Leitura do dia 25/09.
Continuamos nossa caminhada pelo maravilhoso Livro dos livros.
Ontem lemos sobre as visões de Amós. Sua intercessão. Sua coragem. Sua ousadia. Seu chamado. Sua obediência. E o juízo do Senhor.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/09/amos-71-915.html
Hoje, caminharemos através das páginas do livro de Obadias, composto por apenas um capítulo. E do primeiro capítulo do livro de Jonas.
Nesta postagem, apenas o livro de Obadias. Seu nome significa “Servo do Senhor”. Foi escrito após a queda de Jerusalém por Nabucodonosor, no ano 587 a.C. Era contemporâneo de Jeremias.
A palavra que recebeu da parte do Senhor foi contra Edom, descendentes de Esaú.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-361-43.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-21-329.html
O Senhor tornaria Edom pequeno entre as nações. Seria grandemente desprezado. Deixou-se enganar por seu orgulho, acreditando que, por morar nas fortalezas, não seria atingido. Ao contrário do que imaginavam, seriam completamente atingidos. Vasculhados e saqueados. Traídos por seus amigos e aliados.
Seus guerreiros mais poderosos ficariam aterrorizados. Seus sábios não mais existiriam. Todos seriam exterminados.
Tal destruição viria sobre Edom por terem agido com violência contra seus parentes, os israelitas.
Quando foram Israel foi invadido, ficaram afastados. Não quiseram ajudar. Agiram como se fossem um de seus inimigos. Não deveriam ter ficado satisfeitos com o que aconteceu. Não deveriam ter se alegrado quando o povo de Judá sofreu desgraça. Nem deveriam ter falado arrogantemente quando era templo de aflição.
Não deveriam ter saqueado Israel. Nem ficado satisfeitos com sua destruição. Muito menos roubado suas riquezas. Nem ficado nas encruzilhadas esperando para matar os que tentavam escapar. Ou entregá-los para serem escravizados.
Está próximo o dia em que o Senhor julgará todas as nações.
Toda a maldade de Edom cairá sobre sua própria cabeça. Todas as nações sofrerão pelos pecados que cometeram.
Chegará o dia em que o povo de Israel voltará para sua terra.
Chegará o dia em que os resgatados subirão ao monte Sião para governar sobre os montes de Edom e o reino será do Senhor. Aqui há uma dupla profecia. Uma já aconteceu. A outra refere-se aos remidos do Senhor. Essa ainda estamos aguardando. Quando o Reino será do Senhor.
"O sétimo anjo tocou sua trombeta, e fortes vozes gritaram no céu: 'O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e de Seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre". - Apocalipse 11.15
Que aprendamos com os pecados de Edom. Que não nos alegremos, nem contribuamos com a queda de outros. O Senhor é justo. Ele julga a todos. Ninguém ficará sem ser julgado.
Que nossas mãos estejam limpas. Que nossos corações sejam misericordiosos.
“Felizes os misericordiosos, pois serão tratados com misericórdia. Felizes os que têm coração puro, pois verão a Deus. Felizes os que promovem a paz, pois serão chamados filhos de Deus”. – Mateus 5.7-9
Continuamos na próxima postagem. Leremos o capítulo um do livro de Jonas.
Espero você. Até já.
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quinta-feira, 26 de setembro de 2019
Obadias 1.1-21
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sábado, 11 de maio de 2019
Ester 2.1-23
Leitura do dia 10/05.
Na postagem anterior, vimos a festa e o banquete fabulosos oferecidos por Xerxes. Vimos a recusa da rainha Vasti em ir à sua presença. E a vimos deposta, expulsa para sempre. Era um alerta a todas as mulheres da época.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/05/ester-11-22.html
Agora, caminharemos pelos capítulo dois de Ester.
Depois que a indignação de Xerxes passou, ele pensou em Vasti. No que ela havia feito. Em seu decreto. Estava sem rainha. Claro que não estava sem mulher, mas estava sem uma rainha. Alguém com quem podia conversar e ter algum relacionamento.
Seus conselheiros sugeriram que, em todo seu império, as lindas jovens virgens fossem separadas e enviadas a Susã, sua capital. Ali, o eunuco do rei, Hegai, que era encarregado de seu harém, providenciaria tratamento de beleza para todas as escolhidas. As mais belas. Depois, a moça que o agradasse mais, seria escolhida rainha em lugar de Vasti. O rei se agradou do conselho. E o colocou em prática.
Naquela época, Mardoqueu, da tribo de Benjamim, morava em Susã. Sua família havia ido, junto com Joaquim, rei de Judá, para o exílio. Mardoqueu tinha uma prima, muito bonita. Seus pais morreram. Ele a criava como filha. Seu nome era Hadassa, também conhecida como Ester. Ela foi levada para o palácio.
Hadassa é o nome de uma planta. Um arbusto que pode atingir até cinco metros de altura. Um arbusto é uma planta que serve para proteção. Sua flor, que lembra uma estrela, ao ser esmagada, produz um perfume muito agradável.
Hegai, o eunuco do rei, responsável pela seleção, ficou muito impressionado com a beleza de Ester. Ele a tratou com bondade. Separou-a das outras. Colocou-a no melhor lugar do harém. Deu-lhe sete moças escolhidas, para auxiliá-la.
A preparação para a seleção, demorou um ano. Seis meses elas fizeram tratamento de beleza com mirra e seis meses com perfumes e cosméticos. Um verdadeiro SPA.
Quando chegava a hora da moça comparecer diante do rei, podia escolher, do harém, que com certeza era riquíssimo, o que quisesse. Roupas e joias. À tarde, no dia designado, era levada aos aposentos do rei. Na manhã seguinte, ira para outra parte do harém, onde moravam as mulheres do rei. Ela só voltaria a ver o rei se ele gostasse muito dela e a chamasse pelo nome.
Essas jovens foram tiradas de suas casas. Muitas cheias de medo. Estavam longe de seus países. De suas famílias. Ouviam histórias do rei. Com certeza, bem mais velho que elas. Outras, cheias de arrogância. Outras ainda, cheias de sonho. Queriam tornar-se rainha. Um ano de preparativos. Não viram o rei. Só o veriam quando fossem chamadas a seus aposentos. Não sabem o que acontecerá. Serão bem tratadas? Serão escolhidas? Serão lembradas? Serão esquecidas? A partir daquela noite decisiva, poderiam nunca mais tornar a ver o rei. Não seriam mais jovens cheias de sonhos. Seriam “mulheres do rei”, apenas.
Ester estava entre elas. Seu tio Mardoqueu ordenou que não contasse a ninguém sua origem e seu povo. Ester obedeceu. Quando chegou seu dia, apresentou-se diante do rei com apenas o que Hegai lhe sugeriu. Era jovem, mas era sábia. O eunuco do rei, responsável pelas mulheres do rei, sabia suas preferências.
Quando foi levada ao rei, ele a preferiu. Agradou-se tanto dela, que colocou a coroa real sobre sua cabeça, declarando-a rainha em lugar de Vasti.
Como gostava de festas, pelo que vimos, deu um grande banquete a todos seus nobres e oficiais, em homenagem à nova rainha. Declarou feriado em todo seu império. E deu presentes generosos.
Mesmo após ter se tornado a rainha e Mardoqueu assumir um cargo no palácio, Ester manteve segredo de sua nacionalidade. Continuava obediente a Mardoqueu.
Um dia, Mardoqueu estava junto à porta do palácio e escutou dois dos eunucos, guardas da porta do quarto do rei, homens de grande confiança, tramarem sua morte. Estavam indignados com Xerxes e iam assassiná-lo.
Mardoqueu imediatamente contou a Ester que, em nome de seu tio, contou ao rei. O caso foi investigado. O relato de Mardoqueu provou-se verdadeiro. Os dois homens foram enforcados. Este acontecimento ficou registrado no Livro da História do Reinado do Rei Xerxes.
Antes de passarmos ao próximo capítulo, vamos pensar neste texto de outra forma?
Xerxes é um tipo do Senhor. Ester um tipo da Igreja. Hegai um tipo do Espírito Santo.
Somos, como Igreja, separados e preparados, pelo Espírito do Senhor que nos instrui, para nos encontrarmos com o Rei. Diferente daquelas jovens, todos seremos aceitos, se estivermos com nossas vestes limpas, andando em santidade, sendo apenas dEle. Precisamos aproveitar todo o tempo que estivermos nos preparando para nos apresentarmos a Ele. Um dia, não sabemos quando, estaremos em Sua presença. Que sejamos sábios como Ester e acatemos todos os conselhos do Espírito do Senhor. Se não estivermos limpos, não seremos lembrados pelos nomes.
Que estejamos limpos! O dia de nosso encontro com Ele, se aproxima.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
Na postagem anterior, vimos a festa e o banquete fabulosos oferecidos por Xerxes. Vimos a recusa da rainha Vasti em ir à sua presença. E a vimos deposta, expulsa para sempre. Era um alerta a todas as mulheres da época.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/05/ester-11-22.html
Agora, caminharemos pelos capítulo dois de Ester.
Depois que a indignação de Xerxes passou, ele pensou em Vasti. No que ela havia feito. Em seu decreto. Estava sem rainha. Claro que não estava sem mulher, mas estava sem uma rainha. Alguém com quem podia conversar e ter algum relacionamento.
Seus conselheiros sugeriram que, em todo seu império, as lindas jovens virgens fossem separadas e enviadas a Susã, sua capital. Ali, o eunuco do rei, Hegai, que era encarregado de seu harém, providenciaria tratamento de beleza para todas as escolhidas. As mais belas. Depois, a moça que o agradasse mais, seria escolhida rainha em lugar de Vasti. O rei se agradou do conselho. E o colocou em prática.
Naquela época, Mardoqueu, da tribo de Benjamim, morava em Susã. Sua família havia ido, junto com Joaquim, rei de Judá, para o exílio. Mardoqueu tinha uma prima, muito bonita. Seus pais morreram. Ele a criava como filha. Seu nome era Hadassa, também conhecida como Ester. Ela foi levada para o palácio.
Hadassa é o nome de uma planta. Um arbusto que pode atingir até cinco metros de altura. Um arbusto é uma planta que serve para proteção. Sua flor, que lembra uma estrela, ao ser esmagada, produz um perfume muito agradável.
Hegai, o eunuco do rei, responsável pela seleção, ficou muito impressionado com a beleza de Ester. Ele a tratou com bondade. Separou-a das outras. Colocou-a no melhor lugar do harém. Deu-lhe sete moças escolhidas, para auxiliá-la.
A preparação para a seleção, demorou um ano. Seis meses elas fizeram tratamento de beleza com mirra e seis meses com perfumes e cosméticos. Um verdadeiro SPA.
Quando chegava a hora da moça comparecer diante do rei, podia escolher, do harém, que com certeza era riquíssimo, o que quisesse. Roupas e joias. À tarde, no dia designado, era levada aos aposentos do rei. Na manhã seguinte, ira para outra parte do harém, onde moravam as mulheres do rei. Ela só voltaria a ver o rei se ele gostasse muito dela e a chamasse pelo nome.
Essas jovens foram tiradas de suas casas. Muitas cheias de medo. Estavam longe de seus países. De suas famílias. Ouviam histórias do rei. Com certeza, bem mais velho que elas. Outras, cheias de arrogância. Outras ainda, cheias de sonho. Queriam tornar-se rainha. Um ano de preparativos. Não viram o rei. Só o veriam quando fossem chamadas a seus aposentos. Não sabem o que acontecerá. Serão bem tratadas? Serão escolhidas? Serão lembradas? Serão esquecidas? A partir daquela noite decisiva, poderiam nunca mais tornar a ver o rei. Não seriam mais jovens cheias de sonhos. Seriam “mulheres do rei”, apenas.
Ester estava entre elas. Seu tio Mardoqueu ordenou que não contasse a ninguém sua origem e seu povo. Ester obedeceu. Quando chegou seu dia, apresentou-se diante do rei com apenas o que Hegai lhe sugeriu. Era jovem, mas era sábia. O eunuco do rei, responsável pelas mulheres do rei, sabia suas preferências.
Quando foi levada ao rei, ele a preferiu. Agradou-se tanto dela, que colocou a coroa real sobre sua cabeça, declarando-a rainha em lugar de Vasti.
Como gostava de festas, pelo que vimos, deu um grande banquete a todos seus nobres e oficiais, em homenagem à nova rainha. Declarou feriado em todo seu império. E deu presentes generosos.
Mesmo após ter se tornado a rainha e Mardoqueu assumir um cargo no palácio, Ester manteve segredo de sua nacionalidade. Continuava obediente a Mardoqueu.
Um dia, Mardoqueu estava junto à porta do palácio e escutou dois dos eunucos, guardas da porta do quarto do rei, homens de grande confiança, tramarem sua morte. Estavam indignados com Xerxes e iam assassiná-lo.
Mardoqueu imediatamente contou a Ester que, em nome de seu tio, contou ao rei. O caso foi investigado. O relato de Mardoqueu provou-se verdadeiro. Os dois homens foram enforcados. Este acontecimento ficou registrado no Livro da História do Reinado do Rei Xerxes.
Antes de passarmos ao próximo capítulo, vamos pensar neste texto de outra forma?
Xerxes é um tipo do Senhor. Ester um tipo da Igreja. Hegai um tipo do Espírito Santo.
Somos, como Igreja, separados e preparados, pelo Espírito do Senhor que nos instrui, para nos encontrarmos com o Rei. Diferente daquelas jovens, todos seremos aceitos, se estivermos com nossas vestes limpas, andando em santidade, sendo apenas dEle. Precisamos aproveitar todo o tempo que estivermos nos preparando para nos apresentarmos a Ele. Um dia, não sabemos quando, estaremos em Sua presença. Que sejamos sábios como Ester e acatemos todos os conselhos do Espírito do Senhor. Se não estivermos limpos, não seremos lembrados pelos nomes.
Que estejamos limpos! O dia de nosso encontro com Ele, se aproxima.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
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sábado, 9 de março de 2019
Juízes 16.1-31
Leitura do dia 09/03.
Na postagem anterior, vimos o que a falta de diálogo entre casais pode levar.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/juizes-151-20.html
Agora, continuamos através do capítulo dezesseis.
Um dia Sansão foi à Gaza. Lá dormiu com uma prostituta. Com ela, não precisava se preocupar em aprender sobre relacionamento.
A notícia rapidamente se espalhou pela cidade. Os homens acamparam junto ao portão da cidade. Planejavam matá-lo ao amanhecer.
Sansão acordou por volta da meia-noite. Foi até o portão da cidade, segurou os dois batentes e os levantou, junto com a tranca. Colocou o portão sobre seus ombros e os levou até uma colina, próxima de Hebrom.
Depois de um tempo, Sansão se apaixonou. Novamente por uma filha dos filisteus. Dalila.
Os governantes dos filisteus foram até ela. Ofereceram aproximadamente treze quilos de prata para seduzir Sansão e descobrir de onde provinha sua força, e como derrotá-lo.
Sansão estava apaixonado. Ela não.
Dalila pediu que contasse o que o tornava tão forte e como poderia ser amarrado sem conseguir se livrar.
Sansão não lhe contou a verdade. Ela o amarrou.
Havia filisteus escondidos em sua casa. Ela gritou que os filisteus vinham sobre ele. Facilmente se soltou.
Essa história continuou dia após dia. Assim como sua esposa havia choramingado para descobrir o enigma, Dalila o importuna querendo saber como poderia ser amarrado.
Sansão não aprendeu a lição. Não pergunta porque Dalila deseja tanto saber esse segredo. Continua não sabendo se relacionar. Não passa por sua cabeça que ela deseja realmente amarrá-lo?
Ela o importunou tanto que Sansão acabou dizendo a verdade.
É terrível observar a cena. Dalila o faz dormir com sua cabeça em seu colo. Chama um homem para cortar seus cabelos.
Sansão acorda com seus gritos, dizendo que os filisteus vinham sobre ele. Sem saber o que havia acontecido, reage, acreditando que se livrará como das outras vezes.
Mas o Senhor havia se retirado dele.
Precisamos ter muito cuidado com quem compartilhamos nossos segredos. Sansão não teve. E sofreu as consequências.
Foi capturado. Furaram seus olhos. Levaram-no a Gaza.
Lá, no mesmo lugar que havia transportado o portão da cidade, prenderam-no com duas correntes de bronze. Era obrigado a moer cereais na prisão, embora não fosse mais o homem forte de antes.
Seu coração, provavelmente, estraçalhado com tamanha traição.
Mas, seu cabelo logo começou a crescer. Os filisteus não tomaram o cuidado necessário com o prisioneiro que tinham em mãos.
Um dia, seus governantes realizaram uma festa no templo de Dagom. Louvaram seu deus por tê-los dado vitória sobre seu inimigo. E festejaram grandemente.
Já estavam muito bêbados. Gritaram que queriam a presença de Sansão. Que fosse trazido da prisão para divertí-los.
E assim foi. Fizeram-no ficar em pé entre as duas colunas que sustentavam o teto. Sansão pediu ao rapaz que o guiava para colocar suas mãos entre as duas colunas, para se apoiar. Em sua inocência, o rapaz atendeu.
O templo estava completamente lotado. Cerca de três mil homens e mulheres estavam na cobertura e se divertiam às custas de Sansão.
Ele orou. Pediu que o Senhor se lembrasse dele apenas mais uma vez. Que permitisse que, com um só golpe, se vingasse dos filisteus pela perda de seus olhos.
Apoiado nas colunas centrais, empurrou-as com as duas mãos, gritando: “Que eu morra com os filisteus!”
Não houve tempo para fuga. O templo desabou sobre os governantes e o povo. Assim, Sansão morreu.
Em sua morte, matou mais pessoas que em toda sua vida.
Mais tarde, seus irmãos e parentes foram a Gaza buscar seu corpo. Levaram-no para casa. Foi enterrado no mesmo lugar que seu pai.
Sansão julgou Israel durante vinte anos.
Acredito, sinceramente que, se tivesse tomado outras atitudes, poderia ter julgado muito mais.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
Na postagem anterior, vimos o que a falta de diálogo entre casais pode levar.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/juizes-151-20.html
Agora, continuamos através do capítulo dezesseis.
Um dia Sansão foi à Gaza. Lá dormiu com uma prostituta. Com ela, não precisava se preocupar em aprender sobre relacionamento.
A notícia rapidamente se espalhou pela cidade. Os homens acamparam junto ao portão da cidade. Planejavam matá-lo ao amanhecer.
Sansão acordou por volta da meia-noite. Foi até o portão da cidade, segurou os dois batentes e os levantou, junto com a tranca. Colocou o portão sobre seus ombros e os levou até uma colina, próxima de Hebrom.
Depois de um tempo, Sansão se apaixonou. Novamente por uma filha dos filisteus. Dalila.
Os governantes dos filisteus foram até ela. Ofereceram aproximadamente treze quilos de prata para seduzir Sansão e descobrir de onde provinha sua força, e como derrotá-lo.
Sansão estava apaixonado. Ela não.
Dalila pediu que contasse o que o tornava tão forte e como poderia ser amarrado sem conseguir se livrar.
Sansão não lhe contou a verdade. Ela o amarrou.
Havia filisteus escondidos em sua casa. Ela gritou que os filisteus vinham sobre ele. Facilmente se soltou.
Essa história continuou dia após dia. Assim como sua esposa havia choramingado para descobrir o enigma, Dalila o importuna querendo saber como poderia ser amarrado.
Sansão não aprendeu a lição. Não pergunta porque Dalila deseja tanto saber esse segredo. Continua não sabendo se relacionar. Não passa por sua cabeça que ela deseja realmente amarrá-lo?
Ela o importunou tanto que Sansão acabou dizendo a verdade.
É terrível observar a cena. Dalila o faz dormir com sua cabeça em seu colo. Chama um homem para cortar seus cabelos.
Sansão acorda com seus gritos, dizendo que os filisteus vinham sobre ele. Sem saber o que havia acontecido, reage, acreditando que se livrará como das outras vezes.
Mas o Senhor havia se retirado dele.
Precisamos ter muito cuidado com quem compartilhamos nossos segredos. Sansão não teve. E sofreu as consequências.
Foi capturado. Furaram seus olhos. Levaram-no a Gaza.
Lá, no mesmo lugar que havia transportado o portão da cidade, prenderam-no com duas correntes de bronze. Era obrigado a moer cereais na prisão, embora não fosse mais o homem forte de antes.
Seu coração, provavelmente, estraçalhado com tamanha traição.
Mas, seu cabelo logo começou a crescer. Os filisteus não tomaram o cuidado necessário com o prisioneiro que tinham em mãos.
Um dia, seus governantes realizaram uma festa no templo de Dagom. Louvaram seu deus por tê-los dado vitória sobre seu inimigo. E festejaram grandemente.
Já estavam muito bêbados. Gritaram que queriam a presença de Sansão. Que fosse trazido da prisão para divertí-los.
E assim foi. Fizeram-no ficar em pé entre as duas colunas que sustentavam o teto. Sansão pediu ao rapaz que o guiava para colocar suas mãos entre as duas colunas, para se apoiar. Em sua inocência, o rapaz atendeu.
O templo estava completamente lotado. Cerca de três mil homens e mulheres estavam na cobertura e se divertiam às custas de Sansão.
Ele orou. Pediu que o Senhor se lembrasse dele apenas mais uma vez. Que permitisse que, com um só golpe, se vingasse dos filisteus pela perda de seus olhos.
Apoiado nas colunas centrais, empurrou-as com as duas mãos, gritando: “Que eu morra com os filisteus!”
Não houve tempo para fuga. O templo desabou sobre os governantes e o povo. Assim, Sansão morreu.
Em sua morte, matou mais pessoas que em toda sua vida.
Mais tarde, seus irmãos e parentes foram a Gaza buscar seu corpo. Levaram-no para casa. Foi enterrado no mesmo lugar que seu pai.
Sansão julgou Israel durante vinte anos.
Acredito, sinceramente que, se tivesse tomado outras atitudes, poderia ter julgado muito mais.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
terça-feira, 1 de janeiro de 2019
A rainha assassina é morta!
Continuamos nossa caminhada pelo livro de 2 Reis.
Ontem vimos que Joás, filho do rei Acazias, que havia ficado escondido durante seis anos, foi proclamado rei, no templo do Senhor. Quem reinava era sua avó, Atalia, que havia mandado matar todos os descendentes de seu filho, seus netos.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/12/um-novo-rei.html
Hoje, caminharemos ainda pelo capítulo onze. Do versículo treze ao dezesseis.
Quando Atalia ouviu o alarido da guarda e do povo, foi até à Casa do Senhor para saber o que estava acontecendo.
Ela viu Joás de pé sobre o estrado, junto à coluna, segundo a tradição. Os capitães e os trombeteiros, próximos ao rei. E todo o povo se alegrava ao som das cornetas.
Atalia rasgou suas vestes e gritou: “Traição! Traição!”
O sacerdote Joiada ordenou aos líderes dos batalhões de cem que estavam no comando das tropas que a fizessem sair entre as fileiras. Se alguém a seguisse, deveria ser morto, à espada. Ele assim ordenou para que ela não fosse morta na Casa do Senhor.
Eles a prenderam e a conduziram ao lugar onde os cavalos entravam no terreno do palácio. Lá a executaram.
Um novo rei sobe ao trono. Um rei que ficou durante seis anos escondido no templo do Senhor. Será que aproveitou esse tempo para estar em Sua presença e não apenas em Seu templo? Ah, como é diferente estar no templo e estar na presença do Senhor.
Veremos amanhã. Espero você. Até lá.
Ontem vimos que Joás, filho do rei Acazias, que havia ficado escondido durante seis anos, foi proclamado rei, no templo do Senhor. Quem reinava era sua avó, Atalia, que havia mandado matar todos os descendentes de seu filho, seus netos.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/12/um-novo-rei.html
Hoje, caminharemos ainda pelo capítulo onze. Do versículo treze ao dezesseis.
Quando Atalia ouviu o alarido da guarda e do povo, foi até à Casa do Senhor para saber o que estava acontecendo.
Ela viu Joás de pé sobre o estrado, junto à coluna, segundo a tradição. Os capitães e os trombeteiros, próximos ao rei. E todo o povo se alegrava ao som das cornetas.
Atalia rasgou suas vestes e gritou: “Traição! Traição!”
O sacerdote Joiada ordenou aos líderes dos batalhões de cem que estavam no comando das tropas que a fizessem sair entre as fileiras. Se alguém a seguisse, deveria ser morto, à espada. Ele assim ordenou para que ela não fosse morta na Casa do Senhor.
Eles a prenderam e a conduziram ao lugar onde os cavalos entravam no terreno do palácio. Lá a executaram.
Um novo rei sobe ao trono. Um rei que ficou durante seis anos escondido no templo do Senhor. Será que aproveitou esse tempo para estar em Sua presença e não apenas em Seu templo? Ah, como é diferente estar no templo e estar na presença do Senhor.
Veremos amanhã. Espero você. Até lá.
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