Leitura do dia 13/01.
Ontem vimos Gênesis, do capítulo trinta e oito ao capítulo quarenta e um.
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O capítulo trinta e oito nos conta sobre Judá e Tamar. Os demais, a história de José.
José é um dos meus personagens preferidos. Que história fantástica. Que roteiro singular!
Antes de iniciarmos a leitura de hoje, gostaria de convidá-lo a ler o texto “José, o livro”.
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Após a leitura do texto acima, vamos continuar nossa leitura de hoje.
Leremos Gênesis, do capítulo quarenta e dois ao capítulo quarenta e quatro.
Na primeira postagem, capítulo quarenta e dois. Do versículo um ao trinta e oito.
A fome se agravou em todo lugar, inclusive na terra de Canaã, onde Jacó e seus filhos moravam.
Jacó descobriu que havia trigo no Egito. Mandou que seus filhos parassem de olhar um para o outro, sem saber o que fazer. Que fossem até o Egito. Então, os dez irmãos mais velhos de José foram.
José era o governador e o responsável pelas transações com os cereais. Seus irmãos foram diretamente negociar com ele. José os reconheceu imediatamente. Lembrou-se do sonho que tivera com eles, muitos anos antes.
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Eles, embora estivem olhando José, face a face, não o reconheceram. Diferente de anos antes quando o viram pela última vez. Lembra? Eles o reconheceram de longe. E tramaram contra ele.
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Mas José fingiu que não os reconheceu. Foi áspero com eles. Acusou-os de espiões.
Eles se defenderam. Disseram que eram doze irmãos. Filhos do mesmo pai. Um deles já não estava com eles e o mais novo estava com o pai.
José continuou acusando-os. Disse-lhes que ficariam todos presos, exceto um, que iria até Canaã buscar seu irmão mais novo. Se tivessem mentindo e não tivessem um irmão mais novo, morreriam.
Colocou-os na prisão. Ficaram lá por três dias. Depois José os soltou. Disse que era temente ao Senhor. Que ficaria apenas um preso. Os demais voltariam para suas terras. Dariam alimentos às suas famílias e voltariam com seu irmão mais novo. Se não voltassem com o irmão mais novo, não veriam sua face.
Eles não sabiam que José entendia o que falavam. Concordaram com José. E conversavam entre si que estavam sendo castigados pelo que haviam feito a José. Lembraram que viram sua angústia quando implorou por sua vida e ignoraram. Agora estavam nesta situação tão terrível.
Quando José ouviu, saiu e chorou. Quando conseguiu se recompor, voltou a falar com eles. Escolheu ficar com Simeão. Amarrou-o diante deles e deixou que fossem. Ordenou a seus servos que enchessem os sacos de cereais e devolvesse o dinheiro em todos os sacos.
Quando um deles, no meio do caminho, abriu o saco para dar alimento a seus animais, ficou com o coração na boca. O dinheiro estava dentro do saco. Apavorados perguntaram: “O que o Senhor fez conosco”?
Quando chegaram em casa, na terra de Canaã, contaram a seu pai o que havia acontecido.
Ao abrirem os sacos, viram que o dinheiro tinha sido devolvido a todos. Ficaram apavorados.
Jacó disse que não deixaria Benjamim ir ao Egito. Que seus filhos estavam lhe tirando os outros filhos. José havia sumido. Simeão não estava lá. E ainda queriam levar Benjamim. Acreditava que tudo estava contra ele. O que não era verdade. A verdade era que tudo estava em seu favor. Mas ele não fazia ideia.
Rúben disse a Jacó que se não trouxesse Benjamim de volta, seu pai poderia matar seus dois filhos. Se responsabilizou por ele. Prometeu que o traria de volta.
Mas Jacó não permitiu. Disse que Benjamim era tudo que lhe restava. Se algo acontecesse com ele, eles o mandariam velho e infeliz para a sepultura.
O capítulo quarenta e dois acaba aqui.
Veremos o que acontece no próximo capítulo. Até já.
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