Leitura do dia 14/09.
Na postagem anterior acompanhamos a visão de Daniel com o carneiro e o bode. Com muita revelação. Que ele não entendeu.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/09/daniel-81-27.html
Agora, caminharemos através do capítulo nove de Daniel.
Era o primeiro ano de Dario, o medo, filho de Assuero (Xerxes), que se tornou rei dos babilônios.
Daniel era um estudioso da palavra do Senhor. Como devemos ser.
Estava estudando a palavra revelada ao profeta Jeremias e compreendeu que Jerusalém devia permanecer desolada por um período de setenta anos.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/08/jeremias-251-2722.html
A partir dessa compreensão, voltou-se para o Senhor. Suplicou-Lhe com oração e jejum. Vestiu panos de saco e colocou cinzas sobre sua cabeça.
Orou ao Senhor e confessou Sua grandeza e Seu amor leal. Confessou os pecados de seu povo, identificando-se como um dos pecadores. Como também devemos orar.
Estavam em vergonha com tudo que acontecera. Porque pecaram contra o Senhor. Não ouviram os profetas que o Senhor enviara. Não foram fiéis. Não se arrependeram. Não se voltaram para Ele.
O Senhor cumprira tudo que prometera, por causa da apostasia. Agora estavam desolados.
Nunca aconteceu uma calamidade tão terrível como a que aconteceu em Jerusalém. Todas as maldições escritas na Lei de Moisés se cumpriram. Nem assim, se arrependeram. Nem quiseram buscar Sua misericórdia. Ao contrário, afastaram-se dEle.
Daniel clamou que o Senhor desviasse Sua furiosa ira de Jerusalém. Como resultado do pecado (deles e de seus antepassados), todas as nações vizinhas zombavam de Jerusalém e de Seu povo. Não eram benção para essas nações, como a ordem do Senhor dada a Abraão (Gênesis 12.1-3).
Que o Senhor ouvisse sua súplica, por causa dEle mesmo. Por causa de Sua misericórdia, ainda que não merecessem ser ouvidos.
Que o senhor ouvisse. Perdoasse. Atendesse. E Agisse. Tudo por causa dEle mesmo. Que não demorasse. Seu povo e Sua cidade carregavam Seu nome. E estavam desolados.
Daniel continuou a orar e confessar seu pecado e o pecado de seu povo, Israel. Suplicando ao Senhor por Jerusalém, Seu santo monte.
Sua oração é maravilhosa. Carregada de humildade, adoração e confissão. Somente após, veio o pedido. Para toda uma nação.
Enquanto orava, Gabriel foi depressa até ele. Disse que veio dar-lhe percepção e entendimento. Assim que Daniel começou a orar, foi dada uma ordem e agora estava ali para lhe explicar que ordem era essa.
Daniel foi ouvido por ser muito precioso para o Senhor. Deveria ouvir com muita atenção o que Gabriel tinha a dizer. Para entender o significado da visão.
Foi dado um período de quatrocentos e noventa anos (2 Crônicas 36.19-21) para trazer justiça eterna. Depois de um tempo, o governante, o Ungido chegaria. Apesar de serem tempos difíceis, Jerusalém seria reconstruída com ruas e fortes defesas. Depois, o Ungido seria morto.
Passado um tempo, surgiria um governante cujos exércitos destruiriam Jerusalém e o templo. Até aqui fala sobre a primeira vinda do Senhor Jesus. E Sua morte.
Depois, algo que ainda não aconteceu. Um governante fará um tratado com muitos por um período de uma semana, representando sete anos. Um acordo de paz. Este governante profanará o templo do Senhor. Até que o destino para esse profanador seja finalmente derramado sobre ele. Quando o Ungido voltará para reinar eternamente.
Não sabemos exatamente como serão os próximos acontecimentos. Nem quando acontecerão. O Senhor disse para estarmos vigilantes. Prontos para esses acontecimentos.
Se tantas profecias ditas na Palavra foram cumpridas, acredite, as que ainda não se cumpriram, também serão cumpridas.
Que permaneçamos fiéis. Até àquele dia.
“Eu virei inesperadamente, como ladrão! Feliz é aquele que me espera alerta e mantém puras suas vestes, para que não precise andar nu e envergonhado”. – Apocalipse 16.15
Continuamos amanhã. Leremos a partir do capítulo dez de Daniel. Até o fim.
Espero você. Até lá.
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