segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Mateus 13.1-58

Leitura do dia 15/10.

Ontem vimos O Senhor enviar os doze. A pergunta de João Batista a Jesus. Seu testemunho sobre João Batista. O julgamento para os que não creem nEle. A discussão sobre o sábado, A cura em um sábado. A fonte de Seu poder e o sinal de Jonas. http://www.espalhandoasemente.com/2019/10/mateus-121-50.html

Hoje caminharemos a partir do capítulo treze de Mateus.

Gosto de pensar no meu Senhor sentado à beira-mar, ainda que o mar em questão seja o Mar da Galileia, que na verdade é um lago.

Vamos acompanhá-Lo.

Naquele dia saiu de casa e assentou-se à beira-mar. Sentindo a brisa refrescante. Como já percebemos, para Ele ficar sozinho, só quando sobe a um monte de madrugada para orar.

Logo reuniu-se ao Seu redor uma grande multidão. Não podendo perder aquela ou qualquer outra oportunidade, entrou em um barco e assentou-se. Normalmente os mestres daquela época ensinavam assentados.

Jesus ensinou àquele povo reunido na praia, através de muitas parábolas.

Uma delas é a do semeador. A semeadura era feita à mão. O semeador saiu a semear. Impossível ficar sentado olhando o campo e esperar que a semente voasse até lá sozinha. Ele precisava sair e semear. Assim como uma borboleta, uma abelha e um morcego que espalham sementes. Sementes são espalhadas quando saímos e semeamos.

Como somos movimento, devemos e estamos sempre semeando. É necessário que prestemos atenção ao tipo de semente que espalhamos. Como “a boca fala do que está cheio o coração” (Mateus 12.33b), as sementes por nós espalhadas carregam o que somos.

Então, o semeador saiu de seu conforto e semeou. Enquanto lançava a semente, uma parte dela caiu à beira do caminho. E as aves comeram. Jesus explicou que essas sementes são as que “caem” no coração de pessoas que ouvem e não entendem a mensagem do Reino. O Maligno vem e arranca o que foi semeado. Por isso Jesus sempre enfatiza a ouvir e entender. A ter ouvidos “que ouvem”.

O semeador continua. Parte da semente cai em terreno pedregoso. Nesse terreno, a semente logo cresce porque a terra não é profunda. Mas, por não ser profunda não tem raiz em si mesma. Permanece pouco tempo. Quando vem alguma tribulação ou perseguição por causa da Palavra, logo a abandona.

Como ter raiz em si mesmo? Quando uma árvore cresce, primeiro lança raízes, se espalha pela terra, procura fontes de águas e então, começa a crescer e brotar. Não vemos o que está acontecendo embaixo da terra. Somente o resultado final. Se queremos ter raízes profundas, inabaláveis, precisamos gastar tempo em comunhão e oração com a Palavra, o Verbo-Vivo, Jesus e conhecer a Palavra escrita, que o Senhor nos deixou para nos alimentar. É o nosso tempo a sós com o Senhor que fará com que criemos raízes profundas.

Outra parte da semente caiu entre os espinhos. Os espinhos, e não as sementes, cresceram e as sufocaram. Os espinhos são as preocupações desta vida e o engano das riquezas, que tornam a pessoa infrutífera. Pessoas preocupadas não conseguem espalhar boas sementes. Só falam em suas preocupações, como um “disco arranhado”. E as riquezas seduzem, nos levando a pensar que são nossos objetivos. Queremos mais, mais e mais e nunca nos satisfazemos. Note que Jesus mencionou “engano das riquezas”. Elas sempre se apresentam como um engano. Não que não devamos desejar o melhor. Claro que sim. Queremos, sim, viver de forma agradável. Mas não podemos nos deixar ser enganados e seduzidos pelas riquezas. Devemos, acima de tudo, ser e não apenas ter. É o que somos que realmente importa e isso não é um chavão. É a verdade.

Por fim, uma parte da semente caiu em boa terra. Deu boa colheita. É o caso do que ouve a Palavra e a entende. Esse permanece, apesar das tribulações, perseguições, preocupações, seduções e enganos. Esse produz fruto.

Quando Jesus terminou de contar essa parábola, novamente frisou: “Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça'"!.

Os discípulos perguntam o motivo dEle ensinar ao povo por parábolas. Ele cita Isaías 6.9,10. Se não tivermos olhos que vejam, ouvidos que ouçam, corações que entendam, não vamos nos converter e não poderemos ser por Ele curados. http://www.espalhandoasemente.com/2019/07/isaias-61-13.html

Quero lembrar que somos semeadores. É importante saber o que temos semeado. E mais, nosso papel como semeadores é semear. Sairmos e semear, procurando alcançar o máximo de corações que conseguirmos.

Que tenhamos a percepção de que estamos semeando em todo o tempo. Que encontremos terra boa para a semeadura. Terra que dê boa colheita. E que, enquanto terra, nossos corações sejam de excelente qualidade.

A verdadeira semente é a Palavra. É essa a semente que estamos espalhando? Vamos olhar para nossas mãos, coração, vida.

Jesus continua sentado no barco, à beira-mar, rodeado da multidão. Ensinando-as através de ricas parábolas. Estamos ali, assentados.

Ele fala que o Reino dos céus é como um homem que semeou boa semente em seu campo. Aqui, o semeador é Ele próprio e a boa semente são os filhos do Reino. O campo é o mundo.

Enquanto todos dormiam, o inimigo do Senhor, o Maligno (que normalmente chamo de nojento), veio e semeou joio no meio do trigo e se foi. O joio são os filhos dele. O nojento semeou e foi embora. O estrago já estava feito. O joio, ingerido junto com o trigo pode provocar dor de cabeça, náuseas e por aí vai. Possui certo grau de toxicidade. E realmente intoxica.

Somente quando o trigo brotou foi que o joio também apareceu. Lembra que pelos frutos somos conhecidos?

Os servos do dono do campo viram e perguntaram quem havia semeado o joio no meio do trigo. O Senhor respondeu que havia sido um inimigo.

Também perguntaram se era para arrancar o joio. O Senhor respondeu que não, porque correriam o risco de arrancar o trigo junto. Deveriam deixar os dois crescerem juntos e na época da colheita, arrancariam o joio primeiro. Depois, o trigo seria arrancado e guardado no celeiro.

Jesus explicou que a colheita é o fim desta era. Os encarregados são os anjos. No dia da colheita, tudo o que faz cair no pecado (pecado significa “errar o alvo”) e todos os que praticam o mal, serão lançados na fornalha ardente. Mas os justos brilharão como o sol no Reino do Pai.

Ele terminou a explicação com Seu grande conselho: “Aquele que tem ouvidos, ouça”.

É interessante notar que precisamos crescer junto com o joio. Muitas vezes nós, trigos, seremos olhados com desconfiança. Será que ele (a) é joio ou trigo, dirão. Temos que continuar a crescer. Independente do juízo que fizerem de nós. Sabemos que somos trigo. Não precisamos provar nada a ninguém. Apenas continuar agindo como o trigo que somos. E crescer. Absorver os nutrientes que a terra bondosamente nos fornece. Beber a água da chuva. E continuar crescendo.

Sei que o trigo se inclina, o joio não. Mas não seria capaz de separar os dois em uma colheita. No entanto, os encarregados da colheita sabem. São especialistas em trigo. Eles olham para o trigo e sabem que é trigo. Assim como olham para o joio e sabem que não é trigo, logo, é joio. Eles os arrancarão corretamente.

Veja o cuidado do Senhor ao deixar que o joio cresça junto para não correr nenhum risco de arrancar qualquer espiga de trigo. Somos todos preciosos aos Seus olhos. Se estamos crescendo junto ao joio é por causa de Seu cuidado para conosco.

Provavelmente você conhece algum joio que anda por aí, vestido como se fosse um trigo. Totalmente camuflado. Mas, diferente do trigo que alimenta, o joio intoxica. Não ande em sua companhia. Não corra o risco de morrer intoxicado. 

Que sejamos a boa semente. A que foi semeada pelo Senhor. Que o joio não nos impeça de crescer.

Que não nos alimentemos de joio, acreditando que seja trigo. O trigo dá vida. O joio intoxica. Quero ser trigo. https://www.youtube.com/watch?v=BYyK0eosLh4

Que tenhamos ouvidos que ouçam. E aprendam.

Continuamos assentados olhando para o Senhor, ouvindo Seu ensinos de Jesus. Ele conta mais uma parábola. http://www.espalhandoasemente.com/2016/03/como-um-grao-de-mostarda.html

O Reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda. Já viu um? É minúsculo! Parece com aqueles confeitos de bolo que são umas bolinhas. Muito pequeno.

Jesus fala que o Reino dos céus começa assim, como um grão de mostarda que se planta na terra. Muitos nem dão valor. Pensam: não vai dar em nada! E desistem. E deixam a jornada, o ministério, o chamado, o sonho, a vida!

Mas a semente está ali, debaixo da terra, crescendo, passando por todos os processos necessários. Sozinha. Em secreto. Aprendendo tudo o que precisa, sendo transformada. Mesmo quando, na nossa ânsia por crescimento, olhamos e olhamos, sem nada enxergar.

De repente, começa a aparecer. Mas ainda é tão pequenininha! Quantas vezes olhamos e pensamos que o esforço empreendido foi muito grande e parece que não vai dar em nada. E até pensamos em desistir. Até achamos que erramos de semente. Que plantamos errado.

Mas ela continua crescendo e crescendo. Até transformar-se na maior das hortaliças. A mostarda palestina pode chegar até quatro metros de altura. Um grãozinho de nada!

Nunca, jamais, despreze os pequenos começos (Zacarias 4.10). Quanto menor, maior a possibilidade de crescimento.

Jesus falou que seus ramos se tornam tão grandes que as aves podem se abrigar à sua sombra. Se eu fosse uma árvore, ia amar isso! Depois de tanto sofrimento. Sufocada debaixo da terra e ainda assim, tendo que crescer. Na solidão. Na escuridão. No frio. Estendendo as raízes. Procurando água. De repente, finalmente, o sol! Ar fresco! Brisa refrescante! Cuidados! Crescimento! Ramos grandes! E lá vem um pássaro. Se abriga sob os ramos e, em gratidão ao Criador,  entoa um cântico. E vem outro. E logo a mostarda está abrigando um coral. Até escuto, bom demais! Ah, se eu fosse árvore, ia amar! Ia ter certeza que aquele processo todo, no oculto frio da terra, valeu a pena.

Somos árvores, que devem produzir bons frutos. Ser abrigo. Proteção. Refrigério. Crescendo, como um grão de mostarda. Como o Reino dos céus, que cresce no íntimo, no profundo e depois se expande. Precisamos desse crescimento em secreto. Das raízes expandindo para dentro, para só depois tornar-se visível e útil.

Após contar a parábola do grão de mostarda e seu crescimento, Jesus afirma que o Reino dos céus é como o fermento que uma mulher tomou e misturou com uma grande quantidade de farinha e toda a massa ficou fermentada. 

Praticamente todos já fizemos um bolo, ou pão, ou alguma massa que precisasse de uma quantidade de fermento para levedar.

Não é incrível que apenas uma ou duas colheres de fermento, ou um tablete pequeno, possam fazer com que a massa toda fique fermentada? E quando nos esquecemos de colocar o fermento, fica tudo horrível?

Assim é o Reino dos céus. Precisamos que ele cresça em nós, se não, apesar de todos os outros ingredientes, não teremos o crescimento, nem a aparência e nem o gosto que deveríamos ter.

Isso me fez lembrar de algo que aconteceu comigo, muitos anos atrás.

Queria fazer um calzone, olha a pretensão! Vi a receita. Comprei os ingredientes. Mas nunca havia feito nenhum tipo de massa que levasse fermento em tablete. Quando fui comprar, só vi um tablete grande, devia ser uns 150g. O que eu devia ter usado era 15g.

Juntei todos os ingredientes. Por último era o fermento. Achei que a receita devia estar errada. Era fermento demais! Coloquei só a metade. Ainda bem. Não sei o que teria acontecido se tivesse colocado todo aquele fermento. Só de lembrar já tenho um acesso de riso.

Deixei a massa para descansar. Esperei. Fui fazer outras coisas. Quando voltei à cozinha, tudo fedia. Um cheiro insuportável de fermento. E a massa tinha transbordado pela vasilha. Logo vi que realmente a receita estava errada (na verdade, quem tinha errado era eu). Tive que jogar tudo fora.

Coloquei num saco de lixo enorme. Na frente da minha casa tinha uma lixeira daquelas de pé. Coloquei o saco lá. E da sala (tinha um quintal na frente), sentada no sofá, conseguia escutar os estouros que a massa dava dentro do saco e só ia crescendo e crescendo. Sei que você está rindo. Pode rir à vontade. Gargalho toda vez que lembro.

Mas isso me faz pensar. Tudo em nossas vidas tem que ser com equilíbrio. Quando Jesus contou essa parábola, disse que um pouco de fermento leveda toda a massa. Um pouco. É necessário utilizar a medida certa. O exagero leva a algum tipo de erro.

Ao esquecermos o fermento, estragamos a massa. Se colocarmos menos que o necessário, não terá o crescimento esperado. Se colocarmos em excesso, teremos que jogar todos os ingredientes fora. Fede. Fermento em excesso fede. Não que o Reino dos céus vai feder. A massa é que fede. Como a religiosidade fede. Assim como aquele fermento deixou minha cozinha fedendo.

Precisamos ter atenção. O Reino dos céus é relacionamento. Não adianta querer colocar mais que o necessário para ver a massa crescer. Isso não vai acontecer. Bem, na verdade, a massa vai crescer. Mas não vai prestar. Terá que ser jogada no lixo. Prejuízo. Tempo e ingredientes jogados fora. Como aconteceu comigo. Sem contar a frustração. Eu, com o recheio pronto e sem ter onde colocar.

Religiosidade não nos leva a nada. Não é o que o Senhor deseja para nós. Regras e mais regras era o que os fariseus viviam. Eles fediam com o excesso de fermento. Suas vidas não alimentavam ninguém. Não eram exemplos a serem seguidos. Não edificavam. Apenas iam crescendo. De vez em quando um barulho de um estouro aqui e ali. E mais fedor espalhado.

Que enxerguemos o Reino dos céus como de fato ele é. Que não inventemos regras. Que não sejamos religiosos. Que vivamos. Que sejamos como a mostarda e sirvamos de refúgio e abrigo. Que sejamos como um bolo lindo, saboroso, cheiroso e nutritivo. Que atraiamos as pessoas pelo nosso aroma.

"Contudo, graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo, e por nosso intermédio exala em toda parte o bom perfume do Seu conhecimento; porque para Deus somos o aroma de Cristo entre os que estão sendo salvos e mesmo para com os que estão perecendo." - 2 Coríntios 2.14,15

Jesus usava os acontecimentos cotidianos para ensinar. Estava assentado em um barco. Enquanto a multidão ouve Seus ensinos atentamente. Uma sala de aula ao ar livre, com material didático riquíssimo disponível. A natureza e a vida diária. Ensinava por parábolas para cumprir o que havia sido escrito a Seu respeito em Salmos 78.2.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/06/salmos-781-8019.html

Particularmente, amo parábolas. Esse tipo de ensinamento me leva a associações práticas e a um aprendizado melhor, difícil de esquecer, como no caso do fermento. http://www.espalhandoasemente.com/2017/11/a-parabola-do-fermento.html

Jesus então deixa a multidão e vai para casa. Seus discípulos Lhe pedem que explique a parábola do joio no campo. Ele explica.

E continua Suas comparações. O Reino dos céus é como um tesouro escondido, como pedras preciosas. Quem encontra, vende tudo o que tem para tomar posse.
http://www.espalhandoasemente.com/2017/11/um-tesouro-escondido.html

O Reino dos céus é mais precioso que qualquer tesouro e merece ser buscado em primeiro lugar. Esse é o tesouro que a traça não corrói, que o tempo não envelhece. É o tesouro eterno.

O Senhor ainda compara o Reino dos céus com uma rede de pesca. A rede é lançada. Nela são apanhados todos os tipos de peixe, como em uma grande pescaria.

Quando se pesca com rede, todo tipo de peixe é apanhado. A rede é levada à praia e os peixes bons são separados dos ruins. O Senhor afirma que assim acontecerá no fim desta era. Os anjos virão e separarão os perversos dos justos, como havia dito quando contou a parábola do joio e do trigo. O mesmo ensino visto de maneiras diferentes, em cenas cotidianas.

Ele pergunta aos Seus discípulos se entenderam. Ao responderem que sim, lhes fala que um mestre da lei instruído quanto ao Reino dos céus é como o dono de uma casa que tira do seu tesouro coisas novas e coisas velhas.

Havia muitos “mestres da lei” naquela época. Poucos instruídos sobre o Reino dos céus. Sabiam leis, costumes e ritos. Ensinos que atingiam o superficial, não o interior, onde de fato precisamos ser alcançados. Mas um mestre da lei que tivesse conhecimento do Reino dos céus, sempre poderia “sacar” de seus tesouros coisas novas e velhas, que instruem, edificam e transformam seus ouvintes. 
Um tesouro sempre será um tesouro, não importa sua idade.

A Palavra de Deus é um tesouro magnífico. Sempre tem algo a nos ensinar. Tesouros novos e velhos que podem transformar nossas vidas. http://www.espalhandoasemente.com/2016/02/i-samuel-tesouro-inesgotavel.html

Após contar todas essas parábolas, Jesus foi até Nazaré, cidade onde fora criado. Ensinava nas sinagogas. Ao que parece, as pessoas não conseguiam se concentrar em Seu ensino. Estavam demais admiradas querendo saber de onde vinha Sua sabedoria e poder. Conheciam Jesus, Seus pais, Seus irmãos e se escandalizaram. Não queriam saber quem Ele de fato era. Apenas não se conformavam de um “filho de carpinteiro” ter a sabedoria que viam nEle. E assim foi que não realizou ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.

Como a fé move os acontecimentos, a incredulidade “empaca”. Milagres não andam de mãos dadas com a incredulidade. Andam de mãos dadas com a fé. Pura e simples.

Que possamos aprender e reconhecer, a cada dia, quão precioso é o Reino dos céus. O maior tesouro que poderíamos encontrar. http://www.espalhandoasemente.com/2017/11/tesouro-verdadeiro.html

Sejamos gratos ao Senhor por nos ter revelado tão grande tesouro através de Seu maravilhoso amor.

Continuamos na próxima postagem. Leremos o capítulo quatorze de Mateus.

Espero você. Até já.

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