Leitura do dia 17/02.
Continuamos nossa caminhada pelo livro de Deuteronômio.
Ontem vimos o discurso de Moisés. Ele está relembrando toda a caminhada do Egito até o acampamento no vale do Jordão.
Seus dias estão contados. Não entrará na terra.
Ele relembra tudo que o Senhor falou, para Israel não esquecer Seus mandamentos e obedecê-Lo.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-11-46.html; http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-21-329.html
Hoje, leremos os capítulos de quatro a sete.
Na primeira postagem veremos o capítulo quatro.
Moisés encoraja Israel a obedecer aos decretos e estatutos do Senhor. Para que vivam. Para que tomem posse da terra. E permaneçam nela.
Não podiam acrescentar nem tirar coisa alguma do que o Senhor havia falado. Simplesmente obedecer aos mandamentos do Senhor.
Moisés lembra que viram com seus próprios olhos o que o Senhor fez em Baal-Peor. Ele destruiu todos que adoraram Baal. Mas eles, que foram fiéis ao Senhor, estavam vivos.
Moisés ensinou-lhes tudo que o Senhor ordenada, para que Israel cumprisse quando entrasse na terra que o Senhor lhes dava.
Obedecendo Seus mandamentos as nações ao redor veriam como eles eram sábios e prudentes. Ninguém tinha um deus tão próximo como eles. Nem leis tão justas.
Não poderiam se esquecer dos mandamentos do Senhor. Nunca. Deveriam passar adiante, às próximas gerações, aos seus filhos e netos. Para que temessem ao Senhor.
Moisés lembra que, quando o Senhor falou com eles, do meio do fogo, enquanto o monte ardia em chamas que subiam até o céu, Ele lhes proclamou Sua aliança, os dez mandamentos.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-321-35.html
O alerta é feito. Não podiam se corromper fazendo ídolos de qualquer forma. Não haviam visto nenhuma forma quando o Senhor lhes falou no monte.
Quando olhassem o céu e vissem o exército celestial, que não caíssem na tentação de prostrar-se diante deles e adorá-los.
Moisés ainda fala que o Senhor deu o exército celestial a todos os povos. Não para adorá-los.
Lembra que o Senhor se irou contra ele, por causa das águas de Meribá. Quando Moisés não reverenciou a santidade do Senhor.
Eles entrariam na terra. Moisés não. Ele morreria do lado de cá do Jordão.
Consegue imaginar a tristeza de Moisés? E sua preocupação com Israel?
Moisés toma o céu e a terra como testemunho. Se quebrarem Sua aliança sofreriam as consequências, sendo dispersos por várias nações. Onde adorariam deuses de madeira e pedra, feitos por mãos humanas, que não enxergam, não ouvem, não comem, nem cheiram.
Ainda assim, pela Sua bondade, o Senhor os buscaria onde estivessem. Se O buscassem de todo o coração e toda a alma, O encontrariam.
O Senhor é tão maravilhoso que se deixa achar por todos que O buscam.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/08/esconde-esconde.html
Moisés reitera que se O obedecessem de todo o coração, tudo iria bem com eles.
Foram separadas três cidades de refúgio do lado leste do Jordão. Uma na tribo de Rúben, outra na tribo de Gade e outra na tribo de Manassés.
Esse foi seu primeiro discurso no acampamento do Jordão.
Então, começa o segundo discurso, lembrando que Israel tomou posse do território de Seom e de Ogue. Dois reis dos amorreus que viviam a leste do Jordão.
Continuamos na próxima postagem. Até já.
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domingo, 17 de fevereiro de 2019
Deuteronômio 4.1-49
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sábado, 16 de fevereiro de 2019
Deuteronômio 2.1-3.29
Leitura do dia 16/02.
Na postagem anterior, vimos Moisés lembrando Israel de suas caminhadas pelo deserto. Assim como a rebelião e morte de toda uma geração por causa de sua incredulidade.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-11-46.html
Agora, continuamos através dos capítulos dois e três de Deuteronômio.
Moisés continua relembrando que, depois da rebelião e da derrota vergonhosa, voltaram em direção ao Mar Vermelho, como o Senhor ordenara. Vagaram por um longo tempo, de uma região para outra.
Até que o Senhor ordenou que fossem conquistar a terra. Já haviam passado trinta e oito anos desde que haviam ido para Cades-Barneia pela primeira vez. Todos aquela geração havia morrido.
Que se mexessem e conquistassem a terra.
Deviam, no entanto, ter cuidado com os edomitas, descendentes de Esaú. Eles se sentiriam ameaçados. Israel devia pagar pela comida e água que utilizassem enquanto passassem por suas terras. O Senhor não lhes daria um metro sequer naquelas terras. Pertenciam a eles. Ele havia lhes dado.
Moisés explica que em outros tempo, os horeus habitaram Seir, mas os edomitas os expulsaram e ocuparam suas terras, do mesmo maneira que Israel expulsaria os povos de Canaã.
O Senhor fez com Edom algo semelhante ao que estava prestes a fazer com Israel.
E algo semelhante também aconteceu quando os caftoritas de Creta invadiram e destruíram os eveus, tomando a região de Gaza.
O Senhor também disse que não era para perturbar os moabitas, descendentes de Ló. Aquela região era deles. Não daria nenhuma parte de seus territórios.
Também não deveriam se aproximar da terra dos amonitas, descendentes de Ló. O Senhor havia dado aquela terra a eles. E não daria nenhum pedaço para Israel.
Agora era a vez deles. Que atacassem e começassem a tomar posse do território que o Senhor lhes prometera. Todos os povos ficariam com medo, ouvindo o relato do que aconteceria a partir daquele dia.
Depois Moisés conta que pediram permissão para entrar na terra de Seom. Ele não permitiu. Saiu à guerra contra Israel. E foi derrotado. O Senhor o entregou nas mãos de Israel.
Em seguida, foi o rei Ogue, de Basã. Israel conquistou suas sessenta cidades. Todas fortificadas, com muralhas altas e portões com trancas.
O Senhor era com eles. Não importava a quantidade dos inimigos. Nem o tamanho de suas muralhas.
Quando tomaram posse da terra de Gileade, Moisés a deu às tribos de Rúben, Gade e Manassés.
A região de Argobe era conhecida como terra de gigantes. Jair, um dos descendentes de Manassés conquistou toda aquela região. E deu às cidades seu próprio nome.
Essas tribos ficaram com a obrigação de atravessar o Jordão à frente dos demais israelitas, armados e prontos para ajudá-los. Voltariam para suas terras quando o Senhor tivesse dado segurança a todos, como dera a eles.
Moisés também conta que pediu muito ao Senhor para que entrasse na terra, mas o Senhor disse “não”. Falou para Moisés não tocar mais nesse assunto com Ele. Subiria ao monte Pisga e de lá veria a terra. Apenas isso. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-201-29.html
Seria Josué quem conduziria o povo do outro lado do Jordão. Moisés precisava encorajá-lo e fortalecê-lo. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-261-2723.html
Hoje ficamos por aqui.
Amanhã continuamos. Do capítulo quatro ao capítulo sete.
Espero você. Até lá.
Na postagem anterior, vimos Moisés lembrando Israel de suas caminhadas pelo deserto. Assim como a rebelião e morte de toda uma geração por causa de sua incredulidade.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-11-46.html
Agora, continuamos através dos capítulos dois e três de Deuteronômio.
Moisés continua relembrando que, depois da rebelião e da derrota vergonhosa, voltaram em direção ao Mar Vermelho, como o Senhor ordenara. Vagaram por um longo tempo, de uma região para outra.
Até que o Senhor ordenou que fossem conquistar a terra. Já haviam passado trinta e oito anos desde que haviam ido para Cades-Barneia pela primeira vez. Todos aquela geração havia morrido.
Que se mexessem e conquistassem a terra.
Deviam, no entanto, ter cuidado com os edomitas, descendentes de Esaú. Eles se sentiriam ameaçados. Israel devia pagar pela comida e água que utilizassem enquanto passassem por suas terras. O Senhor não lhes daria um metro sequer naquelas terras. Pertenciam a eles. Ele havia lhes dado.
Moisés explica que em outros tempo, os horeus habitaram Seir, mas os edomitas os expulsaram e ocuparam suas terras, do mesmo maneira que Israel expulsaria os povos de Canaã.
O Senhor fez com Edom algo semelhante ao que estava prestes a fazer com Israel.
E algo semelhante também aconteceu quando os caftoritas de Creta invadiram e destruíram os eveus, tomando a região de Gaza.
O Senhor também disse que não era para perturbar os moabitas, descendentes de Ló. Aquela região era deles. Não daria nenhuma parte de seus territórios.
Também não deveriam se aproximar da terra dos amonitas, descendentes de Ló. O Senhor havia dado aquela terra a eles. E não daria nenhum pedaço para Israel.
Agora era a vez deles. Que atacassem e começassem a tomar posse do território que o Senhor lhes prometera. Todos os povos ficariam com medo, ouvindo o relato do que aconteceria a partir daquele dia.
Depois Moisés conta que pediram permissão para entrar na terra de Seom. Ele não permitiu. Saiu à guerra contra Israel. E foi derrotado. O Senhor o entregou nas mãos de Israel.
Em seguida, foi o rei Ogue, de Basã. Israel conquistou suas sessenta cidades. Todas fortificadas, com muralhas altas e portões com trancas.
O Senhor era com eles. Não importava a quantidade dos inimigos. Nem o tamanho de suas muralhas.
Quando tomaram posse da terra de Gileade, Moisés a deu às tribos de Rúben, Gade e Manassés.
A região de Argobe era conhecida como terra de gigantes. Jair, um dos descendentes de Manassés conquistou toda aquela região. E deu às cidades seu próprio nome.
Essas tribos ficaram com a obrigação de atravessar o Jordão à frente dos demais israelitas, armados e prontos para ajudá-los. Voltariam para suas terras quando o Senhor tivesse dado segurança a todos, como dera a eles.
Moisés também conta que pediu muito ao Senhor para que entrasse na terra, mas o Senhor disse “não”. Falou para Moisés não tocar mais nesse assunto com Ele. Subiria ao monte Pisga e de lá veria a terra. Apenas isso. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-201-29.html
Seria Josué quem conduziria o povo do outro lado do Jordão. Moisés precisava encorajá-lo e fortalecê-lo. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-261-2723.html
Hoje ficamos por aqui.
Amanhã continuamos. Do capítulo quatro ao capítulo sete.
Espero você. Até lá.
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domingo, 10 de fevereiro de 2019
Números 21.1-35
Leitura do dia 10/02.
Na postagem anterior vimos a morte de Miriã e Arão. Vimos também a desobediência de Moisés, que lhe trouxe uma trágica consequência.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-201-29.html
Agora, caminharemos através do capítulo vinte e um de Números. Nossa última leitura de hoje.
Quando o rei cananeu de Arade soube que o povo de Israel se aproximava, ele os atacou. Levou alguns cativos.
O povo de Israel fez um voto ao Senhor. Se o Senhor os desse em suas mãos, eles destruiriam tudo.
O Senhor ouviu. E lhes deu vitória. Eles destruíram tudo. Aquele lugar passou a chamar Hormá, “destruição”.
Partiram do monte Hor. Tomaram o caminho para o Mar Vermelho, a fim de se desviarem de Edom.
O povo ficou impaciente. Novamente. E começou a se queixar contra o Senhor e contra Moisés. Parece que nunca vão aprender. Era a mesma ladainha. “Por que você nos tirou do Egito para morrermos aqui no deserto? Aqui não há o que comer e o que beber.”
Mas foram além. Disseram que detestavam aquele maná horrível. O pão do Senhor. O pão que o Senhor enviava dos céus diariamente.
Que o Senhor tenha misericórdia de nós. Que não detestemos Seu pão. Que o saboreemos, o apreciemos, o desejemos. http://www.espalhandoasemente.com/2018/05/o-pao-do-ceu.html
O Senhor enviou serpentes venenosas, que morderam o povo. Muitos morreram.
Eles correram para Moisés, pedindo perdão. Pedindo a Moisés que orasse e as serpentes fossem retiradas dali.
Moisés orou. Mas o Senhor não retirou as serpentes.
Mandou Moisés fazer uma serpente de bronze e colocá-la em um poste. Todos que fossem mordidos por alguma serpente e olhassem para ela, seriam curados. Foi o que aconteceu. Essa serpente aponta também para o Senhor Jesus. http://www.espalhandoasemente.com/2018/04/jesus-e-uma-conversa-intrigante-no-meio.html
Depois viajaram para Obote. De lá seguiram até chegarem ao rio Arnom, fronteira do território dos moabitas e dos amorreus.
Foram a Beer, “poço”. O Senhor ordenou que o povo fosse reunido. Ali lhes daria água. Foi o que aconteceu. E o povo cantou sobre o poço.
Depois partiram e foram para o vale de Moabe, onde fica o monte Pisga. Dali enviaram mensageiros ao rei dos amorreus, Seom. Com a mesma solicitação que haviam feito a Edom.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-201-29.html
O rei Seom também não permitiu que passassem por seu território. Imobilizou seu exército e atacou Israel.
A guerra foi em Jaza e Israel massacrou Seom. Capturaram suas cidades e estabeleceram-se nelas. Expulsaram os amorreus que ali viviam. E ocuparam todas as suas terras. Até à fronteira com os amonitas.
Em seguida, marcharam pelo caminho até Basã. Ogue, era o rei de Basã. Ele e todo seu povo atacaram Israel em Edrei.
O Senhor disse a Moisés para não temer. Fariam com Ogue o mesmo que fizeram com Seom. E assim foi. Mataram Ogue, seus filhos e seu povo. Não restou sobrevivente algum. Depois disso, ocuparam seu território.
Hoje ficamos por aqui.
Amanhã continuamos através dos capítulos vinte e dois a vinte e quatro de Números.
Espero você. Até lá.
Na postagem anterior vimos a morte de Miriã e Arão. Vimos também a desobediência de Moisés, que lhe trouxe uma trágica consequência.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-201-29.html
Agora, caminharemos através do capítulo vinte e um de Números. Nossa última leitura de hoje.
Quando o rei cananeu de Arade soube que o povo de Israel se aproximava, ele os atacou. Levou alguns cativos.
O povo de Israel fez um voto ao Senhor. Se o Senhor os desse em suas mãos, eles destruiriam tudo.
O Senhor ouviu. E lhes deu vitória. Eles destruíram tudo. Aquele lugar passou a chamar Hormá, “destruição”.
Partiram do monte Hor. Tomaram o caminho para o Mar Vermelho, a fim de se desviarem de Edom.
O povo ficou impaciente. Novamente. E começou a se queixar contra o Senhor e contra Moisés. Parece que nunca vão aprender. Era a mesma ladainha. “Por que você nos tirou do Egito para morrermos aqui no deserto? Aqui não há o que comer e o que beber.”
Mas foram além. Disseram que detestavam aquele maná horrível. O pão do Senhor. O pão que o Senhor enviava dos céus diariamente.
Que o Senhor tenha misericórdia de nós. Que não detestemos Seu pão. Que o saboreemos, o apreciemos, o desejemos. http://www.espalhandoasemente.com/2018/05/o-pao-do-ceu.html
O Senhor enviou serpentes venenosas, que morderam o povo. Muitos morreram.
Eles correram para Moisés, pedindo perdão. Pedindo a Moisés que orasse e as serpentes fossem retiradas dali.
Moisés orou. Mas o Senhor não retirou as serpentes.
Mandou Moisés fazer uma serpente de bronze e colocá-la em um poste. Todos que fossem mordidos por alguma serpente e olhassem para ela, seriam curados. Foi o que aconteceu. Essa serpente aponta também para o Senhor Jesus. http://www.espalhandoasemente.com/2018/04/jesus-e-uma-conversa-intrigante-no-meio.html
Depois viajaram para Obote. De lá seguiram até chegarem ao rio Arnom, fronteira do território dos moabitas e dos amorreus.
Foram a Beer, “poço”. O Senhor ordenou que o povo fosse reunido. Ali lhes daria água. Foi o que aconteceu. E o povo cantou sobre o poço.
Depois partiram e foram para o vale de Moabe, onde fica o monte Pisga. Dali enviaram mensageiros ao rei dos amorreus, Seom. Com a mesma solicitação que haviam feito a Edom.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-201-29.html
O rei Seom também não permitiu que passassem por seu território. Imobilizou seu exército e atacou Israel.
A guerra foi em Jaza e Israel massacrou Seom. Capturaram suas cidades e estabeleceram-se nelas. Expulsaram os amorreus que ali viviam. E ocuparam todas as suas terras. Até à fronteira com os amonitas.
Em seguida, marcharam pelo caminho até Basã. Ogue, era o rei de Basã. Ele e todo seu povo atacaram Israel em Edrei.
O Senhor disse a Moisés para não temer. Fariam com Ogue o mesmo que fizeram com Seom. E assim foi. Mataram Ogue, seus filhos e seu povo. Não restou sobrevivente algum. Depois disso, ocuparam seu território.
Hoje ficamos por aqui.
Amanhã continuamos através dos capítulos vinte e dois a vinte e quatro de Números.
Espero você. Até lá.
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