezes ao ano. Sacrificava sobre o altar que erguera e queimava incensos puros e perfumados diante do Senhor.
É impressionante ver que tudo que Salomão desejou, em todas as terras de seu reino, planejou e construiu. Nada ficou pela metade. Nada ficou emperrado. Nenhuma obra foi embargada. Nem superfaturada.
Além do Templo, construiu edifícios, palácios, muros, cidades, fortalezas, aterro, armazéns, garagens, estábulos e até navios. Em tudo foi bem sucedido. Não por ser poderoso. Ou por ser rei. Mas por andar nos caminhos do Senhor. Esse era o segredo do seu sucesso.
Sucesso é conhecer ao Senhor e andar com Ele. Deixar que Ele cumpra Seus propósitos em nós e através de nós.
Que andemos nos caminhos do Senhor, para que Ele cumpra Seus desejos em nós. Aprendamos a planejar, programar, organizar, administrar, supervisionar e realizar. Como Salomão fazia.
Amanhã continuamos. Leremos os capítulos de dez a doze de 1 Reis.
Espero você. Até lá.
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