Leitura do dia 15/03.
Na postagem anterior, Samuel ungiu Saul rei sobre Israel. Depois, o proclamou rei diante do povo. Mesmo escondido entre as bagagens, não pôde escapar.
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Que não nos escondamos quando o Senhor nos chamar. Há uma missão a cumprir! Apresentemo-nos a Ele, rapidamente.
Agora, continuamos através do capítulo onze de 1 Samuel.
Aproximadamente um mês após a unção de Saul, o rei de Amom, Naás, atacou Jabe-Gileade. Seus habitantes pediram um acordo. Não queriam guerra. Eles o serviriam.
Naás concordou, mas havia uma condição. Arrancaria o olho direito de todos na cidade. Deixou claro que sua intenção era humilhar Israel.
As autoridades de Jabes-Gileade pediram um prazo. Sete dias. Se não encontrassem alguém que lutasse por eles, se submeteriam à humilhação. Se entregariam.
Os mensageiros chegaram a Gibeá, onde Saul morava. O povo ouviu a notícia. Todos choraram em alta voz.
Saul, o rei, estava trazendo seus bois do campo. Perguntou o que estava acontecendo. Por que estavam chorando?
Novamente Saul sobe no meu conceito. Estava trabalhando, embora fosse o rei. Além disso, importou-se com o choro do povo.
Quando lhe contaram sobre Jabes-Gileade, o Espírito do Senhor veio poderosamente sobre ele. E ele ficou enfurecido. É, isso mesmo. O Espírito do Senhor veio sobre ele e ele ficou enfurecido. Era o que precisava. Não podemos ficar alheios à injustiça. Há momentos em que não adianta chorar, precisamos agir.
Saul pegou dois bois. Cortou-os em pedaços. Enviou mensageiros com os pedaços dos bois, por todo Israel. Sua mensagem dizia que aquilo aconteceria com os bois de quem se recusasse a seguir Saul e Samuel na batalha!
Uau! Que homem de atitude! Também não vai sozinho à guerra. Sabe o valor de Samuel. Quer que esteja a seu lado. Na liderança.
O temor do Senhor veio sobre todos. Saíram para guerrear como se fossem um só homem.
Ah, que a Igreja do Senhor possa ser assim! Que saiamos para guerrear como um só homem. Um só corpo. A noiva do Senhor.
Precisamos de um exército assim! Hoje. Agora.
Saul reuniu o exército. E contou. Havia trezentos mil soldados de Israel e trinta mil de Judá.
Enviou uma mensagem a Jabes-Gileade dizendo que os salvaria. No dia seguinte. Antes do meio-dia.
Consegue imaginar o alívio daquela cidade? Não seriam humilhados por Naás. Não perderiam seus olhos.
Os homens de Jabes-Gileade disseram a Naás que, no dia seguinte, se entregariam.
Mas, no dia seguinte, Saul chegou. Dividiu seus soldados em três destacamentos. Como Gideão fizera. Atacou os amonitas de surpresa. Antes do meio-dia já havia massacrado o exército de Naás. Os que escaparam não conseguiram se reunir, nem mesmo de dois em dois.
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Após a vitória, o povo perguntou a Samuel onde estavam os homens que disseram que Saul não reinaria sobre eles. Iriam matá-los.
Saul, porém disse que ninguém morreria naquele dia. Era dia de celebração. Dia que o Senhor os livrara de seus inimigos. Reconheceu que a vitória veio do Senhor, não de suas mãos, de seu exército.
Que linda sua atitude! Para que vingança? Era dia de comemorar o que o Senhor fizera!
Samuel chamou a todos para irem a Gilgal. Ali, renovariam o compromisso do reino. Foram.
Ofereceram holocaustos e ofertas de paz. Saul novamente foi proclamado como rei de Israel. Agora, em uma cerimônia solene.
Que aprendamos a agir, quando for a hora, ao invés de apenas lamentar. Que aprendamos a perdoar. A justiça e a vingança pertencem ao Senhor.
Que não nos escondamos do nosso chamado. Que reconheçamos que a vitória vem do Senhor.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
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