sábado, 16 de fevereiro de 2019

Deuteronômio 2.1-3.29

Leitura do dia 16/02.

Na postagem anterior, vimos Moisés lembrando Israel de suas caminhadas pelo deserto. Assim como a rebelião e morte de toda uma geração por causa de sua incredulidade.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-11-46.html

Agora, continuamos através dos capítulos dois e três de Deuteronômio.

Moisés continua relembrando que, depois da rebelião e da derrota vergonhosa, voltaram em direção ao Mar Vermelho, como o Senhor ordenara. Vagaram por um longo tempo, de uma região para outra.

Até que o Senhor ordenou que fossem conquistar a terra. Já haviam passado trinta e oito anos desde que haviam ido para Cades-Barneia pela primeira vez. Todos aquela geração havia morrido.

Que se mexessem e conquistassem a terra.

Deviam, no entanto, ter cuidado com os edomitas, descendentes de Esaú. Eles se sentiriam ameaçados. Israel devia pagar pela comida e água que utilizassem enquanto passassem por suas terras. O Senhor não lhes daria um metro sequer naquelas terras. Pertenciam a eles. Ele havia lhes dado.

Moisés explica que em outros tempo, os horeus habitaram Seir, mas os edomitas os expulsaram e ocuparam suas terras, do mesmo maneira que Israel expulsaria os povos de Canaã.

O Senhor fez com Edom algo semelhante ao que estava prestes a fazer com Israel.

E algo semelhante também aconteceu quando os caftoritas de Creta invadiram e destruíram os eveus, tomando a região de Gaza.

O Senhor também disse que não era para perturbar os moabitas, descendentes de Ló. Aquela região era deles. Não daria nenhuma parte de seus territórios.

Também não deveriam se aproximar da terra dos amonitas, descendentes de Ló. O Senhor havia dado aquela terra a eles. E não daria nenhum pedaço para Israel.

Agora era a vez deles. Que atacassem e começassem a tomar posse do território que o Senhor lhes prometera. Todos os povos ficariam com medo, ouvindo o relato do que aconteceria a partir daquele dia.

Depois Moisés conta que pediram permissão para entrar na terra de Seom. Ele não permitiu. Saiu à guerra contra Israel. E foi derrotado. O Senhor o entregou nas mãos de Israel.

Em seguida, foi o rei Ogue, de Basã. Israel conquistou suas sessenta cidades. Todas fortificadas, com muralhas altas e portões com trancas.

O Senhor era com eles. Não importava a quantidade dos inimigos. Nem o tamanho de suas muralhas.

Quando tomaram posse da terra de Gileade, Moisés a deu às tribos de Rúben, Gade e Manassés.

A região de Argobe era conhecida como terra de gigantes. Jair, um dos descendentes de Manassés conquistou toda aquela região. E deu às cidades seu próprio nome.

Essas tribos ficaram com a obrigação de atravessar o Jordão à frente dos demais israelitas, armados e prontos para ajudá-los. Voltariam para suas terras quando o Senhor tivesse dado segurança a todos, como dera a eles.

Moisés também conta que pediu muito ao Senhor para que entrasse na terra, mas o Senhor disse “não”. Falou para Moisés não tocar mais nesse assunto com Ele. Subiria ao monte Pisga e de lá veria a terra. Apenas isso. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-201-29.html

Seria Josué quem conduziria o povo do outro lado do Jordão. Moisés precisava encorajá-lo e fortalecê-lo. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-261-2723.html

Hoje ficamos por aqui.

Amanhã continuamos. Do capítulo quatro ao capítulo sete.

Espero você. Até lá.

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