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domingo, 10 de março de 2019

Juízes 18.1-31

Leitura do dia 10/03.

Ontem vimos sobre a vida e a morte de Sansão.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/juizes-151-20.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/juizes-161-31.html

Também vimos que Mica fez um santuário e um ídolo. E um sacerdote levita, administrava a idolatria.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/juizes-171-12.html

Naquela época não havia rei em Israel. Nem Juiz. Cada um fazia o que bem entendia. E não dava certo.

Hoje, continuamos nossa caminhada através das páginas de Juízes. Do capitulo dezoito ao vinte e um. Os últimos capítulos.

Na primeira postagem, o capítulo dezoito.

Desde que a terra foi dividida por Josué, passaram, no mínimo, trezentos anos.

A tribo de Dã ainda não havia tomado posse de sua herança.

Cinco guerreiros corajosos foram designados para explorar a terra.

Quando chegaram à região montanhosa de Efraim, pararam na casa de Mica. Reconheceram o sotaque do levita. Perguntara-lhe quem o levara e o que fazia ali.

O levita contou que fizera um acordo com Mica. Havia sido contratado para ser seu sacerdote pessoal.

O homem que tinha como chamado pertencer ao Senhor, agora era sacerdote pessoal. Contratado por um homem.

Os danitas pediram que perguntasse ao Senhor se a viagem que estavam empreendendo seria bem sucedida. O sacerdote disse que podiam ir em paz. O Senhor estava cuidando da viagem deles.

Os cinco prosseguiram até uma cidade chamada Laís. Viram que seu povo era pacífico. Habitavam em paz. Longe de Sidom e de qualquer outra cidade. Desprotegidos.

Voltaram e deram o relatório. A terra era boa. O povo pacífico. Não deviam esperar mais. Que avançassem e tomassem posse da terra. Disseram que o Senhor lhes havia dado uma terra espaçosa e fértil, onde não faltava nada.

Seiscentos homens da tribo de Dã, armados para a guerra partiram em direção a Lais.

Quando chegaram à casa de Mica, explicaram que estiveram ali. O homem possuía um colete sacerdotal, alguns ídolos do lar, uma imagem esculpida e um ídolo de metal. Perguntaram o que achavam que deviam fazer.

Então, ficaram na estrada e os cinco espiões roubaram tudo. Quando o levita viu, questionou o que estavam fazendo. Convidaram-no para ser sacerdote na tribo de Dã. Falaram que era muito melhor ser sacerdote de um clã e uma tribo do que apenas de um homem. Ele aceitou e foi com eles.

Organizaram suas tropas. Colocaram as crianças, o gado e os bens à frente e partiram. Prontos para um enfrentamento com Mica, caso viesse atrás deles. Por isso as crianças estavam à frente.

Quando Mica percebeu que fora roubado, partiu, junto com seus familiares e seus vizinhos. Gritavam para os homens de Dã. Até que foram ouvidos.

Os que estavam na retaguarda perguntaram o que queriam. Qual era o problema. Por qual motivo estavam atrás deles.

Mica respondeu que queriam seus ídolos de volta. Haviam tomados os deuses que fizera e seu sacerdote. Não lhe restara nada.

Como adorar um objeto feito por mãos humanas? Como chamá-lo de deus? E como um sacerdote do Senhor administra tal idolatria? E como um homem diz que fica sem seus ídolos e fala que nada lhe resta?

Os danitas mandaram Mica tomar cuidado. Havia entre eles homens agressivos, que poderiam ficar raivosos e matar a todos.

Mica percebeu que não poderia lutar contra eles e voltou.

Quando chegaram à Laís mataram seus habitantes e queimaram a cidade. Depois a reconstruíram e mudaram seu nome para Dã. Habitaram ali.

Levantaram a imagem esculpida e nomearam Jônatas seu sacerdote. Seus descendentes serviram como sacerdote de Dã até à época do exílio. Não se fala mais no Senhor. Um ídolo mesmo serve. Não queriam ter o trabalho de ir até Siló.

Um sacerdote, descendente de Gerson, filho de Moisés, servindo a um ídolo é algo triste de ver. E pior, saber que tal idolatria passou de geração em geração, anos e anos. Até o exílio.

Precisamos ter muito cuidado. Um sacerdote legítimo não valida a ilegitimidade da idolatria.

Continuamos na próxima postagem.

sábado, 9 de março de 2019

Juízes 17.1-12

Leitura do dia 09/03.

Na postagem anterior vimos a traição de Dalila, a imprudência de Sansão. E sua morte.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/juizes-161-31.html

Continuamos agora, pelo capítulo dezessete de Juízes.

Em Efraim, havia um homem chamado Mica. Ele roubou cerca de treze quilos de prata de sua mãe.

Parece uma quantia específica para algum tipo de pagamento. Dalila traiu Sansão pela mesma quantia, mil e cem peças de prata.

Sua mãe amaldiçoou quem havia lhe roubado. Então Mica disse que havia sido ele. E devolveu.

Sua mãe o abençoou. Disse que, em favor de seu filho, faria uma imagem esculpida e um ídolo de metal.

Ora, com certeza, não seria em seu favor. Sabemos que o Senhor proibiu terminantemente tal atividade, que era, indiscutivelmente, acompanhada por maldição.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-201-21.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-111-1429.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-151-1720.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-181-2020.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/josue-231-2433.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-281-3020.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/juizes-21-331.html

Ela entregou duzentas peças de sua prata a um ourives.

Mica fez em sua casa um santuário. Para o ídolo. Também fez um colete sacerdotal e alguns ídolos do lar. Nomeou um de seus filhos como seu sacerdote pessoal.

Agora, são três gerações envolvidas na maldição da idolatria.

Naquela época Israel não tinha rei, nem Juiz. Cada um fazia o que parecia certo aos seus olhos. Não lembravam mais do Senhor. Não recorriam à Sua Lei.

Um dia, um levita que morava em Belém foi parar na casa de Mica. Este perguntou de onde ele vinha. O rapaz respondeu que era levita. Vinha de Belém. Estava à procura de um lugar para morar.

Mica ficou muito feliz! Pediu que ficasse em sua casa. Que fosse seu pai e sacerdote. Daria a ele dez peças de prata por ano, o equivalente a cento e vinte gramas. Também daria roupa e comida.

O levita concordou. Tornou-se como um filho para Mica, que o nomeou seu sacerdote pessoal.

Mica acreditava que o Senhor seria bondoso com ele, agora que tinha um levita como sacerdote.

Não dá certo fazer o que "acreditamos" ser bom.

Um levita, cuja herança era o próprio Senhor, sendo sacerdote de um ídolo.

Um homem acreditando que seria abençoado por ter um levita em sua casa. No santuário feito para um ídolo.

Não é por termos um “levita” por pai e sacerdote que seremos abençoados. Seremos abençoados se tivermos o Senhor como nosso Pai, como nosso único Senhor.

Terminamos hoje aqui.

Amanhã continuamos através dos capítulos dezoito a vinte e um de Juízes.

Espero você. Até lá.