quarta-feira, 13 de março de 2019

1 Samuel 4.1b-22

Leitura do dia 13/03.

Continuamos nossa caminhada pelo maravilhoso livro de 1 Samuel.

Ontem vimos seu nascimento miraculoso. Sua consagração ao Senhor. Também vimos o pecado da família de Eli. A advertência do Senhor. E a falta de arrependimento.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/1-samuel-11-211.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/1-samuel-212-36.html

Enquanto viviam em pecado, Samuel crescia diante do Senhor e dos homens. Suas palavras se cumpriam. Foi reconhecido como profeta por todo Israel.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/1-samuel-31-41a.html

Hoje continuamos a partir do versículo um do capítulo quatro até o final do versículo doze.

Naquele tempo os filisteus estavam em guerra com Israel. Eles atacaram e prevaleceram.

Quando a batalha terminou e os soldados voltaram, derrotados, para o acampamento, as autoridades de Israel perguntaram porque o Senhor causara tamanha derrota diante dos filisteus. Pelo jeito, não esperaram o Senhor responder.

Chegaram à conclusão que se arca da aliança do Senhor estivesse com eles, ela os livraria de seus inimigos.

Enviaram homens a Siló. Hofni e Fineias acompanharam a arca até o acampamento.

Quando os israelitas viram a arca da aliança entrando, soltaram gritos de alegria. O chão chegou a tremer.

Os filisteus escutaram. E se assustaram. Queriam saber o que eram aqueles gritos.

Quando souberam que era a arca do Senhor, entraram em pânico. Reconheceram que estavam perdidos. Quem os salvaria de “deuses” tão poderosos? Os egípcios não conseguiram escapar.

Porém, antes da batalha, os comandantes filisteus deram ordens para que fossem homens, para que fossem corajosos. Caso contrário, tornar-se-iam escravos dos hebreus como eles se tornaram seus escravos. A ordem de guerra era: “Sejam homens e lutem!”

Saíram para a batalha. Israel crendo que seria vitorioso por estar com a arca da aliança do Senhor. Os filisteus, lutando com toda sua garra, temendo por suas vidas, também por causa da arca.

Israel foi derrotado. A derrota foi tão grande que trinta mil soldados israelitas morreram. Os sobreviventes voltaram para suas tendas. A arca da aliança foi levada. Hofni e Fineias morreram.

Que calamidade!

Ah, como é terrível pensar que um objeto, ainda que consagrado ao Senhor, possa substituí-Lo. O que adiantava a arca da aliança do Senhor estar no meio deles, ser celebrada por eles, se o Senhor da aliança não era mais respeitado, obedecido, amado?

Que tenhamos muito cuidado para não cairmos nesse erro!

Era maravilhoso ter a arca entre eles, mas se o Senhor não estava junto, ela servia de tropeço, não de benção.

Um homem de Benjamim, que escapou, correu para avisar em Siló. Estava com suas roupas rasgadas e havia pó sobre sua cabeça. Contou o que havia acontecido. Os gritos de tristeza e horror espalharam-se por toda a cidade.

Depois o mensageiro foi até Eli para contar-lhe. Ele estava sentado ao lado da estrada, esperando notícias. Seu coração estava angustiado pela segurança da arca do Senhor.

Quando ouviu que, além de Israel ter sido massacrado, seus filhos mortos, a arca da aliança havia sido tomada, caiu da cadeira. Para trás. Quebrou o pescoço. E morreu.

Sua nora estava grávida. Próxima de dar à luz. Quando soube que a arca do Senhor fora tomada, seu sogro e seu marido estavam mortos, teve o bebê na mesma hora. Ela não resistiu e morreu. Antes, porém, colocou o nome do menino de Icabode, “Onde está a glória?’, e morreu dizendo que a glória de Israel se fora, por causa da arca da aliança.

Que aprendamos a discernir a presença do Senhor. O que Israel não fez.

Terminamos o capítulo quatro. Continuamos na próxima postagem.

Espero você. Até já.

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