sábado, 12 de janeiro de 2019

Gênesis 35.1-29

Leitura do dia 11/01.

Ontem vimos os capítulos trinta e dois a trinta e quatro de Gênesis.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-321-21.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-3222-32.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-331-20.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-341-31.html

Agora, continuamos através dos capítulos trinta e cinco a trinta e sete.

Na primeira postagem, veremos o capítulo trinta e cinco.

Depois do terrível acontecimento com Diná e os homens de Siquém, o Senhor disse a Jacó para aprontar-se e mudar-se para Betel.

Quando chegasse lá deveria construir um altar ao Senhor que lhe aparecera quando fugia de seu irmão Esaú.

Jacó reuniu sua família e ordenou que todos jogassem fora os ídolos pagãos, que se purificassem e vestissem roupas limpas. Iriam a Betel, onde construiria um altar para o Senhor que havia respondido suas orações quando estava angustiado. O Senhor, que sempre estava com ele, por onde quer que andasse. Existe algo melhor?

Eles entregaram a Jacó todos os ídolos pagãos e as argolas que usavam nas orelhas. Ele enterrou tudo junto à uma grande árvore perto de Siquém.

Quando partiram, o terror do Senhor se espalhou de tal forma entre todos daquela região que ninguém atacou sua família.

Ao chegaram a Betel, Jacó construiu um altar. Chamou o altar de El-Betel, "o Deus de Betel", pois o Senhor lhe havia aparecido ali quando fugia de seu irmão.

Um tempo depois a ama de Rebeca, que havia vindo com ela quando veio de Padã-Arã para se casar com Isaque, faleceu. Foi sepultada junto a um carvalho no vale perto de Betel. Passaram a chamar esta árvore de Alom-Bacute, “Carvalho do Choro”.

O Senhor apareceu a Jacó novamente e o abençoou. Repetiu que seu nome era Jacó, mas não se chamaria mais por esse nome. O Senhor deu a ele o nome de Israel.

O Senhor também lhe disse que era (e é) o Senhor Todo-Poderoso. Que Jacó se tornaria uma grande nação, e até mesmo muitas nações. Reis sairiam dele. A terra que o Senhor havia dado a Abraão e a Isaque, daria a ele e a seus descendentes. Depois que o Senhor falou com ele, elevou-se do lugar onde estava.

Jacó levantou uma coluna de pedra para marcar aquele lugar. Derramou vinho e ungiu a coluna com azeite de oliva.

Depois foi para Efatra, que é Belém. No caminho Raquel sentiu as dores de parto. Acabou morrendo. Em seu último suspiro chamou seu filho de Benoni, “filho da minha aflição”, mas seu pai o chamou de Benjamim, “filho da minha destra”.

Raquel foi sepultada junto ao caminho para Efrata. Sobre seu túmulo Jacó levantou um momento de pedra. Até hoje (hoje mesmo), existe um monumento ali marcando sua sepultura, no caminho que vai para Belém.

Jacó continuou sua viagem. Acampou depois de Migdal-Éder. Ali, Rúben, seu primogênito, deitou-se com Bila, sua concubina. Jacó ficou sabendo. Pelo jeito, não fez nada. Não por enquanto.

Então Jacó voltou à casa de Isaque, em Manre, perto de Quiriate-Arba (hoje chamada Hebrom).

Isaque viveu cento e oitenta anos. Morreu em boa velhice. Seus filhos Esaú e Jacó, o sepultaram.

Que aprendamos a obedecer ao Senhor sempre que nos der uma orientação. Que levantemos altares ao Único Senhor, em todos os lugares por onde passarmos. E que o terror do Senhor seja testemunho de que o Senhor está conosco.

Continuamos na próxima postagem. Até já.

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