Leitura do dia 11/11.
Continuamos nossa caminhada através do fantástico livro de Atos.
Ontem vimos Pedro e João diante do Conselho. Foram proibidos de falar do nome do Senhor Jesus. Foram ameaçados. E, ao invés de orar pedindo para a perseguição não se concretizar, oraram pedindo coragem para testemunhar.
Ainda estou chocada com essa oração, que fez o lugar tremer. http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/atos-41.html
Ananias e Safira mentem ao Espírito do Senhor e morrem. Os apóstolos realizam muitas curas. Até a sombra de Pedro cura! Novamente enfrentam oposição. São aprisionados e açoitados e, ao invés de chorarem suas dores, alegram-se por serem dignos de sofrer humilhação pelo nome do Senhor Jesus.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/atos-51-42.html
Sete homens respeitados, cheios do Espírito do Senhor e sabedoria, são escolhidos para trabalharem com a distribuição de alimentos. Os apóstolos se dedicarão à oração e ao ensino da Palavra.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/atos-61-15.html
Sinceramente, tenho me sentido envergonhada. Por mim e pela Igreja. Quero viver esses dias que lemos nos capítulos anteriores!
Meu coração está acelerado.
Estevão foi levado ao Conselho. Motivo: ninguém consegue contestar um homem cheio de sabedoria e do Espírito de Deus, como ele.
Testemunhas falsas foram levantadas. Quando os membros do Conselho olham para Estevão viram que seu rosto parecia o rosto de um anjo.
Hoje caminharemos a partir do capítulo sete. Até o capítulo nove.
Na primeira postagem, o capítulo sete inteiro. Até o primeiro versículo do capítulo oito.
Embora tenham visto o que acabamos de ler, o sumo sacerdote perguntou a Estevão se as acusações a ele dirigidas eram verdadeiras.
Estevão, chamando-os de irmãos e pais, pede que o escutem. Testemunha começando com a ordem do Senhor a Abraão. Passa por Isaque e Jacó. Seus filhos e a inveja que tinham de José, que foi levado como escravo ao Egito e tornou-se governador. Continua contando a ida ao Egito. A escravidão. O nascimento de Moisés, um bebê especial aos olhos de Deus (tenho que sorrir diante dessa descrição tão linda), sua criação e educação como um egípcio, sendo poderoso em palavras e ações. Sua visita a seu povo. O assassinato que cometeu. Sua fuga para Midiã. Os quarenta anos no deserto. A sarça ardente. A revelação que o Senhor ouvira o clamor de Seu povo e o libertaria. Através de Moisés. A passagem pelo Mar Vermelho e o deserto. O recebimento das palavras que dão vida.
Estevão continua. Fala que “nossos” (seu e deles) antepassados não quiseram ouvir Moisés. Em seu íntimo voltaram ao Egito. Pediram que Arão fizesse para eles deuses que os guiassem. Serviram as estrelas do céu como deuses. Levaram o tabernáculo pelo deserto, onde ficaram quarenta anos. Josué os comandou para conquistarem a terra. Davi encontrou favor do Senhor. Pediu para construir-Lhe um templo. Salomão o construiu. Embora o Senhor não habite em templos feitos por mãos humanas. Suas mãos criaram o céu e a terra.
Estavam quietos, ouvindo-o. Então os chama de povo teimoso. Povo de coração incircuncidado e surdos para a verdade.
Pergunta se resistirão para sempre o Espírito Santo. Foi o que seus antepassados fizeram. O que, agora, continuam fazendo. Pergunta que profeta não foi perseguido! Mataram até os que falaram da vinda do Justo. O Justo que eles traíram e assassinaram. Desobedecem à lei de Deus.
Quando Estevão fala assim, os judeus se enfurecem. Rangem seus dentes contra ele, tamanho o ódio que sentem.
Estevão, que continua cheio do Espírito Santo, olha para o céu. Olha firmemente para o céu. Vê a glória de Deus. E mais, o Senhor Jesus em pé no lugar de honra, à direita de Deus. Uau!
Ele não se importa com a ira daqueles homens, quando vê tal maravilha, pede que olhem. Está vendo os céus abertos e o Senhor em pé à direita de Deus.
Aqueles homens tapam seus ouvidos. Não querem ouvir. São surdos para a verdade. Abrem suas bocas aos gritos. Lançam-se contra ele. Arrastam-no para fora da cidade. Apedrejam-no.
Enquanto jogam-lhe pedras, Estevão pede que o Senhor receba seu espírito e não os culpem pelo pecado que estão cometendo. Então, o texto fala, adormece. Morre completamente em paz, ainda que tenha sido morto a pedradas.
Seus acusadores tiram seus mantos e os deixam aos pés de um jovem chamado Saulo. Este Saulo está ali concordando inteiramente com sua morte.
Vamos parar aqui um pouco.
Estevão disse que o povo de Israel, em seu íntimo, voltou para o Egito. Essa foi a causa de pedirem um deus a Arão. Seus corações já haviam voltado para o Egito. Por isso não foram fiéis ao Senhor.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-321-35.html
Onde está nosso coração? Se estiver no Egito nunca alcançaremos Suas promessas. Nosso coração foi circuncidado ou continua incircuncidado? http://www.espalhandoasemente.com/2018/08/guardando-meu-tesouro.html; http://www.espalhandoasemente.com/2018/08/como-guardar-meu-unico-bem.html
http://www.espalhandoasemente.com/2017/12/o-que-e-mais-importante-tradicao-do.html
Quando Estevão estava sendo vítima da fúria daqueles homens, não olhou para eles. Não viu suas caras de ódio. Olhava firmemente para o céu. E viu o Filho no lugar de honra, à direita do Pai.
http://www.espalhandoasemente.com/2015/12/querendo-ser-um-e-sendo-outro.html
Quando estava sendo apedrejado não se ressentiu com aqueles homens que o matavam. Não se ressentiu com o Senhor por estar morrendo por testemunhar dEle. Entregou seu espírito ao Senhor e ainda teve condições de pedir perdão ao Senhor pelos seus algozes.
Ouso dizer que orou por aquele jovem, Saulo, que concordava com sua morte.
Faríamos o mesmo? https://www.youtube.com/watch?v=Vx3nhjx3Jlk&has_verified=1
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
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