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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Obadias 1.1-21

Leitura do dia 25/09.

Continuamos nossa caminhada pelo maravilhoso Livro dos livros.

Ontem lemos sobre as visões de Amós. Sua intercessão. Sua coragem. Sua ousadia. Seu chamado. Sua obediência. E o juízo do Senhor.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/09/amos-71-915.html

Hoje, caminharemos através das páginas do livro de Obadias, composto por apenas um capítulo. E do primeiro capítulo do livro de Jonas.

Nesta postagem, apenas o livro de Obadias. Seu nome significa “Servo do Senhor”. Foi escrito após a queda de Jerusalém por Nabucodonosor, no ano 587 a.C. Era contemporâneo de Jeremias.

A palavra que recebeu da parte do Senhor foi contra Edom, descendentes de Esaú.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-361-43.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-21-329.html

O Senhor tornaria Edom pequeno entre as nações. Seria grandemente desprezado. Deixou-se enganar por seu orgulho, acreditando que, por morar nas fortalezas, não seria atingido. Ao contrário do que imaginavam, seriam completamente atingidos. Vasculhados e saqueados. Traídos por seus amigos e aliados.

Seus guerreiros mais poderosos ficariam aterrorizados. Seus sábios não mais existiriam. Todos seriam exterminados.

Tal destruição viria sobre Edom por terem agido com violência contra seus parentes, os israelitas.

Quando foram Israel foi invadido, ficaram afastados. Não quiseram ajudar. Agiram como se fossem um de seus inimigos. Não deveriam ter ficado satisfeitos com o que aconteceu. Não deveriam ter se alegrado quando o povo de Judá sofreu desgraça. Nem deveriam ter falado arrogantemente quando era templo de aflição.

Não deveriam ter saqueado Israel. Nem ficado satisfeitos com sua destruição. Muito menos roubado suas riquezas. Nem ficado nas encruzilhadas esperando para matar os que tentavam escapar. Ou entregá-los para serem escravizados.

Está próximo o dia em que o Senhor julgará todas as nações.

Toda a maldade de Edom cairá sobre sua própria cabeça. Todas as nações sofrerão pelos pecados que cometeram.

Chegará o dia em que o povo de Israel voltará para sua terra.

Chegará o dia em que os resgatados subirão ao monte Sião para governar sobre os montes de Edom e o reino será do Senhor. Aqui há uma dupla profecia. Uma já aconteceu. A outra refere-se aos remidos do Senhor. Essa ainda estamos aguardando. Quando o Reino será do Senhor.

"O sétimo anjo tocou sua trombeta, e fortes vozes gritaram no céu: 'O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e de Seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre". - Apocalipse 11.15

Que aprendamos com os pecados de Edom. Que não nos alegremos, nem contribuamos com a queda de outros. O Senhor é justo. Ele julga a todos. Ninguém ficará sem ser julgado.

Que nossas mãos estejam limpas. Que nossos corações sejam misericordiosos.

“Felizes os misericordiosos, pois serão tratados com misericórdia. Felizes os que têm coração puro, pois verão a Deus. Felizes os que promovem a paz, pois serão chamados filhos de Deus”. – Mateus 5.7-9

Continuamos na próxima postagem. Leremos o capítulo um do livro de Jonas.

Espero você. Até já.

sábado, 7 de setembro de 2019

Ezequiel 34.1.36-38

Leitura do dia 07/09.

Continuamos nossa caminhada pelo livro do profeta Ezequiel.

Ontem vimos mais advertências a Faraó e ao Egito. Sua queda é iminente. Cairá, como outras nações. Por causa do orgulho e da arrogância.

Também vimos que Ezequiel (e todos nós), somos chamados a ser vigias. Sentinelas que estão vendo o que outros não veem. Precisamos dar o aviso, a advertência. Somos responsáveis por outras vidas, além das nossas.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/09/ezequiel-321-3333.html

Hoje caminharemos a partir do capítulo trinta e quatro. Até o capítulo trinta e seis.

Ezequiel recebe mais uma mensagem do Senhor. Agora, contra os pastores de Israel. O Senhor vê Israel como um rebanho de ovelhas. Seus líderes são seus pastores. O mesmo acontece hoje com Sua Igreja.

O Senhor ordena que o profeta advirta seus pastores. Uma grande aflição os espera! São pastores que não cuidam das ovelhas. Alimentam-se a si ao invés de alimentarem suas ovelhas. Não se importam com elas. Bebem seu leite. Vestem-se com sua lã. Abatem as melhores. E deixam o rebanho passar fome. Não cuidam das fracas. Não curam as doentes. Não enfaixam as feridas. Não procuram as desgarradas, nem as que se perdem. Tudo que fizeram foi conduzi-las com dureza e crueldade.

Por não terem pastores, Suas ovelhas se espalharam. Tornaram-se presas fáceis. Qualquer animal selvagem pode surpreendê-las e aniquilá-las. Andam sem rumo por toda a face da terra. E ninguém saiu para procurá-las. Não se importam com elas

Infelizmente parece que Ezequiel está descrevendo muitos de nossos líderes e pastores de hoje.
Não ficarão impunes. O Senhor não permitirá que continuem a liderar sobre Seu povo. Não apascentarão mais Suas ovelhas. Ele mesmo as livrará desses homens egoístas.

Ele procurará Suas ovelhas. E as encontrará. Será como o pastor que busca o rebanho espalhado. Ele lhes dará bom pasto. Cuidará delas. Encontrará lugar para que descansem. Procurará as que se perderam. Trará de volta as que se desgarraram. Enfaixará as feridas. Fortalecerá as fracas. As gordas, porém, serão apascentadas em juízo. Até se corrigirem. Esse é o propósito do juízo. A correção, o alinhamento.

Mas, não serão apenas os líderes e pastores que serão julgados. O povo também será.

Olhe para nós por um momento, como simples ovelhas, como o Senhor fez. Por que, Ele pergunta, não basta que as ovelhas fiquem com os melhores pastos? Por que precisam pisotear o resto, não deixando pasto para outras? Por que esse egoísmo? Não basta beberem água pura? Por que precisam enlamear o resto? Por que não pensar no outro, no próximo? Por que tanto egoísmo?

O Senhor chama essas ovelhas de gordas. São egoístas. Só pensam em si. Querem o pasto somente para elas. Bebem água e não se preocupam em deixar tudo limpo para as outras. Empurram as mais fracas. Chifram e não dão espaço para que as famintas e doentes se alimentem. Agem de tal forma que as espalham por terras distantes. Essas ovelhas também serão julgadas. Com toda certeza.

Após esse julgamento, haverá apenas um pastor. Ele as alimentará. Quando o Senhor fala de Davi, está falando de seu descendente. Está falando do Senhor Jesus, o Bom Pastor.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/05/o-bom-pastor-da-sua-vida.html

Ele fará uma aliança com Seu povo. Os animais ferozes serão expulsos da terra. Seu povo poderá acampar em segurança no deserto. Dormir sem medo nos bosques. Onde quer que estiverem, estarão em segurança. Sem precisar temer. Haverá chuva no tempo certo. Serão chuvas de bênçãos. Os pomares darão suas colheitas fartas.

O Senhor tornará Sua terra conhecida entre as nações. Haverá colheitas em abundância. Nada mais de miséria e fome. Assim, saberão que Ele é o Senhor. E Israel, Seu povo. Lembre-se, somos Seu Israel.

Ezequiel recebeu outra mensagem do Senhor. Deveria profetizar contra o monte Seir. Contra a terra de Edom, os filhos de Esaú.

Ele se colocou como inimigo de Edom. Serão totalmente destruídos. Por causa do profundo ódio ao Seu povo. Esse ódio os levou a matar indefesos, quando o Senhor já os havia castigado. Quando viram as terras de Israel e Judá destruídas, elevaram-se. Disseram que a possuiriam. Não importava se o Senhor estava lá. Se não eram dele. Agora seriam.

Após, o Senhor ordenou que Ezequiel profetizasse sobre os montes de Israel. Seriam novamente habitados. O Senhor traria Israel e Judá de todos os lugares onde foram lançados. Não porque mereciam, mas porque o Senhor não permitiria que Seu nome fosse desonrado entre as nações.

Israel deveria honrar o nome do Senhor entre todas as nações. Agora, Seu nome estava desonrado. Ele agiria de tal modo que as nações saberiam que Ele é o Senhor. Saberiam que Seu povo foi espalhado e humilhado porque não foram fieis e não porque o Senhor não foi capaz de cuidar deles.

Ele mesmo os purificaria. Daria um novo coração e um novo espírito. Removeria o coração duro e colocaria um coração afetivo no lugar. Também lhes daria Seu Espírito. Não seria para que se vangloriassem. Seria para que seguissem Seus decretos e tivessem o cuidado de obedecer Seus estatutos.

Ah, quem somos nós sem Seu Espírito? Somos como o povo de Israel. Sem Ele, somos idólatras, assassinos e adúlteros. Somente Seu Espírito nos capacita a seguir Seus decretos e a ter o cuidado de obedecer Seus estatutos. Sem Ele, não somos nada.

“Sim, Eu sou a videira; vocês são os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu nele, produz muito fruto. Pois, sem Mim, vocês não podem fazer coisa alguma”. – João 15.8

O Senhor promete que Israel será novamente habitado. As pessoas diriam que a terra que antes era deserta, transformou-se. Israel seria como o jardim do Édem. Suas cidades abandonadas e arruinadas estariam cheias de gente. Assim, as nações vizinhas saberiam que o Senhor os replantou.

Em Sua infinita bondade e misericórdia, em Seu amor incompreensível, Ele estava (está) disposto a ouvir a oração de Seu povo. E a curá-los. Assim, todos saberão que Ele é o Senhor.

Que nos voltemos para Ele. Que sejamos fieis. Que reconheçamos que somos o que somos por causa de Seu maravilhoso e Santo Espírito em nós. E, que, através de nossas vidas, todos saibam que Ele é o único Senhor, Criador dos céus e da terra.

Continuamos amanhã. Leremos a partir do capítulo trinta e sete. Até o capítulo trinta e nove.

Espero você. Até lá.

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Deuteronômio 2.1-3.29

Leitura do dia 16/02.

Na postagem anterior, vimos Moisés lembrando Israel de suas caminhadas pelo deserto. Assim como a rebelião e morte de toda uma geração por causa de sua incredulidade.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-11-46.html

Agora, continuamos através dos capítulos dois e três de Deuteronômio.

Moisés continua relembrando que, depois da rebelião e da derrota vergonhosa, voltaram em direção ao Mar Vermelho, como o Senhor ordenara. Vagaram por um longo tempo, de uma região para outra.

Até que o Senhor ordenou que fossem conquistar a terra. Já haviam passado trinta e oito anos desde que haviam ido para Cades-Barneia pela primeira vez. Todos aquela geração havia morrido.

Que se mexessem e conquistassem a terra.

Deviam, no entanto, ter cuidado com os edomitas, descendentes de Esaú. Eles se sentiriam ameaçados. Israel devia pagar pela comida e água que utilizassem enquanto passassem por suas terras. O Senhor não lhes daria um metro sequer naquelas terras. Pertenciam a eles. Ele havia lhes dado.

Moisés explica que em outros tempo, os horeus habitaram Seir, mas os edomitas os expulsaram e ocuparam suas terras, do mesmo maneira que Israel expulsaria os povos de Canaã.

O Senhor fez com Edom algo semelhante ao que estava prestes a fazer com Israel.

E algo semelhante também aconteceu quando os caftoritas de Creta invadiram e destruíram os eveus, tomando a região de Gaza.

O Senhor também disse que não era para perturbar os moabitas, descendentes de Ló. Aquela região era deles. Não daria nenhuma parte de seus territórios.

Também não deveriam se aproximar da terra dos amonitas, descendentes de Ló. O Senhor havia dado aquela terra a eles. E não daria nenhum pedaço para Israel.

Agora era a vez deles. Que atacassem e começassem a tomar posse do território que o Senhor lhes prometera. Todos os povos ficariam com medo, ouvindo o relato do que aconteceria a partir daquele dia.

Depois Moisés conta que pediram permissão para entrar na terra de Seom. Ele não permitiu. Saiu à guerra contra Israel. E foi derrotado. O Senhor o entregou nas mãos de Israel.

Em seguida, foi o rei Ogue, de Basã. Israel conquistou suas sessenta cidades. Todas fortificadas, com muralhas altas e portões com trancas.

O Senhor era com eles. Não importava a quantidade dos inimigos. Nem o tamanho de suas muralhas.

Quando tomaram posse da terra de Gileade, Moisés a deu às tribos de Rúben, Gade e Manassés.

A região de Argobe era conhecida como terra de gigantes. Jair, um dos descendentes de Manassés conquistou toda aquela região. E deu às cidades seu próprio nome.

Essas tribos ficaram com a obrigação de atravessar o Jordão à frente dos demais israelitas, armados e prontos para ajudá-los. Voltariam para suas terras quando o Senhor tivesse dado segurança a todos, como dera a eles.

Moisés também conta que pediu muito ao Senhor para que entrasse na terra, mas o Senhor disse “não”. Falou para Moisés não tocar mais nesse assunto com Ele. Subiria ao monte Pisga e de lá veria a terra. Apenas isso. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-201-29.html

Seria Josué quem conduziria o povo do outro lado do Jordão. Moisés precisava encorajá-lo e fortalecê-lo. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-261-2723.html

Hoje ficamos por aqui.

Amanhã continuamos. Do capítulo quatro ao capítulo sete.

Espero você. Até lá.

sábado, 12 de janeiro de 2019

Gênesis 35.1-29

Leitura do dia 11/01.

Ontem vimos os capítulos trinta e dois a trinta e quatro de Gênesis.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-321-21.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-3222-32.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-331-20.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-341-31.html

Agora, continuamos através dos capítulos trinta e cinco a trinta e sete.

Na primeira postagem, veremos o capítulo trinta e cinco.

Depois do terrível acontecimento com Diná e os homens de Siquém, o Senhor disse a Jacó para aprontar-se e mudar-se para Betel.

Quando chegasse lá deveria construir um altar ao Senhor que lhe aparecera quando fugia de seu irmão Esaú.

Jacó reuniu sua família e ordenou que todos jogassem fora os ídolos pagãos, que se purificassem e vestissem roupas limpas. Iriam a Betel, onde construiria um altar para o Senhor que havia respondido suas orações quando estava angustiado. O Senhor, que sempre estava com ele, por onde quer que andasse. Existe algo melhor?

Eles entregaram a Jacó todos os ídolos pagãos e as argolas que usavam nas orelhas. Ele enterrou tudo junto à uma grande árvore perto de Siquém.

Quando partiram, o terror do Senhor se espalhou de tal forma entre todos daquela região que ninguém atacou sua família.

Ao chegaram a Betel, Jacó construiu um altar. Chamou o altar de El-Betel, "o Deus de Betel", pois o Senhor lhe havia aparecido ali quando fugia de seu irmão.

Um tempo depois a ama de Rebeca, que havia vindo com ela quando veio de Padã-Arã para se casar com Isaque, faleceu. Foi sepultada junto a um carvalho no vale perto de Betel. Passaram a chamar esta árvore de Alom-Bacute, “Carvalho do Choro”.

O Senhor apareceu a Jacó novamente e o abençoou. Repetiu que seu nome era Jacó, mas não se chamaria mais por esse nome. O Senhor deu a ele o nome de Israel.

O Senhor também lhe disse que era (e é) o Senhor Todo-Poderoso. Que Jacó se tornaria uma grande nação, e até mesmo muitas nações. Reis sairiam dele. A terra que o Senhor havia dado a Abraão e a Isaque, daria a ele e a seus descendentes. Depois que o Senhor falou com ele, elevou-se do lugar onde estava.

Jacó levantou uma coluna de pedra para marcar aquele lugar. Derramou vinho e ungiu a coluna com azeite de oliva.

Depois foi para Efatra, que é Belém. No caminho Raquel sentiu as dores de parto. Acabou morrendo. Em seu último suspiro chamou seu filho de Benoni, “filho da minha aflição”, mas seu pai o chamou de Benjamim, “filho da minha destra”.

Raquel foi sepultada junto ao caminho para Efrata. Sobre seu túmulo Jacó levantou um momento de pedra. Até hoje (hoje mesmo), existe um monumento ali marcando sua sepultura, no caminho que vai para Belém.

Jacó continuou sua viagem. Acampou depois de Migdal-Éder. Ali, Rúben, seu primogênito, deitou-se com Bila, sua concubina. Jacó ficou sabendo. Pelo jeito, não fez nada. Não por enquanto.

Então Jacó voltou à casa de Isaque, em Manre, perto de Quiriate-Arba (hoje chamada Hebrom).

Isaque viveu cento e oitenta anos. Morreu em boa velhice. Seus filhos Esaú e Jacó, o sepultaram.

Que aprendamos a obedecer ao Senhor sempre que nos der uma orientação. Que levantemos altares ao Único Senhor, em todos os lugares por onde passarmos. E que o terror do Senhor seja testemunho de que o Senhor está conosco.

Continuamos na próxima postagem. Até já.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Gênesis 33.1-20

Leitura do dia 10/01 (Leitura Bíblica Anual).

Na postagem anterior, vimos Jacó ficar sozinho e lutar com o Senhor. Seu nome foi mudado para Israel.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-3222-32.html

Agora, continuaremos através do capítulo trinta e três. Do versículo um ao versículo vinte.

Depois que deixou Peniel, Jacó levantou seus olhos e viu Esaú. Ele estava vindo. Aproximava-se cada vez mais. Ele e seus quatrocentos homens. Eram uma tropa. Jacó dividiu seus filhos entre suas duas mulheres e servas. Colocou as servas e os filhos delas à frente. Depois Lia e seus filhos. Por último Raquel e José. E passou a frente de todos.

Quando aproximou-se de seu irmão, curvou-se até ao chão. Sete vezes. Deve ter sido uma cena maravilhosa de ver. Jacó com o coração na mão. O que esperar de seu irmão? E Esaú? Esaú correu ao encontro de Jacó. E o abraçou. Colocou os braços em volta de seu pescoço e o beijou. Os dois choraram. Que abraço carregado de cura deve ter sido esse!

Esaú viu as mulheres e as crianças. Perguntou a Jacó quem eram. Jacó respondeu que eram os filhos que o Senhor, em Sua bondade, havia concedido a ele, “seu servo” (de Esaú). Aos poucos, os grupos foram se aproximando. Todos se curvaram diante de Esaú. Então Esaú perguntou o que eram todos aqueles rebanhos que havia encontrado pelo caminho. Jacó disse que eram presentes para ele, “seu senhor”. Para garantir sua amizade.

Gosto muito da resposta de Esaú. Ele chamou Jacó de “meu irmão”. Era isso que eles eram. Irmãos. Disse que já tinha muitos bens. Que Jacó guardasse para ele o que já era dele. Tinha o suficiente. Mas Jacó insistiu. Pediu que Esaú aceitasse seus presentes. Era um grande alívio ver o sorriso amigável na face de Esaú. Era como ver a face do Senhor. Que Esaú fizesse o favor de aceitar seus presentes. O Senhor tinha sido muito bondoso para com ele que tinha mais que o suficiente. Após muita insistência de Jacó, Esaú aceitou. Disse que acompanharia Jacó de volta à sua casa, mas Jacó respondeu que não poderia ir rápido. Precisava ir ao ritmo das crianças e dos animais. Os rebanhos tinham crias pequenas. Não podia forçar demais. Algum animal poderia morrer. Jacó era um pastor. Cuidava de seus rebanhos. Esaú pediu que Jacó permitisse que alguns de seus homens os escoltassem. Seria uma segurança a mais para Jacó, com certeza, mas Jacó não via a menor necessidade. Ter sido recebido por Esaú, “seu senhor”, havia sido o bastante. Jacó não temia nenhum outro encontro pelo caminho. Sua questão com Esaú estava resolvida. Houve perdão e reconciliação. Não havia mais o que temer.

Esaú voltou para suas terras naquele mesmo dia. Jacó foi até Sucote. Ali construiu uma casa e abrigos para seus rebanhos. Depois foi à cidade de Siquém, na terra de Canaã. Ele percorreu todo o caminho desde Padã-Harã até ali, em total segurança. O único medo que enfrentou foi Esaú. Em Siquém comprou da família de Hamor, pai de Siquém, por cem peças de prata, o terreno onde ficou acampado. Ali construiu um altar ao Senhor. Chamou-o de “Senhor, o Senhor de Israel”. Agora, o Senhor não era apenas o Senhor de Abraão e de Isaque, era o Senhor de Israel.  Havia se tornado seu Senhor, pessoal. É o que Ele deseja ser para cada um de nós.

Continuamos em nossa próxima postagem. Até já. 

Gênesis 32.22-32

Leitura do dia 10/01 (Leitura Bíblica Anual).

Na postagem anterior, vimos a maravilhosa oração de Jacó.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-321-21.html

Os presentes foram à frente. Ele ficou no acampamento. Mas como dormir? Levantou-se durante a noite. Tomou suas mulheres, suas servas, seus filhos. Atravessou com eles o rio Jaboque. Depois de levá-los para o outro lado do rio, passou todos os seus bens.

Então, ficou sozinho no acampamento. Veio “um homem” e lutou com ele, até o amanhecer. Quando viu que não prevaleceria contra Jacó, tocou a articulação de seu quadril e a deslocou. “O homem” pediu que Jacó o deixasse ir. Já estava amanhecendo. Jacó disse que só o deixaria depois que fosse abençoado por ele. Mais uma vez podemos ver como Jacó dava importância à benção. 

“O homem” perguntou-lhe seu nome. Somos nós que precisamos dizer nosso nome, nossa identidade, o que carregamos. Jacó respondeu. “O homem” lhe disse que seu nome não seria mais Jacó. A partir daquele momento, se chamaria Israel, “Deus luta”. Ele havia lutado com Deus e com os homens e vencera. Jacó também quis saber o nome “do homem”. Quando “o homem” foi embora, Jacó chamou aquele lugar de Peniel, “Face de Deus”. Disse que viu o Senhor face a face e sua vida foi poupada. Embora “o homem” não tenha lhe dito Seu nome, Jacó sabia quem era.

O sol já estava nascendo quando Jacó saiu de Peniel, mancando. Quando vemos o Senhor, nosso nome muda, nossa identidade é restaurada. E as marcas desse encontro ficam para sempre. Visíveis a quem olhar. Agora Jacó está pronto para encontrar-se com Esaú. Veremos como foi esse encontro. Na próxima postagem.

Espero você. Até já. 

Gênesis 32.1-21

Leitura do dia 10/01 (Leitura Bíblica Anual).

Ontem caminhamos pelas páginas de Gênesis, do capítulo vinte e oito ao capítulo trinta e um.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-2746-2823.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-291-35.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-301-43.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/na-postagem-anterior-vimos-o-capitulo.html

Hoje, caminharemos do capítulo trinta e dois ao capítulo trinta e quatro.

Em nossa primeira postagem, iremos do versículo um ao versículo vinte e um, do capítulo trinta e dois.

Lembra o que vimos ontem?

O Senhor ordenou que Jacó voltasse para sua terra natal. Jacó, com medo de Labão, aproveitou sua ausência e fugiu. Labão o perseguiu. O Senhor preveniu Labão que não fizesse mal a Jacó. Eles fizeram um conserto. Nenhum dos dois ia atravessar o marco levantado para prejudicar o outro. Pronto. Agora essa situação estava resolvida.

Quando a situação entre Labão e Jacó foi resolvida, Jacó seguiu viagem e os anjos do Senhor vieram ao seu encontro. Quando Jacó os viu disse que ali era o acampamento do Senhor. Aquele lugar ficou conhecido como Maanaim, "Dois acampamentos".

Ainda havia uma situação, bem pior, a ser resolvida. Jacó estava voltando para casa. Esaú havia dito que o mataria. Vinte anos passaram. Será que Esaú havia esquecido ou seu coração ainda está tomado pelo rancor e deseja vingança? Jacó não esqueceu. Aquela situação ainda o perseguia. Situações não resolvidas sempre nos perseguem. Ele enviou mensageiros a Esaú. Em sua mensagem, apresentou-se como servo, chamando-o de “seu senhor”. Embora tivesse desejado ser o primogênito, o senhor, agora renunciava aquela posição. Disse que durante aquele tempo havia ficado com Labão, “nosso tio”, lembrando a Esaú que eram irmãos. Sua esperança, disse, era ser recebido amistosamente.

Os mensageiros voltaram. Não havia recado de Esaú. Disseram a Jacó que ele estava indo a seu encontro, com quatrocentos homens. Você consegue imaginar a cena? Eu tive que rir. Era amedrontador demais. Quatrocentos homens, guerreiros, caçadores, homens valentes. O que Jacó podia esperar? Se fosse eu, minhas pernas, com certeza, virariam gelatina. Quando ouviu, deve ter feito como eu, imaginado a cena. Ficou apavorado. Quem não ficaria? 

Dividiu em dois grupos sua família e seus servos, assim como os rebanhos, os bois e os camelos. Se Esaú atacasse um grupo, talvez o outro conseguisse fugir. Depois que fez essa divisão, Jacó deve ter percebido que era inútil. Quatrocentos homens! Ninguém escaparia. Então, fez o mais sábio e acertado de tudo. Ele orou. Sua oração me comove e me ensina. Muito. Lembrou-se com quem estava falando. O Senhor de seu avô, de seu pai e dele. O Senhor que havia ordenado que voltasse para casa. Que prometeu que o trataria bem. Reconheceu que não era digno de toda a bondade e dignidade com que o Senhor o vinha tratando. Lembrou-se que saiu de casa e atravessou o Jordão com apenas seu cajado. Agora estava voltando e sua família e servos formavam duas caravanas. Era muito crescimento! Então, clamou ao Senhor que o salvasse de seu irmão. Reconheceu que estava com medo, mas lembrou-se das palavras do Senhor. “Estou com medo”, “mas tu prometeste”. Jacó parou de olhar para sua situação. Olhou para o que o Senhor lhe prometera. “Estou com medo, mas tu prometeste”. E citou as promessas do Senhor. Colocou seu coração nessas promessas, não em seu medo, seus sentimentos, sua situação. Era verdade, Esaú vinha a seu encontro com quatrocentos homens, mas era verdade que o Senhor havia lhe feito promessas. E o Senhor nunca descumpre Sua Palavra.

Jacó passou a noite naquele lugar. Depois escolheu, entre seus bens, muitos presentes para Esaú.
Dividiu esses presentes em três grupos. Ordenou que fossem à sua frente. Quando encontrassem Esaú e ele perguntasse de quem eram, deveriam responder que pertenciam a “seu servo Jacó”, mas que era um presente para “Esaú, senhor dele”. Também não deveriam esquecer de dizer que Jacó vinha logo atrás. Sua esperança era apaziguar Esaú com os presentes, que foram à sua frente. Enquanto Jacó passou aquela noite acampado ali.

Continuamos na próxima postagem. O que acontecerá? Como será esse encontro? Até já. Espero você. 

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Gênesis 26.34-27.46

Leitura do dia 08/01 (Leitura Bíblica Anual).

Em nossa última postagem vimos Abimeleque ir até Isaque. Queria fazer uma aliança. Via que o Senhor era com Isaque.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-2612-33.html

Agora, caminharemos do versículo trinta e quatro do capítulo vinte e seis até o final do capítulo vinte e sete.

Quando Esaú estava com quarenta anos casou-se. 
Com duas mulheres hititas. Elas eram uma grande dor de cabeça e desgosto para Isaque e Rebeca.

O tempo passou. Isaque já era velho e estava ficando cego. Ele chamou Esaú, seu filho mais velho. Pediu-lhe que fosse caçar. Queria comer seu prato preferido. Depois, lhe daria a benção que lhe pertencia, como filho mais velho, antes de morrer. Rebeca escutou. Assim que Esaú saiu para caçar, chamou Jacó. Contou-lhe o que ouvira. Ordenou que fosse ao rebanho. Trouxesse dois dos melhores cabritos que encontrasse. Ela iria preparar o prato preferido de Isaque e ele o levaria, recebendo a benção. Jacó ficou em pânico. Como? Esaú era peludo, ele não. Se Isaque descobrisse, iria amaldiçoá-lo ao invés de abençoá-lo. Rebeca disse que, caso acontecesse, ela seria amaldiçoada em seu lugar.  Jacó obedeceu sua mãe. Ela cozinhou como Isaque gostava. Parece que ambos, Isaque e Esaú, gostavam muito de comer. 

Rebeca pegou uma das roupas de Esaú que estava em sua casa. Jacó vestiu-as. Tomou também a pele dos cabritos e cobriu os braços de Jacó e seu pescoço. Entregou-lhe o pão e a refeição. Jacó levou a comida a seu pai. Como estava quase ficando cego, Isaque perguntou quem era. Jacó disse que era Esaú. Isaque ordenou-lhe que chegasse mais perto. Apalpou e disse que a voz era de Jacó mas as mãos eram de Esaú. Ele sentiu o perfume das roupas de Esaú, em Jacó e o abençoou.

Assim que Isaque abençoou Jacó e este saiu de sua presença, Esaú chegou de sua caçada. Preparou uma refeição bem saborosa (um parêntese aqui: os homens dessa família sabiam cozinhar, com certeza!). Quando a refeição preferida de Isaque estava pronta, Esaú levou até ele. Pediu que Isaque sentasse. Comesse de sua caça e o abençoasse.

Isaque perguntou quem era. Ele respondeu. Isaque tremeu incontrolavelmente. Desolado. Contou a Esaú o que acontecera. Já havia comido e abençoado seu irmão. Agora, não havia como mudar. Aquela benção deveria permanecer. Quando Esaú ouviu, ficou completamente amargurado. Gritou suplicando que seu pai o abençoasse também. Isaque disse que seu irmão o havia enganado e levou a benção que lhe pertencia. Esaú disse que não era de admirar. Ele havia tomado seus direitos de filho mais velho e agora roubara sua benção. Ainda assim perguntou ao pai se não havia nenhuma benção sequer para ele. Isaque respondeu que havia feito de Jacó o senhor de Esaú. Garantira a ele fartura de cereais e vinho. O que restava para dar a Esaú? Esaú começou a chorar. Em alta voz. Clamava que o pai lhe desse ao menos uma benção. Seu pai o abençoou dizendo que um dia ele iria conseguir se libertar e sacudiria do pescoço o jugo. 

Daquele momento em diante, Esaú passou a odiar seu irmão. Começou a tramar sua morte. Assim que seu pai morresse, mataria Jacó. Rebeca soube. Pediu a Jacó que fosse para a casa de Labão e lá ficasse até Esaú se acalmar. Ela não tinha como perder dois filhos no mesmo dia. Foi até Isaque e disse que estava cansada daquelas mulheres hititas de Esaú. Preferia morrer a ver Jacó se casar com um delas. 

Vamos pensar em algumas coisas?

Cuidado! Se a voz for de Jacó, verifique, com certeza se é ele. Ninguém tem a voz de um e as mãos de outro. Ou é Esaú. Ou é Jacó. Não se deixe enganar.

Infelizmente em nossa cultura não valorizamos a benção como deveríamos. Rebeca estava disposta a ser amaldiçoada para que Jacó fosse abençoado. Jacó enganou seu pai para ser abençoado. Esaú chorou amargamente, com o coração aos pedaços porque desejava apenas uma benção. Isaque tremeu incontrolavelmente quando soube que não abençoara Esaú, seu preferido.

Quando Isaque explicou a Esaú que havia abençoado Jacó, afirmou que já garantira a ele fartura de cereais e vinho. Olha o poder de uma benção! Como pais, devemos abençoar nossos filhos. Como filhos, devemos desejar a benção de nossos pais.

Será que se Isaque e Rebeca conversassem mais, se orassem juntos, isso teria acontecido? Afinal, o Senhor havia dito a Rebeca que Esaú serviria a Jacó. Que ele seria uma nação maior que Esaú. Por que Rebeca não compartilhou essa revelação com seu marido? Tudo poderia ter sido diferente. 

Que possamos agir diferente da maneira que Rebeca agiu nesta situação. Que compartilhemos as palavras do Senhor com quem está envolvido, para orarmos juntos e recebermos Sua orientação. Que não enganemos ninguém para conseguir as bençãos do Senhor. Não é correto. Não é o que o Senhor espera de nós.

Nossa caminhada de hoje termina aqui. Amanhã leremos Gênesis, do capítulo vinte e oito ao capítulo trinta e um. Espero você. Até lá. 

Gênesis 25.27-34

Leitura do dia 08/01 (Leitura Bíblica Anual).

Na postagem anterior, vimos sobre os descendentes de Abraão, Ismael e Isaque.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-251-26.html

Agora, prosseguiremos a partir do versículo vinte e sete do capítulo vinte e cinco de Gênesis. Até o versículo trinta e quatro.

Os filhos de Isaque cresceram. Esaú tornou-se um caçador habilidoso. Gostava de estar ao ar livre. Jacó era mais tranquilo. Preferia estar em casa. Isaque amava Esaú. Gostava de comer a carne de caça que ele trazia. Rebeca amava Jacó. Hum, problemas à vista.

Um dia, quando Esaú voltou de uma caçada, “morto” de fome, encontrou Jacó preparando um ensopado de lentilhas. Pediu que Jacó lhe desse um pouco daquele ensopado. O ensopado era vermelho, por isso Esaú também ficou conhecido como Edom, que significa vermelho. Jacó disse que lhe daria do ensopado, se ele, em troca, lhe desse os direitos de filho mais velho. Jacó perseguia essa posição desde o ventre de sua mãe, quando nasceu agarrado ao calcanhar do irmão. Esaú, que estava "morrendo" de fome, não se importou com a troca completamente insana que seu irmão propôs. Pensou apenas em seu estômago. Pensou no imediato. Que lhe valeria o direito de primogenitura se morresse de fome? Com certeza, não morreria. Assim, desprezou seu direito de filho mais velho. Comeu. Levantou-se e foi embora.

Que prestemos atenção em nossas vidas. Que não troquemos nenhum de nossos direitos e bênçãos por qualquer coisa, mesmo que achemos que estaremos mortos se não trocar. Um direito de “filho mais velho” é infinitamente melhor que um “prato de lentilha”. É preferível ir dormir com o estômago roncando.

Continuamos na próxima postagem. Até já.

Gênesis 25.1-26

Leitura do dia 08/01 (Leitura Bíblica Anual).

Ontem caminhamos em Gênesis, do capítulo vinte e um ao capítulo vinte e quatro.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-211-7.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-218-21.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-2122-34.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-221-24.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-231-20.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-241-67.html

Hoje, nossa caminhada será do capítulo vinte e cinco ao capítulo vinte e sete. Lembre-se, nosso alvo é lermos diariamente as Escrituras, terminando Apocalipse em dezembro (Leitura Bíblica Anual).

A primeira postagem será do versículo um ao versículo vinte e seis, do capítulo vinte e cinco de Gênesis. Abra sua Bíblia, leia primeiro e retorne aqui.

Abraão casou-se novamente. Teve muitos filhos. Mas deu tudo o que possuía para Isaque. A seus outros filhos, deu muitos presentes. Separou-os de Isaque, enviando-os para as terras do norte. Viveu cento e setenta e cinco anos. Morreu após uma longa e feliz vida. Seus filhos Isaque e Ismael o sepultaram. No mesmo lugar onde Sara estava sepultada, na caverna de Macpela, que ele havia comprado de Efrom, o hitita. Depois que Abraão morreu, o Senhor abençoou Isaque. Ele se estabeleceu no Neguebe.

Ismael teve doze filhos, que deram origem a doze tribos. Ocuparam a região que ia de Havilá a Sur, a leste do Egito. Ali viveram em aberta oposição a seus parentes, como o Senhor havia dito que seria.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-161-16.html

Isaque casou-se quando estava com quarenta anos. Rebeca era estéril. Ele orou insistentemente por ela. O Senhor ouviu sua oração. Ela engravidou. Durante a gravidez, algo aconteceu em seu ventre. Ela não sabia o que era. Devia sentir muitas dores. Orou e perguntou ao Senhor porque aquilo estava acontecendo. O Senhor lhe respondeu que havia dois filhos em seu ventre. Eles se tornariam duas nações. E desde o começo seriam rivais. Uma nação seria mais forte que a outra. Seu filho mais velho serviria ao mais novo. Quando deu à luz, Rebeca viu que realmente eram gêmeos. O mais velho era ruivo e cabeludo, chamaram-no de Esaú. O mais novo nasceu com a mão agarrada ao calcanhar do mais velho, como se quisesse ter passado à frente e nascido antes, chamaram-no Jacó. 

Havia passado vinte anos desde o casamento. Isaque estava agora com sessenta anos. Ele orou e esperou por vinte anos para ser pai!

Continuamos na próxima postagem. Até já.