quarta-feira, 3 de abril de 2019

2 Reis 4.1-7

Continuamos nossa caminhada pelas páginas do livro de 2 Reis.

Ontem vimos Elias confrontando Acazias. Logo após, foi levado ao céu. Eliseu pede e recebe porção dobrada da unção que havia sobre Elias. Estava pronto, preparado. Ele transforma a água de Jericó e as terras inférteis em férteis. 
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Vimos também que, na guerra contra Moabe, embora a água tenha acabado, havia uma solução. Vinda do Senhor. 
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Hoje, caminharemos através dos capítulos quatro a seis. 

Na primeira postagem, do versículo um ao versículo sete.

Um dia a esposa de um dos discípulos dos profetas foi até Eliseu. Precisava falar sobre seu marido que havia morrido. Era servo de Eliseu. Ela disse que Eliseu sabia o quanto seu marido amava com zelo ao Senhor. Mas havia deixado dívidas. E agora, morto, não teria como saudá-las. Um credor chegou à sua casa para levar seus filhos como escravos, pelo pagamento das dívidas.

Eliseu não questionou o fato do discípulo ter deixado dívidas. Não recriminou sua esposa. Não disse que ela precisava passar por aquela situação para aprender algo. Não. Ele fez duas perguntas. A primeira foi “o que posso fazer para ajudá-la” e a segunda foi "o que você tem em casa".

Ela respondeu, humildemente, chamando-o de senhor, que a única coisa que havia em sua casa era uma vasilha com azeite. Nada mais.

Eliseu ordenou-lhe que pedisse a todos os vizinhos, vasilhas vazias, emprestadas. Muitas. Tantas quantas pudesse recolher. Depois, entrar em sua casa e fechar a porta. Quando ela e seus filhos estivessem dentro de casa, deveria derramar do azeite puro que brotaria em todos os vasos, colocando-os de lado à medida que ficassem cheios.

Ela não questionou. Obedeceu. Pediu as vasilhas emprestadas. Trancou-se em sua casa com seus filhos e começou a enchê-las. Quando todas estavam cheias, a mulher pediu a um de seus filhos que trouxesse mais uma. Ele respondeu que não havia mais nenhuma. Todas estavam cheias. Então, somente então, o azeite parou de correr.

Ela foi ao encontro de Eliseu. Contou tudo que havia acontecido. Ele a orientou que vendesse o azeite e pagasse todas as suas dívidas. Assim, ela viveria em paz, com seus filhos, do que restasse da venda.

Mais uma vez vemos Eliseu se importando com alguém. Dando solução para problemas que aparentemente eram insolúveis. Abençoando pessoas. Levando seu legado de vida.

Vemos uma mulher que obedeceu, sem questionar. Poderia ter perguntado o motivo de pedir vasilhas emprestadas, e para que colocar em várias vasilhas, azeite que cabia em apenas uma. Não. Ela simplesmente obedeceu. 

O azeite multiplicou. Encheu todas as vasilhas disponíveis. Só parou de correr quando não havia mais recipientes vazios. Foi suficiente para aquela mulher, que não possuía renda alguma, pagasse todas as dívidas deixadas pelo marido. Seus filhos não seriam mais vendidos e ainda viveria da renda do restante.

Como Deus é lindo, maravilhoso e poderoso. E se importa conosco. Com nossas dificuldades e necessidades.

Precisamos de algo? O que temos em casa? O que Ele pode usar para nos abençoar? Ele pergunta: “O que você tem em casa?”

Como responderemos?

Ele é Aquele que nos supre. Nos socorre. Sempre. Ele é Aquele em quem podemos confiar.

Alguém ao nosso lado precisa ser abençoado. O que faremos? Temos a mesma disposição de Eliseu? Nos importamos com as pessoas? Estamos disponíveis?

Continuamos na próxima postagem. 

Espero você. Até já.

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