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sexta-feira, 1 de março de 2019

Josué 11.1-13.33

Leitura do dia 01/03.

Iniciamos o mês de março. Continuamos nossa caminhada.

Já andamos por todo o Pentateuco. estamos quase na metade do livro de Josué. Foi tão rápido!

Ontem vimos a conquista de Aí. Não com a estratégia de Israel, mas com a estratégia e a benção do Senhor, que foi e lutou com eles e por eles.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-81-35.html

Vimos também que foram enganados pelos gibeonitas. Embora tivessem fiscalizado suas bagagens, não pediram a orientação do Senhor.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-91-27.html

Israel derrotou os reis do sul, conquistando toda aquela região. O Senhor era com ele. Até o dia durou mais tempo que o normal. Como nunca antes acontecera. Nem depois. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-101-43.html

Agora, caminharemos através dos capítulos onze a treze.

Os reis do norte se uniram. Saíram todos juntos para guerrear contra Israel. Era uma enorme multidão. Não dava nem para contar. Eram como os grãos de areia na praia. Com muitos cavalos e carros de guerra. Eles se acamparam junto às águas. Prontos para aniquilar Israel.

Israel não tinham nada disso. Contavam apenas com o Senhor!

E o Senhor fala para Josué não temer. No dia seguinte, àquela mesma hora, o Senhor os entregaria a eles.

Não sei o que passou pela cabeça de Josué. Nem dos comandantes. Dos soldados. Ou do povo. Sei o que passou pela minha cabeça. Imagine aqueles cavalos e carros de guerra sendo agregados ao exército de Israel? Uau! Seria um grande acréscimo!

Mas o Senhor ordena que todos os tendões dos cavalos sejam cortados e os carros queimados. Se fosse eu, já levantaria meu dedo, pedindo licença para falar e argumentaria em como seria maravilhoso ter aqueles carros e cavalos para guerrear contra o restante do povo da terra.

Josué não. Ele é muito melhor que eu. Não argumenta. Simplesmente obedece.

Israel atacou de surpresa. E o Senhor deu a vitória a Israel. Não sobrou nenhum guerreiro vivo. Josué fez exatamente o que lhe fora ordenado. Cortou os tendões dos cavalos e queimou os carros de fogo.

A verdade é que se temos o Senhor ao nosso lado, não precisamos de cavalos e carros de guerra? Não. A verdade é que se tivermos muitos cavalos e carros de guerra, diremos que eles foram os responsáveis pela vitória. Não o Senhor.

“Alguns povos confiam em carros de guerra, outros, em cavalos, mas nós confiamos no nome do Senhor, nosso Deus. Tais nações perdem as forças e caem, mas nós nos levantamos e permanecemos firmes”. – Salmos 20.7,8

Josué matou todos os reis e seus povos. Os despojos e os animais foram tomados. Mas não deixaram ninguém viver. Josué obedeceu fielmente às ordens do Senhor.

Depois de muito tempo, Josué conquistou toda aquela terra. Ninguém fez paz com Israel, exceto os gibeonitas.

E, por fim, a terra descansou em paz.

Ao todo, Israel derrotou trinta e um reis. Exércitos com cavalos e carros. Porque o Senhor era com eles.

Josué já estava velho e ainda faltava muita terra para ser conquistada. O Senhor ordenou que sorteasse e distribuísse a terra entre o povo. Ele mesmo expulsaria os povos de diante deles. Mas a terra precisava ser dividida.

As tribos de Rúben, Gade e a meia tribo de Manassés já haviam recebido sua herança.

A tribo de Levi não tinha herança. Sua herança vinha das ofertas especiais para o Senhor. O próprio Senhor era sua herança. Que maravilha ter o Senhor como herança. E que difícil também.

Hoje ficamos por aqui.

Amanhã continuamos, através dos capítulos quatorze a dezessete de Josué.

Espero você. Até lá.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Josué 8.1-35

Leitura do dia 28/02.

Continuamos nossa caminhada pelo livro de Josué.

Ontem vimos a travessia do Jordão e os monumentos ali levantados. Um dentro do rio e outro no acampamento de Gilgal.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-41-24.html

Os homens de Israel foram todos circuncidados. Depois, celebraram a Páscoa.

Após a circuncisão e a celebração da Páscoa, o Comandante do Exército do Senhor apareceu a Josué, ordenando-lhe que tirasse suas sandálias. Estava em terra santa.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-51-15.html

Vimos também a queda de Jericó, quando o Senhor monta uma estratégia que não parece em nada com as nossas. Mas que deu certo! http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-61-27.html

Triste foi ver que, apesar de alertado imediatamente antes da batalha, Acã deixou ser dominado pelo pecado. Escolheu a morte.

Também vimos que Israel foi derrotado em Aí. Não consultaram ao Senhor antes da batalha para saber Sua estratégia. Apenas espiaram a terra e foram. Por causa do pecado de Acã, trinta e seis soldados morreram. Nossas escolhas não afetam apenas a nós. Afetam muitos ao nosso redor. Para a vida e para a morte. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-71-26.html
http://www.espalhandoasemente.com/2018/06/a-decisao-e-minha.html

Hoje leremos do capítulo oito ao capítulo dez.

Na primeira postagem, o capítulo oito.

Depois da morte de Acã, o Senhor disse a Josué para não temer nem desanimar. Que reunisse todos os homens de guerra contra Aí. Não apenas três mil como haviam sugerido.

O Senhor deu a Josué Sua estratégia. Trinta mil dos melhores guerreiros foram à noite e acamparam próximo à cidade. Atrás dela. Escondidos.

Josué ficou no acampamento. Pela manhã cedo, atacaram a cidade. Quando o rei de Aí os viu, saiu contra eles, como da primeira vez. Fingiram que fugiam. Todos os homens de Aí e Betel foram em perseguição a Israel.

Quando estavam longe, o Senhor ordenou que Josué apontasse sua lança para a cidade. Os guerreiros que estavam escondidos entraram e a tomaram completamente. Depois a incendiaram.

A cidade transformou-se em uma grande ruína. Josué enforcou o rei. Lançaram seu corpo em frente à porta da cidade. Levantaram uma pilha de pedras.

Até o dia em que o livro de Josué foi escrito, a cidade continuava em ruínas e a pilha de pedras em cima do corpo do rei, continuava lá.

Precisamos aprender que, para cada batalha, há uma estratégia do Senhor. As fórmulas mudam. Tudo pode mudar.

Precisamos sim, espiar a terra, como Josué fez. E planejar. Mas precisamos perguntar a Ele se é assim mesmo. Ou não.

Se tivessem orado antes de ir a Aí, o Senhor teria dito que havia pecado em Israel e Ele não iria à guerra com eles.

Ir à guerra sem o Senhor é desastroso. Trinta e seis homens morreram. Quantos sonhos se perderam em Aí! Quantos sonhos se perdem por acreditarmos que nossa estratégia é excelente e vamos para a guerra com nossas próprias forças e ideias, deixando o Senhor para trás.

Que aprendamos a consultá-Lo. A ter um tempo de oração antes de nos aventurarmos em qualquer plano.

Ah, e se Acã tivesse esperado! Todo o despojo pôde ser tomado. Assim como os animais. Uma grande riqueza.

Que aprendamos a esperar a recompensa do Senhor e não cobiçarmos o que não nos pertence. O que pertence a Ele é separado, exclusivo. Não podemos tocar.

Depois da vitória sobre Aí, Josué construiu um altar ao Senhor, no monte Ebal. Seguiu todas as especificações do Senhor. Não usou nenhum instrumento de ferro. Usou as pedras em sua forma natural. Como deve ser nosso altar. Sem instrumentos, sem métodos. Pedras em sua forma natural. Simples. Apenas nós e o Senhor. http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-2022-26.html

Israel apresentou ao Senhor holocaustos e ofertas de paz. Depois, enquanto todo o povo olhava, Josué copiou nas pedras as leis que Moisés havia escrito.

Todos foram divididos em dois grupos. Israelitas, estrangeiros, mulheres e crianças. Metade estava em frente ao monte Gerizim e outra metade em frente ao monte Ebal. Um grupo em frente ao outro. No meio, os sacerdotes levitas que levavam a Arca do Senhor.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-111-1429.html

Tudo foi feito conforme as orientações dadas por Moisés.

Josué leu todas as bênçãos e as maldições, diante de todos. Israelitas, estrangeiros, mulheres e crianças.

O capítulo oito termina aqui.

Continuamos na próxima postagem.

Espero você. Até já.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Josué 7.1-26

Leitura do dia 27/02.

Na postagem anterior, vimos a estratégia do Senhor, fora dos padrões humanos, para conquistar Jericó. Como era Sua estratégia, deu certo.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-61-27.html

Agora, continuamos através das páginas do capítulo sete de Josué.

Acã, da tribo de Judá, violou as instruções do Senhor. Ele roubou algumas das coisas consagradas ao Senhor e do anátema, e os escondeu. Ninguém sabia.

Há uma nova cidade a ser conquistada. Josué envia espias. A cidade é pequena. Os espias aconselham a levar apenas dois ou três mil soldados. Não há motivo para cansar todo o exército.

Josué fez assim. Cerca três mil soldados foram. Saíram de lá, perseguidos pelos homens de Aí. Chegaram derrotados. E trinta e seis deles, morreram.

O povo se encheu de medo. Perdeu o ânimo.

Josué e as autoridades de Israel rasgaram suas vestes, jogaram terra sobre suas cabeças e ficaram prostrados diante do Senhor até o entardecer. Então Josué clamou. Não conseguia entender. Por que haviam sido perseguidos e destruídos? Agora, seriam devorados. O que seria de Israel? O que seria do grande nome do Senhor?

O Senhor respondeu a Josué. Ordenou que se levantasse. E perguntou porque estava prostrado. Israel havia pecado. Roubado parte do anátema. Por isso foram destruídos diante dos homens de Aí. Se não destruíssem o que estava destinado à destruição, o Senhor não seria mais com eles. Eles seriam devorados.

Mais uma vez o Senhor ordena que Josué se levante e determine que o povo se purifique e se prepare para o dia seguinte. Cada tribo se apresentaria pela manhã e o Senhor mostraria quem havia pecado. Essa pessoa seria queimada com tudo que tivesse.

Como Acã passou a noite? Por que não confessou? Ou fugiu?

No dia seguinte, o povo se apresentou diante do Senhor. Ele apontou para a tribo de Judá. Depois, para o clã de Zerá. Depois, a família de Zimri. Por fim, Acã, o filho de Carmi.

Josué o chama de filho e pede que dê glórias ao Senhor, contando o que fez.

Ele confessa seu pecado. Realmente havia roubado. Viu uma bela capa babilônica, cerca de dois quilos e meio de prata e uma barra de ouro de aproximadamente meio quilo.

Acã disse que desejou tanto esses objetos que os tomou para si. E escondeu embaixo de sua tenda.

Josué ordenou que fossem até lá e encontrou esses objetos.

Levaram Acã a um vale, que passou a ser chamado Vale de Acor, que significa “desgraça” e ali o apedrejaram. Juntamente com toda sua família. Depois os queimaram.

Terrível não?

O Senhor disse a Caim que o pecado está batendo à porta. O tempo todo. Ele quer nos dominar. Quer que nosso desejo seja para ele. Mas somos nós quem devemos dominá-lo. Não ele a nós.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-41-26.html

Nosso coração fica pesado quando lemos algo assim. Mas o que aconteceu aqui foi simplesmente uma colheita. http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/colheita-maldita.html

O Senhor avisou. Josué avisou imediatamente antes da batalha. Ainda assim Acã, entre milhares de outros homens que dominaram seus desejos, deixou-se vencer pelo pecado. E há somente um salário para o pecado, como está escrito em Romanos 6.23: “Pois o salário do pecado é a morte, mas a dádiva de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

Novamente, a escolha entre a benção e a maldição. A vida e a morte. Acã escolheu a maldição, a morte.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-111-1429.html;
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-281-3020.html;


E nós? O que escolheremos?
http://www.espalhandoasemente.com/2018/08/precisamos-escolher-sempre.htmlhttp://www.espalhandoasemente.com/2018/08/escolhas.html

Ficamos por aqui.

Amanhã continuamos através dos capítulos oito a dez.

Espero você. Até lá.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Gênesis 13.1-14.24

Leitura do dia 04/01 (Leitura Bíblica Anual).

Na postagem anterior, vimos Gênesis 12.1-20.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-121-20.html

Agora, continuaremos a partir do versículo um do capítulo treze. Até o final do capítulo quatorze.

Depois que Abrão foi escoltado para fora do Egito, prosseguiu para Betel. Acampou entre Betel e Ai. Ali ele construiu um novo altar e invocou o nome do Senhor.

Abrão tornou-se muito rico. Jó, também. Chegou um ponto em que o gado de ambos não conseguia mais ficar próximo. Era demais. A terra não possuía recursos suficientes. Os pastores de ambos começaram a brigar. Abrão chamou Ló. Disse que não deveriam brigar. Eram parentes próximos. Que olhasse a terra e escolhesse para onde queria ir. O lado que escolhesse, Abrão ficaria com o outro.

Novamente fico admirada com a postura de Abrão. O Senhor havia prometido a terra a seus descendentes, mas ele não foi mesquinho e escolheu o melhor. Deu a Ló a oportunidade de escolher o melhor. Sabia que o Senhor o abençoaria de qualquer maneira. Sua promessa seria cumprida.

Ló olhou demoradamente a terra. Viu a melhor região. E a escolheu. Foi para lá. Essa região ficava próxima a Sodoma. Os homens de Sodoma eram perversos. Viviam pecando contra o Senhor. Mas Ló ficou ali mesmo.

Depois que Ló partiu o Senhor falou com Abrão. Foi necessário que Ló partisse para o Senhor lhe mostrar a terra que havia prometido. Toda a terra. O Senhor ordenou que Abrão olhasse em todas as direções. Até onde sua vista alcançasse. Disse-lhe que aquela terra era sua e de seus descendentes. Para sempre. Abrão ainda não tinha nenhum descendente. Sua mulher, Sarai, continuava estéril. Mas o Senhor disse que sua descendência seria tão numerosa como o pó da terra. Se pudessem contar o pó da terra, contariam a descendência dele.

Abrão deveria percorrer a terra que um dia seria sua, em todas as direções. E foi o que fez. Mudou seu acampamento e mais uma vez construiu um altar ao Senhor. Aonde Abrão ia, construía um altar ao Senhor.

Então, houve uma rebelião entre alguns povos. Quatro reis contra cinco. De um lado estavam os reis de Sodoma e Gomorra. Eles lutavam com Quedorlaomer, rei de Elão e outros. Os que estavam com Quedorlaomer venceram. Entraram em Sodoma, onde Ló morava. Levaram de lá os despojos de guerra. Ló foi junto, com tudo que possuía.

Um dos servos de Ló conseguiu fugir. Foi até Abrão e lhe contou. Nesta época ele morava junto ao bosque de carvalho pertencente a Manre. Esse Manre, amorreu, Escol e Aner, eram aliados de Abrão.  Assim que Abrão soube da notícia, tomou seus trezentos e dezoito homens, nascidos em sua casa e treinados. Perseguiu o exército de Quedorlaomer até conseguir recuperar todos os bens saqueados, Ló e os outros prisioneiros.

O rei de Sodoma ficou tão satisfeito que disse a Abrão para ficar com todos os bens. Devolvesse apenas as pessoas. Mas Abrão disse que não ficaria com nada. Apenas com o que seus jovens guerreiros se alimentaram e que ele, o rei de Sodoma, desse algo para seus aliados. Não queria que o rei de Sodoma dissesse que havia enriquecido Abrão.

Vejo uma grande evolução aqui. Abrão não se importou com os presentes que ganhou de Faraó, mas agora não quer que digam que outro o enriqueceu.

Depois que Abrão voltou vitorioso, Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Senhor trouxe pão e vinho, e abençoou Abrão. Não sabemos muito sobre Melquisedeque. Ele não era descendente de Abrão, mas era sacerdote do Senhor, o Deus de Abrão. O livro de Hebreus nos diz que o Senhor Jesus é da mesma ordem de sacerdotes que Melquisedeque (Hebreus 7). 
http://www.espalhandoasemente.com/2019/06/salmo-1101-7.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/12/hebreus-71-928.html
Abrão deu a ele a décima parte de todos os bens que havia recuperado.

Amanhã continuamos. Nossa leitura será do capítulo quinze ao capítulo dezessete. Até lá.