terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Depois do Juízo, destruição total

Continuamos nossa caminhada pelo livro de 2 Reis.

Ontem vimos que o justo juízo do Senhor chegou a Judá e Jerusalém. Vimos também que Zedequias se rebelou contra Nabucodonosor, rei da Babilônia.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/depois-da-misericordia-o-justo-juizo.html

Hoje, caminharemos através do capítulo vinte e cinco. Do versículo um ao versículo vinte e um.

No nono ano do reinado de Zedequias, no dia dez do décimo mês, por causa da rebelião de Zedequias, Nabucodonosor atacou Jerusalém. Com todo o seu exército.

Ele a sitiou. Construiu rampas de ataque ao redor de toda a cidade. Jerusalém foi mantida sob cerco militar até o décimo primeiro ano do reinado de Zedequias.

No nono dia do quarto mês, a fome em toda a cidade havia se tornado tão terrível que não havia absolutamente mais nada com que se alimentar. O povo estava em total desespero. A muralha da cidade foi rompida.

Todos os soldados que ainda restavam, fugiram durante a noite pelo caminho da porta entre os dois muros, que ficava junto ao jardim do rei.

Zedequias fugiu em direção ao vale do Jordão. Mas o exército babilônico o perseguiu. Foi alcançado nas campinas de Jericó. Todo seu exército se dispersou.

Ele foi preso. E conduzido a Ribla, diante de Nabucodonosor, para ser julgado.

Degolaram seus filhos diante dele. Em seguida perfuraram seus olhos. Prenderam-no com correntes de bronze e o levaram para a Babilônia.

A última imagem que Zedequias viu foram seus filhos sendo degolados. Que tristeza! Que terrível dor. Tudo por ter virado às costas para o Senhor.

No dia sete do quinto mês do décimo nono ano do governo de Nabucodonosor, Nebuzaradão, comandante da guarda imperial e seu conselheiro pessoal, partiu para Jerusalém.

Assim que chegou, incendiou o templo, o palácio real, todas as casas de Jerusalém e todos os edifícios importantes.

O exército babilônico, que acompanhava Nebuzaradão, colocou abaixo os muros da cidade.

Meu coração se parte com tanta desolação na cidade conhecida como a Cidade do Grande Rei. Tudo queimado, derrubado, destruído.

Em seguida, levaram cativo o restante do povo que havia permanecido na cidade. Os desertores e o resto da multidão. http://www.espalhandoasemente.com/2018/08/indo-para-o-exilio.html

Nebuzaradão deixou apenas o povo mais pobre, os que trabalhavam nas vinhas e na lavoura em geral.

Eles destruíram as colunas de bronze que ficavam no templo, os suportes e o tanque de bronze que estavam guardados no interior da Casa do Senhor. Levaram todo o bronze para a Babilônia.

Tomaram as caldeiras, pás, cortadores de pavio, vasilhas e todos os utensílios sagrados de bronze que eram usados no serviço religioso. Também os incensários e as bacias de aspersão, tudo o que era feito de ouro puro ou de prata.

O bronze das duas colunas, do tanque e dos suportes que Salomão tinha mandado fazer com arte para o templo do Senhor era tão pesado que não havia balança que o pudesse pesar. A altura da coluna era oito metros e dez centímetros. O capitel de bronze no alto de cada coluna tinha um metro e trinta e cinco centímetros de altura e era decorado com uma fileira de romãs de bronze ao redor. Obra de artista. Tudo muito lindo. Agora, destruído. Sendo arrastado para Babilônia.

Nebuzaradão levou também Seraías, o chefe dos sacerdotes, Sofonias, o vice-sacerdote, e os três guardas do portão. Levou o oficial responsável pelos soldados de batalha, e cinco oficiais do rei que ainda permaneciam na cidade, além do secretário do exército, principal líder e coordenador do alistamento militar de Judá. E mais sessenta homens do povo.

Ele os conduziu todos cativos à presença do rei da Babilônia, em Ribla. Ali, Nabucodonosor determinou a execução sumária de todos os prisioneiros de Jerusalém.

Assim Judá foi para o exílio, para longe de sua terra. Tudo porque viraram as costas para o Senhor. Esqueceram-se dEle e de Suas ordenanças. Não O desejaram, nem O amaram.

Que aprendamos a seguir ao Senhor e amá-Lo a cada dia. Como eles não fizeram.

Amanhã continuamos. Espero você. Até lá.

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