Leitura do dia 06/04.
Na última postagem vimos que o desejo de Geazi por posses e posições foi maior que seu desejo de ser como Eliseu. A lepra de Naamã apegou-se a ele. http://www.espalhandoasemente.com/2019/04/2-reis-520-27.html
Agora, caminharemos através do capítulo seis. Do versículo um ao versículo sete.
Os discípulos dos profetas procuraram Eliseu para lhe dizer que o lugar em que moravam, ali próximo, tornou-se pequeno demais para eles. Bom sinal. O número dos discípulos estava aumentando. http://www.espalhandoasemente.com/2016/05/eliseu-e-sua-versatilidade.html
Sugeriram que fossem até o Jordão e ali cada um dos discípulos (discípulos dos profetas), cortaria um tronco para construir ali mesmo, um local para suas reuniões.
Infelizmente não sabemos como essas reuniões aconteciam. O fato é que aconteciam.
Eliseu concordou. Falou que poderiam ir e fazer conforme sugerido. Um deles o convidou a ir junto. Ele foi. Era sempre bom ter a companhia de Eliseu. Algo de bom poderia acontecer.
Chegaram ao Jordão. Começaram a cortar e derrubar as árvores. De repente, quando um deles estava cortando um tronco, o ferro do machado que usava caiu no rio. O discípulo ficou apavorado. Imediatamente gritou a Eliseu, chamando-o de “meu senhor”, que o machado era emprestado. Provavelmente, se era emprestado, não tinha condições de comprar. E agora, perdendo-o, deveria reembolsar àquele que havia lhe feito o empréstimo.
Eliseu, importava-se com as pessoas. Importava-se com seus discípulos. Ele perguntou onde o machado havia caído. Outro servo, que viu, na mesma hora, lhe mostrou o lugar.
Eliseu cortou um galho e o jogou na direção indicada. Sabe o que aconteceu? O ferro do machado subiu à tona e flutuou sobre as águas. Um ferro! Ordenou que o discípulo o pegasse. O discípulo estendeu o braço e recuperou o machado.
Mais um milagre operado através da vida de Eliseu. Mais um milagre para abençoar outra pessoa, não a si próprio. http://www.espalhandoasemente.com/2018/10/agua-boa-ou-ruim.html
http://www.espalhandoasemente.com/2018/11/existe-solucao.html
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E quanto a nós?
O Senhor pode contar conosco para abençoarmos, ainda que aos nossos olhos seja algo simples? As pessoas desejam nossa companhia, como desejavam a de Eliseu? Algo de bom acontece quando estamos juntos?
Talvez para Eliseu aquele machado não significasse nada. Mas para aquele homem, que deveria reembolsar o proprietário, era de grande valor. Ele não possuía os recursos.
Que aprendamos com Eliseu a importar-se com as pessoas. Que tenhamos essa disposição em abençoar, seja com algo pequeno ou grande. Seja ressuscitando o filho de alguém ou apenas conseguindo recuperar um machado.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
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