Leitura do dia 27/03.
Continuamos nossa caminhada pelo livro de 2 Samuel. Estamos quase chegando ao fim.
Nas postagens anteriores, vimos Absalão deixar-se dominar pela amargura. E rebelar-se completamente contra seu pai e rei. Ele toma o trono e Davi foge de Jerusalém. Ziba encontra Davi com mantimentos. Simei o amaldiçoa. Aitofel, seu conselheiro, alia-se a Absalão. Husai, amigo de Davi, consegue contestar o conselho de Aitofel. Aitofel se mata. Husai avisa Davi dos planos de Absalão.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-151-37.html; http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-161-23.html
Vimos também os valorosos amigos de Davi que esperavam por ele e os que o acompanhavam, com tudo que precisavam, sabendo que estariam muitos famintos, cansados e sedentos.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-171-28.html
Hoje leremos os capítulos de dezoito a vinte.
Na primeira postagem, o capítulo dezoito. Até o versículo 18.
É hora de guerrear. Enfrentar Absalão.
Davi passa em revista seus soldados. Nomeia generais e capitães. Divide seu exército em três grupos. Seus comandantes são Joabe; Abisai, seu irmão; e Itai, de Gate.
O rei disse que iria com eles. Agora não quer ficar de fora. A última vez que ficou foi devastador para si http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-111-27.html. Mas, neste caso, seus homens dizem que ele é muito importante para arriscar sua vida. Vale por dez mil de seus soldados. Não o deixam ir.
Davi concorda. Fica em Maanaim. Mas, não está dormindo tranquilamente ou passeando à toa. Está junto ao portão da cidade. Enquanto seus soldados saem em grupos de cem e de mil.
Antes do exército sair, o rei disse a seus três comandantes, diante de todos, que por sua causa, tratassem a Absalão com bondade. Seu coração está sangrando.
A batalha começou nos bosques de Efraim. E foi violenta. Vinte mil homens perderam a vida. Morreram mais homens por causa do bosque do que da espada. O exército de Israel foi derrotado.
Absalão encontrou cara a cara com alguns homens de Davi. Tentou fugir. Ficou preso nos galhos de uma árvore. Seus cabelos ficaram enroscados. A mula em que estava continuou e ele ficou suspenso.
Um soldado contou a Joabe onde Absalão estava. Joabe repreendeu-o por não tê-lo matado. Disse que teria dado a ele dez peças de prata e um cinturão de guerreiro.
O soldado responde que não podia cometer tal traição contra o rei. Todos ouviram quando pediu que tratassem Absalão com bondade. Não mataria Absalão nem por mil peças (aproximadamente doze quilos) de prata.
Joabe disse que não perderia mais tempo com ele. Foi até onde estava Absalão. Pegou três dardos. Atravessou seu peito, enquanto ainda estava vivo. Dez de seus escudeiros o cercaram e o mataram.
Que cena terrível. O comandante do exército de Davi mata o homem que Davi pedira para ser tratado com bondade, seu filho.
Joabe é extremamente passional. Viu Davi triste por causa de Absalão, encontrou uma forma de trazê-lo de volta. Mas, agora que Absalão trai o rei, ele o mata, sem compaixão. Sem lembrar das palavras de Davi.
Quando Absalão estava morto, Joabe tocou a trombeta. Seus homens pararam. Israel fugiu.
Os homens de Joabe enterraram Absalão numa cova profunda. E colocaram pedras sobre ela.
A história de Absalão também poderia ter sido diferente. Mas, suas escolhas o levaram à morte. Sim, permitiu que a raiz de amargura se transformasse em uma imensa árvore. E morreu agarrado nela. http://www.espalhandoasemente.com/2016/01/saul-podia-ter-dado-certo.html
Essa amargura dominou tanto sua vida a ponto de construir um monumento para si mesmo, chamado “Monumento de Absalão”. Ele o ergueu porque dizia que não tinha nenhum filho para dar continuidade ao seu nome. Tinha três filhos. E uma filha. http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-1323-1433.html
A amargura nos afasta de todos e de tudo. E nos leva à morte. Sempre. Precisamos encarar o que nos deixa amargurados. Resolver. Perdoar. E seguir em frente.
Antes de continuar, quero convidá-lo a ler o texto "Absalão e sua destrutiva amargura".
http://www.espalhandoasemente.com/2016/02/absalao-e-sua-destrutiva-amargura.html
Espero você na próxima postagem. Até já.
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quarta-feira, 27 de março de 2019
2 Samuel 18.1-18
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terça-feira, 26 de março de 2019
2 Samuel 17.1-28
Leitura do dia 26/03.
Na postagem anterior, vimos Absalão deitando-se com as concubinas de Davi. Diante de todo o Israel. Um insulto para demonstrar que a reconciliação entre os dois é impossível.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-161-23.html
Mas será que realmente era o que o coração de Absalão desejava?
Agora, continuamos nossa caminhada pelo capítulo dezessete de 2 Samuel.
Depois que Aitofel aconselha Absalão a insultar irremediavelmente seu pai, pede que escolha doze mil homens e o deixe ir imediatamente atrás de Davi. Alcançará Davi enquanto está exausto e desanimado. Deixará ele em pânico. Assim, todos seus soldados fugirão. Matará apenas Davi. E trará seu exército para serví-lo.
Absalão e as autoridades de Israel consideram o plano bom, mas perguntam a Husai o que ele aconselha.
Husai sabe que é um bom plano, mas fala a Absalão que, desta vez, o conselho de Aitofel não é bom. Os homens de Davi são guerreiros valentes. E Davi é um soldado experiente, além de um guerreiro poderoso. Não passará à noite com o povo. Àquela hora já devia estar escondido em alguma caverna. Se saísse de seu esconderijo, atacasse e matasse alguns dos soldados, o que se espalharia era que Absalão foi derrotado.
Ele recomenda que Absalão reúna todo o exército de Israel, de Dã a Berseba. Um exército tão numeroso quanto a areia do mar. E que Absalão mesmo vá à frente desse exército. Quando encontrarem Davi, cairão sobre ele de tal maneira que não conseguirá escapar. Todos os seus homens serão mortos.
Se acontecer de Davi escapar, todo Israel estará sob o comando de Absalão. Podem levar cordas e arrastar a cidade onde Davi estiver escondido, até que não sobre nenhuma pedrinha.
Todos concordam que o conselho de Husai era melhor que o de Aitofel. Foi assim porque o Senhor decidiu. Era contra o governo de Absalão. Contra sua amargura.
Claro que escolheriam o conselho de Husai! Seu conselho é rico em detalhes espetaculares. Até o menos criativo dos homens consegue imaginar as cenas descritas. Absalão à frente do exército, forte e vitorioso!
Quando Husai sai dali, conta a Zadoque e Abiatar o conselho de Aitofel e o seu, para que encontrem Davi rápido e insistam com ele que não durma próximo ao Jordão. Ele deve atravessar o rio e ir para o deserto. Se não o fizer, ele e os que estão com ele morrerão.
Às vezes precisamos sair da beira do rio e ir para o deserto, para estarmos seguros.
Jônatas e Aimaás estavam em En-Rogel para não serem vistos. Uma serva traria as mensagens que deveriam entrega. Um rapaz os vê. E avisa Absalão.
Ele ordena que seus homens procurem os dois. Eles vão até En-Rogel. Perguntam a uma mulher se os viu. Ela diz que sim. Que atravessaram o riacho.
A verdade é que seu marido os escondera dentro de um poço. E ela espalhara grãos de cereal em cima para que ninguém descobrisse que estavam ali.
Os dois saem do poço e avisam a Davi. Ele segue o conselho de seu amigo. Todos atravessam o Jordão durante à noite. Chegam à outra margem antes do amanhecer.
Quando Aitofel viu que seu conselho não foi seguido por Absalão, volta para sua terra. Organiza sua casa. E se mata. Sua carreira acabou.
Enquanto isso, Absalão reúne o exército de Israel. Conduz sua tropa para o outro lado do Jordão. Nomeia Amasa, primo de Joabe, comandante de seu exército. Acampam-se em Gileade.
Davi chega a Maanaim. É recebido por Sobi, de Amom; Maquir, de Lo-Debar e Barzilai, de Gileade. Eles os esperam com camas, vasilhas, trigo, cevada, farinha, grãos tostados, feijão, lentilha, mel, coalhada, ovelhas e queijo. Sabiam que chegariam ali, famintos. E cansados.
Que o Senhor nos guarde em Seus caminhos. Que nos abençoe com amigos como Husai, que não teme arriscar sua vida. E como Sobi, Maquir e Barzilai, que nos esperam com o que realmente necessitamos após uma caminhada tão atribulada.
Continuamos amanhã. Leremos os capítulos dezoito a vinte.
Espero você. Até lá.
Na postagem anterior, vimos Absalão deitando-se com as concubinas de Davi. Diante de todo o Israel. Um insulto para demonstrar que a reconciliação entre os dois é impossível.
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Mas será que realmente era o que o coração de Absalão desejava?
Agora, continuamos nossa caminhada pelo capítulo dezessete de 2 Samuel.
Depois que Aitofel aconselha Absalão a insultar irremediavelmente seu pai, pede que escolha doze mil homens e o deixe ir imediatamente atrás de Davi. Alcançará Davi enquanto está exausto e desanimado. Deixará ele em pânico. Assim, todos seus soldados fugirão. Matará apenas Davi. E trará seu exército para serví-lo.
Absalão e as autoridades de Israel consideram o plano bom, mas perguntam a Husai o que ele aconselha.
Husai sabe que é um bom plano, mas fala a Absalão que, desta vez, o conselho de Aitofel não é bom. Os homens de Davi são guerreiros valentes. E Davi é um soldado experiente, além de um guerreiro poderoso. Não passará à noite com o povo. Àquela hora já devia estar escondido em alguma caverna. Se saísse de seu esconderijo, atacasse e matasse alguns dos soldados, o que se espalharia era que Absalão foi derrotado.
Ele recomenda que Absalão reúna todo o exército de Israel, de Dã a Berseba. Um exército tão numeroso quanto a areia do mar. E que Absalão mesmo vá à frente desse exército. Quando encontrarem Davi, cairão sobre ele de tal maneira que não conseguirá escapar. Todos os seus homens serão mortos.
Se acontecer de Davi escapar, todo Israel estará sob o comando de Absalão. Podem levar cordas e arrastar a cidade onde Davi estiver escondido, até que não sobre nenhuma pedrinha.
Todos concordam que o conselho de Husai era melhor que o de Aitofel. Foi assim porque o Senhor decidiu. Era contra o governo de Absalão. Contra sua amargura.
Claro que escolheriam o conselho de Husai! Seu conselho é rico em detalhes espetaculares. Até o menos criativo dos homens consegue imaginar as cenas descritas. Absalão à frente do exército, forte e vitorioso!
Quando Husai sai dali, conta a Zadoque e Abiatar o conselho de Aitofel e o seu, para que encontrem Davi rápido e insistam com ele que não durma próximo ao Jordão. Ele deve atravessar o rio e ir para o deserto. Se não o fizer, ele e os que estão com ele morrerão.
Às vezes precisamos sair da beira do rio e ir para o deserto, para estarmos seguros.
Jônatas e Aimaás estavam em En-Rogel para não serem vistos. Uma serva traria as mensagens que deveriam entrega. Um rapaz os vê. E avisa Absalão.
Ele ordena que seus homens procurem os dois. Eles vão até En-Rogel. Perguntam a uma mulher se os viu. Ela diz que sim. Que atravessaram o riacho.
A verdade é que seu marido os escondera dentro de um poço. E ela espalhara grãos de cereal em cima para que ninguém descobrisse que estavam ali.
Os dois saem do poço e avisam a Davi. Ele segue o conselho de seu amigo. Todos atravessam o Jordão durante à noite. Chegam à outra margem antes do amanhecer.
Quando Aitofel viu que seu conselho não foi seguido por Absalão, volta para sua terra. Organiza sua casa. E se mata. Sua carreira acabou.
Enquanto isso, Absalão reúne o exército de Israel. Conduz sua tropa para o outro lado do Jordão. Nomeia Amasa, primo de Joabe, comandante de seu exército. Acampam-se em Gileade.
Davi chega a Maanaim. É recebido por Sobi, de Amom; Maquir, de Lo-Debar e Barzilai, de Gileade. Eles os esperam com camas, vasilhas, trigo, cevada, farinha, grãos tostados, feijão, lentilha, mel, coalhada, ovelhas e queijo. Sabiam que chegariam ali, famintos. E cansados.
Que o Senhor nos guarde em Seus caminhos. Que nos abençoe com amigos como Husai, que não teme arriscar sua vida. E como Sobi, Maquir e Barzilai, que nos esperam com o que realmente necessitamos após uma caminhada tão atribulada.
Continuamos amanhã. Leremos os capítulos dezoito a vinte.
Espero você. Até lá.
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2 Samuel 16.1-23
Leitura do dia 26/03.
Na postagem anterior, vimos Absalão continuar com o coração cheio de amargura. Fez “campanha” contra seu pai. E a seu favor. Até declarar-se rei em Hebrom.
Davi foge de Jerusalém.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-151-37.html
Agora, continuamos através do capítulo dezesseis de 2 Samuel.
Assim que acaba de passar pelo alto do monte, Davi vê Ziba, servo de Saul. Está acompanhado de dois jumentos carregados com duzentos pães, cem bolos de passas, cem frutas da época e uma vasilha com vinho.
Ele pergunta para quê aquilo. Ziba responde que os jumentos são para sua família. Os pães e as frutas para que seus servos comam. E o vinho para animar os que ficarem exaustos no deserto. Há uma longa caminhada pela frente.
Davi olha em volta e pergunta por Mefibosete, filho de Jônatas. Ziba responde que ficou em Jerusalém, dizendo que agora o povo o colocaria no trono, como lhe era devido, sendo neto de Saul. Davi diz a Ziba que, se é dessa maneira que Mefibosete reconhece sua bondade para com ele, que Ziba fique com tudo que era de Mefibosete. Ele agradece, desejando que sempre agrade ao rei.
Mais uma tristeza sobre Davi. A traição do filho de seu amigo. Será?
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-91-13.html
Quando Davi chega a Baurim, um parente de Saul, chamado Simei, sai ao seu encontro. Amaldiçoa-o e atira pedras. Contra ele, seus oficiais e guerreiros. Que o cercam. Simei grita, chamando-o de assassino. Diz, equivocadamente, que todo o sangue derramado da família de Saul é sua culpa. Diz também que Davi roubara o trono. Agora está sendo vingado da mesma maneira. Por seu filho.
Abisai, irmão de Joabe, que é bem o “estilo” do apóstolo Pedro, pergunta como um cão morto daquele vai ficar amaldiçoando o rei. Pede que Davi lhe autorize matá-lo. É só Davi dar a ordem e ele arranca a cabeça de Simei.
Davi pergunta a Abisai quem pediu sua opinião. E se ele estiver amaldiçoando por ordem do Senhor? Se seu filho procura matá-lo, por que aquele homem não estaria ali, amaldiçoando-o? Que o deixem em paz.
Davi e seus homens seguem seu caminho. Simei vai pela encosta de um monte próximo. Amaldiçoando e jogando pedras.
Eles chegam exaustos ao rio Jordão. Ficam ali. Precisam descansar.
Enquanto isso, Absalão, com uma multidão, entra em Jerusalém. Aitofel junto.
Husai, amigo de Davi, imediatamente vai ao seu encontro. “Viva o rei”, grita.
Absalão pergunta se é assim que ele demonstra sua lealdade para com seu amigo. Todos sabiam que ele e Davi eram amigos. Que risco Husai está correndo! No entanto, ele responde que é leal àquele que o Senhor colocar no trono e aos homens de Israel. E se oferece para ser seu conselheiro.
Absalão não responde. Pergunta a Aitofel o que deve fazer agora que chegou à cidade.
Aitofel fala para ele se deitar com as concubinas de seu pai, que estão cuidando do palácio. Que o faça no terraço, diante de todos. Assim, todos saberão que é impossível uma reconciliação entre os dois. É um insulto imperdoável. Não há volta.
Armam uma tenda no terraço do palácio. Absalão deita-se com as concubinas de seu pai. Aos olhos de todos.
Assim, o que o Senhor dissera a Davi se cumpre. O que ele fez escondido, seu filho faz com ele, aos olhos de todo o Israel. http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-121-31.html
O mais triste de todos é o insulto de Absalão ser imperdoável, demonstrando que não haverá reconciliação entre pai e filho. Que não haverá volta.
Clamemos ao Senhor por nossos filhos. Por nossos pais. Para que “o coração dos pais volte para seus filhos e o coração dos filhos volte para seus pais. Do contrário, Eu (o Senhor) virei e castigarei a terra com maldição” (Malaquias 4.5b).
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
Na postagem anterior, vimos Absalão continuar com o coração cheio de amargura. Fez “campanha” contra seu pai. E a seu favor. Até declarar-se rei em Hebrom.
Davi foge de Jerusalém.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-151-37.html
Agora, continuamos através do capítulo dezesseis de 2 Samuel.
Assim que acaba de passar pelo alto do monte, Davi vê Ziba, servo de Saul. Está acompanhado de dois jumentos carregados com duzentos pães, cem bolos de passas, cem frutas da época e uma vasilha com vinho.
Ele pergunta para quê aquilo. Ziba responde que os jumentos são para sua família. Os pães e as frutas para que seus servos comam. E o vinho para animar os que ficarem exaustos no deserto. Há uma longa caminhada pela frente.
Davi olha em volta e pergunta por Mefibosete, filho de Jônatas. Ziba responde que ficou em Jerusalém, dizendo que agora o povo o colocaria no trono, como lhe era devido, sendo neto de Saul. Davi diz a Ziba que, se é dessa maneira que Mefibosete reconhece sua bondade para com ele, que Ziba fique com tudo que era de Mefibosete. Ele agradece, desejando que sempre agrade ao rei.
Mais uma tristeza sobre Davi. A traição do filho de seu amigo. Será?
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Quando Davi chega a Baurim, um parente de Saul, chamado Simei, sai ao seu encontro. Amaldiçoa-o e atira pedras. Contra ele, seus oficiais e guerreiros. Que o cercam. Simei grita, chamando-o de assassino. Diz, equivocadamente, que todo o sangue derramado da família de Saul é sua culpa. Diz também que Davi roubara o trono. Agora está sendo vingado da mesma maneira. Por seu filho.
Abisai, irmão de Joabe, que é bem o “estilo” do apóstolo Pedro, pergunta como um cão morto daquele vai ficar amaldiçoando o rei. Pede que Davi lhe autorize matá-lo. É só Davi dar a ordem e ele arranca a cabeça de Simei.
Davi pergunta a Abisai quem pediu sua opinião. E se ele estiver amaldiçoando por ordem do Senhor? Se seu filho procura matá-lo, por que aquele homem não estaria ali, amaldiçoando-o? Que o deixem em paz.
Davi e seus homens seguem seu caminho. Simei vai pela encosta de um monte próximo. Amaldiçoando e jogando pedras.
Eles chegam exaustos ao rio Jordão. Ficam ali. Precisam descansar.
Enquanto isso, Absalão, com uma multidão, entra em Jerusalém. Aitofel junto.
Husai, amigo de Davi, imediatamente vai ao seu encontro. “Viva o rei”, grita.
Absalão pergunta se é assim que ele demonstra sua lealdade para com seu amigo. Todos sabiam que ele e Davi eram amigos. Que risco Husai está correndo! No entanto, ele responde que é leal àquele que o Senhor colocar no trono e aos homens de Israel. E se oferece para ser seu conselheiro.
Absalão não responde. Pergunta a Aitofel o que deve fazer agora que chegou à cidade.
Aitofel fala para ele se deitar com as concubinas de seu pai, que estão cuidando do palácio. Que o faça no terraço, diante de todos. Assim, todos saberão que é impossível uma reconciliação entre os dois. É um insulto imperdoável. Não há volta.
Armam uma tenda no terraço do palácio. Absalão deita-se com as concubinas de seu pai. Aos olhos de todos.
Assim, o que o Senhor dissera a Davi se cumpre. O que ele fez escondido, seu filho faz com ele, aos olhos de todo o Israel. http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-121-31.html
O mais triste de todos é o insulto de Absalão ser imperdoável, demonstrando que não haverá reconciliação entre pai e filho. Que não haverá volta.
Clamemos ao Senhor por nossos filhos. Por nossos pais. Para que “o coração dos pais volte para seus filhos e o coração dos filhos volte para seus pais. Do contrário, Eu (o Senhor) virei e castigarei a terra com maldição” (Malaquias 4.5b).
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
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2 Samuel 15.1-37
Leitura do dia 26/03.
Continuamos nossa caminhada pelo livro de 2 Samuel.
Nas postagens anteriores, vimos Davi errar o alvo e cair. Não cumpriu "a agenda". Cobiçou. Adulterou. Enganou. Assassinou.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-111-27.html
Natã corajosamente o repreende. Ele se arrepende. E confessa sua culpa. Havia dado a si mesmo uma sentença, de morte. Mas o Senhor o perdoou. Ainda assim, seu filho morre.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-121-31.html
Também vimos a desgraça de Tamar. A omissão de Davi. O ódio profundo em Absalão. Sua vingança. Sua fuga. Sua volta a Jerusalém. Seu afastamento de Davi. E a tentativa de reconciliação entre os dois. http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-131-22.html;
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-1323-1433.html
Agora, caminharemos pelas páginas dos capítulos quinze a dezessete.
Na primeira postagem o capítulo quinze.
Mas, ainda no capítulo quatorze, vimos Absalão pedir a Davi para matá-lo, já que não podia vê-lo. Se seu pai acreditava que havia culpa nele, que o matasse.
A Lei dizia que se um homem forçasse uma mulher a se deitar com ele, devia ser castigado. Davi se omitiu. Era seu filho. Seu filho primogênito. Absalão se ressentiu. Sua irmã foi violada. Ela, que devia ter sido acolhida e protegida por seu pai, foi morar com ele. Ele, com certeza, presenciou sua irmã morrendo a cada dia. Totalmente desolada. E não perdoou.
Seu pai devia ser seu herói. Sua omissão fez com que agisse em vingança. E continuou com o coração cheio de amargura. Viu o pai apenas depois que pediu que o matasse. Não houve reconciliação. No encontro, prostrou-se diante do rei. Não do pai. E o rei o beijou.
Não se abraçaram. Não choraram. Não compartilharam nenhuma dor. Não houve pedidos de perdão. Nada. E a raiz de amargura que penetrara em Absalão foi crescendo.
Um tempo depois de ter se encontrado com o rei, que não fizera justiça à sua irmã, filha do rei, Absalão comprou uma carruagem. Contratou cinquenta guardas. Sim. Cinquenta. Era sua guarda de honra. Para quê?
Para completar sua vingança. Para lançar sua flecha de amargura. Ainda não estava satisfeito.
A amargura é assim. Não se satisfaz com pouco. Quer sugar tudo que puder.
Todos os dias Absalão levantava cedo. Ia à porta da cidade. Ficava lá. Observando. Quando alguém apresentava uma causa para ser julgada pelo rei, ele perguntava de que cidade era aquela pessoa.
Olhe para Absalão. É o homem mais bonito de Israel. Perfeito da cabeça aos pés. Com uma carruagem. E cinquenta guardas de honra. Como não se impressionar? Como não ouví-lo?
Quando a pessoa dizia a cidade de onde era, Absalão falava que a causa que apresentara era justa e legítima. Mas o rei não tinha ninguém para ouví-la. Acrescentava que se fosse juiz, todas as causas seriam julgadas. Com justiça.
A pessoa não ia atrás do rei. “Seu representante” estava ali. E a "injustiça" de Davi ia se propagando.
Além disso, toda pessoa que tentava prostrar-se diante dele, cumprimentando-o, era impedida. Absalão tomava-a pela mão e a beijava.
Fazia isso com todos que iam ao rei procurar por justiça. Dessa maneira ardilosa, "cheia de charme", foi ganhando o coração de todos em Israel.
Não acredito na possibilidade de Davi não saber o que acontecia. Dia após dia. Durante anos! Não. Mais uma vez ele se omite. Tudo que leremos nos próximos capítulos podia, quem sabe, ser diferente, se ele tivesse se reconciliado verdadeiramente com seu filho. Ou, se antes, tivesse resolvido o caso de Amnon.
Passados quatro anos Absalão pediu ao rei para ir a Hebrom oferecer um sacrifício. Havia prometido que faria um. Se voltasse para casa.
Pelo que tudo indica, Absalão havia voltado seis anos antes. Só agora resolve cumprir seu voto?
Davi não percebeu. Assim como não percebeu a intenção de Amnon com Tamar. Nem a intenção de Absalão com Amnon.
Ah, como é triste ver um homem tão maravilhoso em tantos aspectos, ser tão displicente neste! Se fosse em nossos dias, eu pensaria que estava distraído assistindo algum filme, ou jogo. Ou no celular.
Que o Senhor tenha misericórdia de nós. Que não sejamos alheios a nossos filhos. Que prestemos atenção neles. Corrigindo. Socorrendo. Amando através de ações.
Davi permite que Absalão vá a Hebrom cumprir seu voto. Ele vai. Leva duzentos convidados. De lá, envia em segredo, mensageiros por todas as tribos de Israel. Sua mensagem falava para gritarem que Absalão foi coroado rei em Hebrom, assim que ouvissem as trombetas. Seus convidados não sabiam de nada.
Absalão convida Aitofel, conselheiro de Davi, a juntar-se a ele. Em pouco tempo, muitos se uniram. E a conspiração foi se avolumando.
Logo um mensageiro chegou em Jerusalém. Davi foi informado que Israel se unira a Absalão.
Imediatamente tomou a decisão de fugir. Antes que Absalão chegasse e matasse todos os habitantes de Jerusalém. Seus conselheiros o apoiam. Ele e sua família deixam a cidade. Muitos o acompanham.
Davi ordenou que dez concubinas ficassem, para cuidar do palácio.
Eles fogem a pé. Param na última casa da cidade. Os soldados do rei passariam à frente. Sua guarda pessoal estava com ele. Além de seiscentos homens de Gate.
O comandante desses homens era Itai. Davi fala que volte. Que fique em segurança. Era um estrangeiro em exílio. Não precisava acompanhá-lo. Davi não sabia nem para onde ia. Que ficassem em paz, ele e seus parentes e que a bondade e a fidelidade o acompanhassem.
Mas Itai disse ao rei que o seguiria. Para o bem ou para o mal. E assim fizeram.
Por onde Davi e sua “comitiva” passavam, as pessoas choraram em voz alta.
Zadoque e todos os levitas foram atrás de Davi. Carregando a arca da aliança. Enquanto o povo saía da cidade, colocaram a arca no chão e Abiatar oferecia sacrifícios.
Quando todos que acompanhavam Davi saíram da cidade, ele ordenou que voltassem. Ficassem em Jerusalém. Se o Senhor se agradasse dele, voltaria a ver a arca. Em seu lugar. Segura.
Além disso, estando em Jerusalém, Aimaás e Jônatas, filhos de Zadoque e Abiatar, respectivamente, podiam lhe dar notícias de Absalão.
Eles voltam. Davi prossegue. Sobe ao Monte das Oliveiras. Andando e chorando. Sua cabeça está coberta. Seus pés descalços. Todos que estão com ele também têm a cabeça coberta.
Então, Davi foi informado de que seu conselheiro, Aitofel, estava com Absalão. Ele ora. Pede que o Senhor confunda os conselhos de Aitofel. Ele era um excelente conselheiro.
Quando Davi chega ao alto do monte, onde o povo costumava adorar, Husai, seu amigo o espera. Rasgara suas roupas e colocara terra em sua cabeça.
Davi pede que Husai fique. Que se ofereça como conselheiro de Absalão. Assim, quem sabe, consiga confundir os conselhos de Aitofel. E avisar Davi através de Aimaás e Jônatas.
Husai aceita a perigosa missão. Volta a Jerusalém. Chega na mesma hora em que Absalão está entrando na cidade.
Reparou que desde que Davi desprezou os mandamentos do Senhor, cada capítulo tem sido escrito com sangue, lágrimas, dor, tristeza e desespero? Pois é. Mais um. E essa história ainda não terminou.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
Continuamos nossa caminhada pelo livro de 2 Samuel.
Nas postagens anteriores, vimos Davi errar o alvo e cair. Não cumpriu "a agenda". Cobiçou. Adulterou. Enganou. Assassinou.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-111-27.html
Natã corajosamente o repreende. Ele se arrepende. E confessa sua culpa. Havia dado a si mesmo uma sentença, de morte. Mas o Senhor o perdoou. Ainda assim, seu filho morre.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-121-31.html
Também vimos a desgraça de Tamar. A omissão de Davi. O ódio profundo em Absalão. Sua vingança. Sua fuga. Sua volta a Jerusalém. Seu afastamento de Davi. E a tentativa de reconciliação entre os dois. http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-131-22.html;
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/2-samuel-1323-1433.html
Agora, caminharemos pelas páginas dos capítulos quinze a dezessete.
Na primeira postagem o capítulo quinze.
Mas, ainda no capítulo quatorze, vimos Absalão pedir a Davi para matá-lo, já que não podia vê-lo. Se seu pai acreditava que havia culpa nele, que o matasse.
A Lei dizia que se um homem forçasse uma mulher a se deitar com ele, devia ser castigado. Davi se omitiu. Era seu filho. Seu filho primogênito. Absalão se ressentiu. Sua irmã foi violada. Ela, que devia ter sido acolhida e protegida por seu pai, foi morar com ele. Ele, com certeza, presenciou sua irmã morrendo a cada dia. Totalmente desolada. E não perdoou.
Seu pai devia ser seu herói. Sua omissão fez com que agisse em vingança. E continuou com o coração cheio de amargura. Viu o pai apenas depois que pediu que o matasse. Não houve reconciliação. No encontro, prostrou-se diante do rei. Não do pai. E o rei o beijou.
Não se abraçaram. Não choraram. Não compartilharam nenhuma dor. Não houve pedidos de perdão. Nada. E a raiz de amargura que penetrara em Absalão foi crescendo.
Um tempo depois de ter se encontrado com o rei, que não fizera justiça à sua irmã, filha do rei, Absalão comprou uma carruagem. Contratou cinquenta guardas. Sim. Cinquenta. Era sua guarda de honra. Para quê?
Para completar sua vingança. Para lançar sua flecha de amargura. Ainda não estava satisfeito.
A amargura é assim. Não se satisfaz com pouco. Quer sugar tudo que puder.
Todos os dias Absalão levantava cedo. Ia à porta da cidade. Ficava lá. Observando. Quando alguém apresentava uma causa para ser julgada pelo rei, ele perguntava de que cidade era aquela pessoa.
Olhe para Absalão. É o homem mais bonito de Israel. Perfeito da cabeça aos pés. Com uma carruagem. E cinquenta guardas de honra. Como não se impressionar? Como não ouví-lo?
Quando a pessoa dizia a cidade de onde era, Absalão falava que a causa que apresentara era justa e legítima. Mas o rei não tinha ninguém para ouví-la. Acrescentava que se fosse juiz, todas as causas seriam julgadas. Com justiça.
A pessoa não ia atrás do rei. “Seu representante” estava ali. E a "injustiça" de Davi ia se propagando.
Além disso, toda pessoa que tentava prostrar-se diante dele, cumprimentando-o, era impedida. Absalão tomava-a pela mão e a beijava.
Fazia isso com todos que iam ao rei procurar por justiça. Dessa maneira ardilosa, "cheia de charme", foi ganhando o coração de todos em Israel.
Não acredito na possibilidade de Davi não saber o que acontecia. Dia após dia. Durante anos! Não. Mais uma vez ele se omite. Tudo que leremos nos próximos capítulos podia, quem sabe, ser diferente, se ele tivesse se reconciliado verdadeiramente com seu filho. Ou, se antes, tivesse resolvido o caso de Amnon.
Passados quatro anos Absalão pediu ao rei para ir a Hebrom oferecer um sacrifício. Havia prometido que faria um. Se voltasse para casa.
Pelo que tudo indica, Absalão havia voltado seis anos antes. Só agora resolve cumprir seu voto?
Davi não percebeu. Assim como não percebeu a intenção de Amnon com Tamar. Nem a intenção de Absalão com Amnon.
Ah, como é triste ver um homem tão maravilhoso em tantos aspectos, ser tão displicente neste! Se fosse em nossos dias, eu pensaria que estava distraído assistindo algum filme, ou jogo. Ou no celular.
Que o Senhor tenha misericórdia de nós. Que não sejamos alheios a nossos filhos. Que prestemos atenção neles. Corrigindo. Socorrendo. Amando através de ações.
Davi permite que Absalão vá a Hebrom cumprir seu voto. Ele vai. Leva duzentos convidados. De lá, envia em segredo, mensageiros por todas as tribos de Israel. Sua mensagem falava para gritarem que Absalão foi coroado rei em Hebrom, assim que ouvissem as trombetas. Seus convidados não sabiam de nada.
Absalão convida Aitofel, conselheiro de Davi, a juntar-se a ele. Em pouco tempo, muitos se uniram. E a conspiração foi se avolumando.
Logo um mensageiro chegou em Jerusalém. Davi foi informado que Israel se unira a Absalão.
Imediatamente tomou a decisão de fugir. Antes que Absalão chegasse e matasse todos os habitantes de Jerusalém. Seus conselheiros o apoiam. Ele e sua família deixam a cidade. Muitos o acompanham.
Davi ordenou que dez concubinas ficassem, para cuidar do palácio.
Eles fogem a pé. Param na última casa da cidade. Os soldados do rei passariam à frente. Sua guarda pessoal estava com ele. Além de seiscentos homens de Gate.
O comandante desses homens era Itai. Davi fala que volte. Que fique em segurança. Era um estrangeiro em exílio. Não precisava acompanhá-lo. Davi não sabia nem para onde ia. Que ficassem em paz, ele e seus parentes e que a bondade e a fidelidade o acompanhassem.
Mas Itai disse ao rei que o seguiria. Para o bem ou para o mal. E assim fizeram.
Por onde Davi e sua “comitiva” passavam, as pessoas choraram em voz alta.
Zadoque e todos os levitas foram atrás de Davi. Carregando a arca da aliança. Enquanto o povo saía da cidade, colocaram a arca no chão e Abiatar oferecia sacrifícios.
Quando todos que acompanhavam Davi saíram da cidade, ele ordenou que voltassem. Ficassem em Jerusalém. Se o Senhor se agradasse dele, voltaria a ver a arca. Em seu lugar. Segura.
Além disso, estando em Jerusalém, Aimaás e Jônatas, filhos de Zadoque e Abiatar, respectivamente, podiam lhe dar notícias de Absalão.
Eles voltam. Davi prossegue. Sobe ao Monte das Oliveiras. Andando e chorando. Sua cabeça está coberta. Seus pés descalços. Todos que estão com ele também têm a cabeça coberta.
Então, Davi foi informado de que seu conselheiro, Aitofel, estava com Absalão. Ele ora. Pede que o Senhor confunda os conselhos de Aitofel. Ele era um excelente conselheiro.
Quando Davi chega ao alto do monte, onde o povo costumava adorar, Husai, seu amigo o espera. Rasgara suas roupas e colocara terra em sua cabeça.
Davi pede que Husai fique. Que se ofereça como conselheiro de Absalão. Assim, quem sabe, consiga confundir os conselhos de Aitofel. E avisar Davi através de Aimaás e Jônatas.
Husai aceita a perigosa missão. Volta a Jerusalém. Chega na mesma hora em que Absalão está entrando na cidade.
Reparou que desde que Davi desprezou os mandamentos do Senhor, cada capítulo tem sido escrito com sangue, lágrimas, dor, tristeza e desespero? Pois é. Mais um. E essa história ainda não terminou.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
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