Leitura do dia 18/02.
Continuamos nossa caminhada pelo livro de Deuteronômio.
Ontem vimos que Moisés encorajou Israel e obedecer ao Senhor, alertou-os contra a idolatria, separou três cidades refúgios.
Iniciou seu segundo discurso, lembrou os dez mandamentos que o Senhor entregou nas tábuas da aliança, chamou Israel a um compromisso total com Ele, de corpo, alma, coração.
Falou do privilégio de ser um povo separado para o Senhor.
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Hoje, caminharemos através dos capítulos oito a dez.
Moisés lembra novamente Israel da importância da obediência. Seu coração pesa, prestes a deixar o povo. Acredito que, se pudesse, abria seus corações e plantava lá todos os mandamentos, decretos e preceitos do Senhor. Para nunca deixarem de amá-Lo e serví-Lo, obedecendo-O em tudo.
Ele lembra a situação prestes a tornar-se realidade. Não vão mais estar no deserto. Dependendo completamente do Senhor para saciar sua fome e sede.
Entrarão na terra. Construirão casas boas. Seus rebanhos e suas riquezas multiplicarão. Comerão o melhor da terra. Ah, que perigo!
É muito mais difícil servir ao Senhor no palácio, como José fez, que no deserto. Muito mais difícil serví-Lo em Canaã, em meio à prosperidade, que no deserto.
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Moisés sabia disso. Viveu quarenta anos como filho da filha de Faraó. Em um palácio.
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Ele queria, de todas as formas possíveis, incutir a Palavra do Senhor no coração de Israel. Que não batessem no peito e dissessem que foram eles que conseguiram tudo que tinham. Que se lembrassem do Senhor e Sua bondade. De como os conduziu pelo deserto. Como os provou para depois suprí-los.
Além disso, Moisés queria que ficasse claro que o Senhor lhes dava a terra por causa de Suas promessas a seus antepassados. Não expulsaria aquelas nações diante deles por serem bons, mas pela perversidade das nações, que estavam vivendo o tempo de Seu justo juízo.
Moisés lembrou também do bezerro de ouro. Ele teve que subir novamente ao monte Sinai onde ficou mais quarenta dias e quarenta noites sem comer e sem beber, clamando que o Senhor não os destruíssem. http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-321-35.html
E aqui, finalmente, vemos que o Senhor desejou destruir Arão, mas Moisés também intercedeu por ele. E o Senhor o ouviu.
Lembra também que o Senhor escreveu novamente em duas tábuas. Moisés havia ficado tão indignado quando viu o bezerro de ouro, que quebrara primeiro.
E, mais uma vez, chama Israel a amar e obedecer ao Senhor. Era o que o Senhor desejava. Que eles O temessem e vivessem de maneira agradável aos Seus olhos, amando-O e servindo-O de todo o coração e alma. Que deixassem de ser teimosos. E fossem obedientes.
Afinal, o Senhor é o Deus dos deuses, Senhor dos senhores. O grande Deus, o Deus poderoso e temível, que não mostra parcialidade e não aceita subornos.
Não adiantaria servirem-No parcialmente, oferecendo barganhas. Ele não aceita subornos. Ele é totalmente reto e justo. Ele faz justiça ao órfão e à viúva. E ama o estrangeiro. Ele é o único digno do nosso louvor.
Esse é o Senhor de Israel. O nosso Senhor. Que o amemos de todo nosso coração e alma, como Moisés ensinou. Obedecendo-O com alegria e sinceridade. Não importa se estamos no deserto ou no palácio. No deserto ou na terra prometida. Que sejamos totalmente dEle!
Nosso texto de hoje termina aqui.
Amanhã continuamos através dos capítulos de onze a quatorze.
Espero você. Até lá.
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