Leitura do dia 15/03.
Na postagem anterior vimos a humilhação que Naás, rei de Amom quis impor sobre Israel. Quando Saul soube, ficou enfurecido. Israel se reuniu como um só homem. E o Senhor lhes deu vitória sobre os amonitas.
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Agora, continuamos através do capítulo doze de 1 Samuel.
O povo foi a Gilgal renovar o compromisso do reino. Samuel se despede. É hora de sair de cena. Saul já foi proclamado rei, três vezes.
Ele pergunta ao povo se roubou, enganou, oprimiu, aceitou suborno ou perverteu a justiça enquanto julgou a Israel. Se fez alguma destas coisas, que apontem para que ele restitua. Quer sair de cena completamente em paz.
Todos respondem que não. Ele sempre foi um juiz íntegro. Que lindo!
Ah, como precisamos de homens assim!
Samuel declarou que eles eram testemunhas, assim como o rei, de que suas mãos estavam limpas. Todos concordaram. Eram testemunhas. Suas mãos estavam limpas.
Samuel continuou. Lembrou-lhes que o Senhor escolhera Moisés e Arão. E os tirou da terra do Egito. Confrontou-os com todos os atos de justiça que o Senhor fizera por eles e seus antepassados.
Lembrou-lhes que rapidamente se afastaram do Senhor. Por isso, foram oprimidos. Quando clamaram, porém, o Senhor levantou Juízes que os libertaram.
Depois, ficaram com medo do rei de Amom e pediram um rei também. O Senhor lhes concedeu o que pediram.
Agora era hora de continuarem a temer e servir ao Senhor, demonstrando que reconheciam que o Senhor era o Deus deles. Se, porém, se afastassem dEle, Sua mão pesaria, como fez com seus antepassados.
Samuel disse que lhes daria um sinal , para mostrar que haviam agido com maldade quando pediram um rei ao Senhor.
Não era tempo de chuva. Era a época da colheita do trigo. Nunca chovia. Mas ele pediria ao Senhor que enviasse trovões e chuva forte, naquele dia.
Ele clamou. O Senhor enviou os trovões e a chuva forme. Todo o povo ficou temeroso. Com medo do Senhor e de Samuel. Pediram que Samuel orasse em favor deles. Reconheciam que acrescentaram mais um pecado à sua vasta lista, quando pediram um rei.
Samuel respondeu que não deveriam temer. Fizeram muito mal, mas agora era hora de olhar para frente. Servir somente ao Senhor. Não adorar nenhum outro deus além dEle. O Senhor não os abandonaria. Isso traria desonra ao Seu nome.
Quanto a ele, não pecaria contra o Senhor, deixando de orar por eles. E mesmo em sua idade avançada, continuaria a ensiná-los o que era bom e correto diante do Senhor.
Samuel aconselhou que temessem ao Senhor. Que o servissem fielmente. De todo o coração. Deviam pensar em todas as maravilhas que o Senhor fizera por eles. Mas, se continuassem a pecar, eles e o rei seriam destruídos. Lembra? Alternativa “a”, alternativa “b”.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-111-1429.html
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http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/juizes-21-331.html
Hoje terminamos aqui. Que amemos e sirvamos apenas o Senhor.
Amanhã continuamos. Do capítulo treze ao capítulo quinze.
Espero você. Até lá.
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