Leitura do dia 09/11.
Continuamos nossa caminhada pelas páginas das Escrituras.
Ontem vimos os capítulos finais de João. Capítulos maravilhosos. Ricos. Emocionantes. Neles, Jesus é condenado à morte. Sofre o açoite dos romanos. É crucificado. Morre. É sepultado por José de Arimateia e Nicodemos. Passa o sábado de tristeza e dor.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/joao-191-42.html
Na manhã do primeiro dia da semana, ressuscita. Aparece a Maria Madalena. Depois aos discípulos. Depois a Tomé, que deseja tocá-Lo. A marca de Seu amor por nós ficará nEle para sempre.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/joao-201-29.html
João fala que o propósito de ter escrito o livro é que creiam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo nEle, tenham vida pelo poder do Seu nome (João 20.30). Jesus aparece a sete discípulos que estavam pescando. Chama-os a comer. Pergunta a Pedro se ele O ama. Manda que cuide e alimente Seu rebanho.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/joao-2030-2125.html
Agora, um novo livro, Atos dos Apóstolos. Foi escrito por Lucas, o médico. O mesmo que escreveu o Evangelho segundo Lucas.
Este livro poderia tranquilamente chamar-se Atos do Espírito Santo, pois em todas as páginas, vemos Sua atuação.
Hoje leremos os três primeiros capítulos de Atos.
Na primeira postagem, o capítulo um e o capítulo dois.
Lucas inicia Atos explicando que em seu primeiro livro relatou o que Jesus começou a fazer e a ensinar até o dia em que foi elevado ao céu. Ele nos conta que durante os primeiros quarenta dias após Seu sofrimento e morte, apareceu diversas vezes aos apóstolos.
Uma dessas vezes, enquanto comia com eles, ordenou que não saíssem de Jerusalém. Até que o Pai enviasse a promessa. João batizara-os com água, mas dentro de alguns dias, seriam batizados com o Espírito Santo. Quando fala para ficar em Jerusalém “até que”, entendemos que após esse maravilhoso acontecimento, devem sair.
Os discípulos ainda não entendem completamente a obra do Senhor. Alguns Lhe perguntam se esse será o momento em que o reino de Israel seria restaurado. Seu papel é maior. Seu propósito não inclui apenas Israel. http://www.espalhandoasemente.com/2016/03/o-deus-de-todas-as-nacoes.html
Jesus responde que o Pai já determinou o tempo e a ocasião em que tal fato acontecerá. Não cabia a eles saberem quando.
O que deviam prestar atenção é que em breve receberiam poder quando o Espírito Santo descesse sobre eles. Quando recebessem esse poder, seriam Suas testemunhas em toda a parte. Começariam por Jerusalém, depois toda a Judeia, depois Samaria (lembre que os samaritanos são considerados estrangeiros, gentios). Então, deveriam ir até aos lugares mais distantes da terra. Testemunhando a todos sobre Ele, o Redentor.
Essa foi Sua última ordem. Depois que a deu, foi elevado em uma nuvem. Seus discípulos continuaram a olhar, até que desaparecesse de suas vistas. Olhavam atentamente tentando vê-Lo. Então, apareceram dois homens (anjos) vestidos de branco. Eles perguntaram por que estavam ali, parados, olhando para o céu. Disseram que da mesma forma que foi elevado ao céu, Ele voltará um dia.
Não adiantava mais ficar ali. Voltaram do Monte das Oliveiras para Jerusalém. É pertinho. Cerca de um quilômetro.
Os onze apóstolos estavam hospedados em uma casa. Reuniram-se no andar de cima desta casa.
Todos se reuniam em oração com um propósito. Lembra que o Senhor orou por Unidade?
http://www.espalhandoasemente.com/2018/06/que-oracao-e-essa.html
Algumas mulheres estavam com eles, reunidas em oração, inclusive a mãe de Jesus. Seus irmãos, que no começo não creram nEle, agora estão ali. Eram cerca de cento e vinte discípulos. Todos reunidos no mesmo lugar.
Pedro (meu querido), levanta-se e diz que Judas traiu o Senhor. Era necessário que tal acontecesse, para que as Escrituras se cumprissem (Salmo 69.25; Salmo 109.8). Ele desviou-se do Senhor. Mas, era um deles e participava no ministério.
Agora, é necessário escolherem alguém para tomar seu lugar. Precisava ser alguém que estivesse entre eles desde que o Senhor Jesus foi batizado por João até o dia em que fora elevado ao céu.
Dois homens foram indicados. Preste atenção! Era necessário que tomassem uma posição. Indicaram dois homens que cumpriam a exigência que Pedro colocou.
Depois de indicados os dois nomes, oraram. Pediram que o Senhor, que conhece os corações, indicasse qual daqueles dois homens, Ele escolhera para substituir Judas no ministério.
Não indicaram dois homens e ficaram discutindo quem podia ser melhor. Indicaram dois homens e oraram. Pediram que o Senhor escolhesse.
Matias foi o escolhido. E juntou-se aos Doze.
Cinquenta dias após a Páscoa, quando Jesus foi crucificado, os judeus comemoravam a Festa de Pentecostes. Era a Festa da Colheita.
Como sempre, todos estavam reunidos. De repente, veio do céu um som. Parecia o som de um poderoso vendaval. Mas não estava chovendo. Esse som encheu a casa onde estavam. Então, surgiu algo parecido com chamas (línguas de fogo). Essas chamas pousaram sobre cada um dos que ali estavam.
Todos ficaram cheios do Espírito Santo. Começaram a falar em outras línguas. Línguas que não sabiam falar. Falavam de acordo com o que o Espírito Santo lhes habilitava.
Naquela época, moravam em Jerusalém judeus devotos de todas as nações conhecidas. Quando ouviram o som de muitas vozes, foram correndo para ver o que estava acontecendo. Acharam estranho. Cada um ouvia em seu próprio idioma. Não estavam entendendo o que acontecia.
Como era possível? Ali estavam os galileus reunidos e cada um deles os ouvia falar em seu próprio idioma. Parece loucura, mas é verdade.
E sabe o que ouviam? Aquelas pessoas falavam sobre as coisas maravilhosas que Deus fez. Todos ficaram muito admirados. Queriam saber o que significava aquilo. Nunca viram nada igual.
Alguns, porém, disseram que estavam bêbados. Nunca vi nenhum bêbado, com sua embriaguez, aprender a falar em outro idioma. Muito menos a contar as maravilhas que Deus fez.
Pedro não podia ficar calado. Deu um passo à frente. Junto com os onze. Pediu que prestassem atenção. Não estavam bêbados. Ainda era nove horas da manhã! O que estava acontecendo era o que fora predito pelo profeta Joel (Joel 2.28-32). O Espírito Santo havia descido sobre eles!
Pedro pede que todo o povo de Israel escute. Fala que o Eterno aprovou publicamente Jesus, o nazareno. Sua aprovação foi vista através dos milagres, maravilhas e sinais que Ele fez. Como todos ali sabiam. Ele fora entregue como estava preestabelecido pelo Eterno e sabia o que Lhe aconteceria.
Foi morto com a ajuda dos gentios, que não conheciam a lei. Mas, a morte não pode detê-Lo. O Eterno O ressuscitou. Davi disse que tal fato aconteceria. O Eterno não deixaria que Seu corpo apodrecesse no túmulo (Salmo 16.8-11).
Pedro explica, dando total certeza, que Davi não falava dele. Falava de seu Descendente, que sentaria em seu trono. Davi olhava para o futuro! Estava falando da ressurreição do Cristo (Ungido).
Pedro testemunha que esse Jesus está vivo. O Eterno O ressuscitou. Ele foi exaltado ao lugar de honra, à direita de Deus. E, conforme prometera, derramou o Espírito Santo sobre eles.
Davi também fala dEle no Salmo 10.1, quando diz que “O Senhor disse ao meu Senhor: Sente-se no lugar de honra à Minha direita, até que Eu humilhe Seus inimigos e os ponha debaixo de Seus pés”.
Todos deveriam saber, com certeza, que esse Jesus, que eles crucificaram, é o Senhor e Cristo.
Sabe o que aconteceu quando Pedro terminou de falar? O coração daqueles homens foi partido pelas palavras que ouviram. Perguntaram a Pedro e aos onze o que deveriam fazer.
Pedro respondeu que se arrependessem para que seus pecados fossem perdoados. Depois, cada um deles seria batizado em nome de Jesus Cristo. Então, receberiam o presente que é o Espírito Santo.
Pedro enfatizou que esse presente, essa promessa era para eles, seus filhos e para todos os que estavam longe, mas que seriam chamados pelo Senhor.
Ele os advertiu, com insistência, a separarem-se daquela geração corrompida.
Os que acreditaram, foram batizados. Cerca de três mil pessoas! No dia da Festa da Colheita!
Ah, foi uma época maravilhosa! Todos se dedicavam de coração a quatro coisas fundamentais na vida cristã: Prestavam atenção ao ensino dos apóstolos, estavam em comunhão uns com os outros, partiam o pão em unidade e oravam. Isto é Igreja!
Além disso, havia um temor profundo entre eles. Nada de brincadeiras. Nada de intrigas. Temor.
Os apóstolos realizavam muitos sinais e maravilhas. Os que criam reuniam-se. E compartilhavam tudo que possuíam. Quem tinha mais não ficava olhando com discriminação para quem tinha menos, achando-se superior. Eles compartilhavam.
Chegaram a vender suas propriedades e bens, repartindo o dinheiro com os necessitados.
Todos os dias iam ao templo para adorarem juntos. Reuniam-se nas casas para comer. Repartiam o pão com alegria e generosidade. Sempre louvando a Deus. Claro, desfrutavam da simpatia de todos.
E o Senhor, não os apóstolos, o Senhor, ia aumentando o número de salvos. Só Ele pode fazer tal coisa.
Não é um cenário maravilhoso? Repartiam o pão com alegria e generosidade. Não corriam atrás de seus interesses. Repartiam. Compartilhavam. Aprendiam. Louvavam. Oravam.
O clamor do meu coração é que o Senhor restaure Sua Igreja. Que volte a ser como era quando nasceu.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
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terça-feira, 19 de novembro de 2019
Atos 1.1-2.47
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segunda-feira, 18 de novembro de 2019
João 15.1-27
Leitura do dia 06/11.
Na postagem anterior, vimos mais um pouco do último jantar de Jesus com Seus discípulos. Ele afirmou, categoricamente, que quem O ama, O obedece.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/joao-141.html
Agora, continuamos nossa caminhada através das páginas do capítulo quinze de João.
O jantar acabou. Eles saíram. Vamos acompanhá-los.
Jesus fala que é a videira verdadeira. Seu Pai é o agricultor.
Confesso que muitas vezes sinto-me como o ramo de uma videira. Sou “cavucada” e cutucada de todos os jeitos. É como se percebesse a terra sendo removida e afofada em volta de mim.
Ele diz que todo ramo que nEle está e não dá fruto, Ele corta. Todo ramo que dá fruto, Ele poda, para que dê mais fruto ainda.
É isso. Quando damos frutos, somos podados pelo Senhor para que possamos dar mais frutos. Ser podado dói, mas ser cortado é simplesmente terrível.
Mais uma vez fala que eles (nós) já estão limpos. Pela palavra que tem falado.
Sua palavra é verdade. A verdade liberta. E também limpa.
Jesus ordena que permaneçamos nEle. Assim, Ele permanecerá em nós. É um relacionamento. Relacionamentos exigem reciprocidade. Sempre.
Lembra que nenhum ramo pode dar fruto de si mesmo, se não permanecer na videira. Nós também não podemos dar fruto, se não permanecermos nEle.
Novamente fala que é a videira. Nós os ramos. Se alguém permanecer nEle e Ele nele, esse dá muito fruto. Sem Ele não podemos fazer coisa alguma, nada.
Não consigo imaginar um ramo dar fruto se não estiver na videira. Se alguém não permanecer nEle, será como o ramo que é jogado fora. E seca. Tais ramos são apanhados, lançados ao fogo. E queimados.
Se permanecermos nEle, daremos muito fruto. Se não, seremos arrancados. Secaremos. Não serviremos para nada.
Se permanecermos nEle e Suas palavras permanecerem em nós, pediremos o que quisermos, que nos será concedido.
Claro que, quando diz isso, não se refere a pedidos egoístas. Se permanecermos nEle, saberemos o que pedir de acordo com Sua vontade. Permanecendo nEle, nossa vontade estará alinhada com a Sua vontade.
Diz que Seu Pai é glorificado pelo fato de darmos muito fruto. Assim seremos Seus discípulos.
No jantar, havia dito que seremos Seus discípulos se fizermos o que nos manda. Aqui, complementa dizendo que seremos Seus discípulos se dermos muito fruto. Se O obedecermos, daremos fruto.
Como o Pai O amou, assim Ele nos amou. Devemos permanecer em Seu amor.
Não sei você, essa verdade me choca. Ele nos ama como o Pai O amou. Não consigo imaginar a extensão desse amor. Já pensou a intensidade com que somos amados?
https://www.youtube.com/watch?v=xu8Zel1u-6k
Diz ainda que se obedecermos Seus mandamentos, permaneceremos em Seu amor, assim como Ele tem obedecido aos mandamentos de Seu Pai e permanecido em Seu amor.
É incrível e maravilhoso que Jesus sempre nos dá Seu exemplo. Tudo que nos manda fazer, já fez antes. É Seu exemplo que devemos seguir.
Tem dito essas coisas para que Sua alegria esteja em nós e nossa alegria seja completa. Como não se alegrar com tão grande amor? Como não se sentir maravilhosamente amado? https://www.youtube.com/watch?v=uQOGMnbGrgo
Mais uma vez fala sobre Seu mandamento. E Seu mandamento é este: “amem-se uns aos outros como Eu os amei”.
Não devemos mais amar apenas como amamos a nós mesmos. Nosso amor deve ser maior. Amar como Ele nos amou. http://www.espalhandoasemente.com/2018/05/que-mandamento-e-este.html
Continua dizendo que ninguém tem maior amor que aquele que dá sua vida pelos seus amigos. E seremos Seus amigos, se fizermos o que nos manda. Já não nos chama servos. O servo não sabe o que seu senhor faz. Ele nos chama de amigos, porque tudo que ouviu de Seu Pai, Ele tornou conhecido.
https://www.youtube.com/watch?v=Ayc0Hw1akEs
Completa dizendo que não fomos nós que O escolhemos. Ele nos escolheu. Para irmos e dar fruto. Fruto que permaneça. Para que o Pai nos conceda o que pedirmos em Seu nome.
Como é maravilhoso saber que fomos escolhidos por Ele, mesmo sendo quem fomos ou somos.
https://www.youtube.com/watch?v=80SJ8XHqKqM
E, como sabe o quanto temos facilidade de esquecermos o que nos convém, repete: “Este é o meu mandamento: amem-se uns aos outros”.
Temos amado o Senhor? Temos amado uns aos outros como Ele nos amou? Temos obedecido? Temos permanecido nEle? Temos sido Seus amigos?
Que deixemos o Senhor sondar nossos corações.
Fala aos discípulos que se o mundo os odeia, não devem esquecer que O odiou antes. Diz que se pertencessem ao mundo, o mundo os amaria, como se fossem dele. Porque seriam. Mas como não são do mundo, mas foram escolhidos por Ele, que tirou-os do mundo, o mundo os odeia.
Quando fala assim, refere-se ao sistema do mundo. Como o mundo anda. Atrás de posições e riquezas. Como se tais coisas trouxessem felicidade.
Ordena a Seus discípulos que lembrem-se de Suas palavras quando disse que nenhum escravo é maior que seu senhor. Se O perseguiram, também os perseguirão. Se O obedeceram, também os obedecerão. Seus discípulos serão maltratados por Sua causa, pois o mundo não conhece Aquele que O enviou.
E diz algo muito sério: se não tivesse vindo e lhes falado, não seriam culpados. Agora, contudo, não têm desculpa para seu pecado. Fala que quem O odeia, odeia a Seu Pai. Se não tivesse realizado em seu meio as obras que mais ninguém fez, não seriam culpados. Mas agora, viram Suas obras e ainda assim, odiaram a Ele e a Seu Pai.
Isto aconteceu para que se cumprisse o que está escrito na Lei: “Odiaram-no sem razão” (Salmos 69.4).
Sabemos que os homens odiaram-No porque amaram mais a si mesmos e suas vidas e posições.
Continua dizendo que, quando vier o Conselheiro, que Ele enviará da parte do Pai, o Espírito da verdade que provém do Pai, testemunhará a Seu respeito. E os discípulos também testemunharão, pois estão com Ele desde o princípio.
Continuamos na próxima postagem. Leremos a partir do capítulo dezesseis. Até o capítulo dezoito.
Espero você. Até lá.
Na postagem anterior, vimos mais um pouco do último jantar de Jesus com Seus discípulos. Ele afirmou, categoricamente, que quem O ama, O obedece.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/joao-141.html
Agora, continuamos nossa caminhada através das páginas do capítulo quinze de João.
O jantar acabou. Eles saíram. Vamos acompanhá-los.
Jesus fala que é a videira verdadeira. Seu Pai é o agricultor.
Confesso que muitas vezes sinto-me como o ramo de uma videira. Sou “cavucada” e cutucada de todos os jeitos. É como se percebesse a terra sendo removida e afofada em volta de mim.
Ele diz que todo ramo que nEle está e não dá fruto, Ele corta. Todo ramo que dá fruto, Ele poda, para que dê mais fruto ainda.
É isso. Quando damos frutos, somos podados pelo Senhor para que possamos dar mais frutos. Ser podado dói, mas ser cortado é simplesmente terrível.
Mais uma vez fala que eles (nós) já estão limpos. Pela palavra que tem falado.
Sua palavra é verdade. A verdade liberta. E também limpa.
Jesus ordena que permaneçamos nEle. Assim, Ele permanecerá em nós. É um relacionamento. Relacionamentos exigem reciprocidade. Sempre.
Lembra que nenhum ramo pode dar fruto de si mesmo, se não permanecer na videira. Nós também não podemos dar fruto, se não permanecermos nEle.
Novamente fala que é a videira. Nós os ramos. Se alguém permanecer nEle e Ele nele, esse dá muito fruto. Sem Ele não podemos fazer coisa alguma, nada.
Não consigo imaginar um ramo dar fruto se não estiver na videira. Se alguém não permanecer nEle, será como o ramo que é jogado fora. E seca. Tais ramos são apanhados, lançados ao fogo. E queimados.
Se permanecermos nEle, daremos muito fruto. Se não, seremos arrancados. Secaremos. Não serviremos para nada.
Se permanecermos nEle e Suas palavras permanecerem em nós, pediremos o que quisermos, que nos será concedido.
Claro que, quando diz isso, não se refere a pedidos egoístas. Se permanecermos nEle, saberemos o que pedir de acordo com Sua vontade. Permanecendo nEle, nossa vontade estará alinhada com a Sua vontade.
Diz que Seu Pai é glorificado pelo fato de darmos muito fruto. Assim seremos Seus discípulos.
No jantar, havia dito que seremos Seus discípulos se fizermos o que nos manda. Aqui, complementa dizendo que seremos Seus discípulos se dermos muito fruto. Se O obedecermos, daremos fruto.
Como o Pai O amou, assim Ele nos amou. Devemos permanecer em Seu amor.
Não sei você, essa verdade me choca. Ele nos ama como o Pai O amou. Não consigo imaginar a extensão desse amor. Já pensou a intensidade com que somos amados?
https://www.youtube.com/watch?v=xu8Zel1u-6k
Diz ainda que se obedecermos Seus mandamentos, permaneceremos em Seu amor, assim como Ele tem obedecido aos mandamentos de Seu Pai e permanecido em Seu amor.
É incrível e maravilhoso que Jesus sempre nos dá Seu exemplo. Tudo que nos manda fazer, já fez antes. É Seu exemplo que devemos seguir.
Tem dito essas coisas para que Sua alegria esteja em nós e nossa alegria seja completa. Como não se alegrar com tão grande amor? Como não se sentir maravilhosamente amado? https://www.youtube.com/watch?v=uQOGMnbGrgo
Mais uma vez fala sobre Seu mandamento. E Seu mandamento é este: “amem-se uns aos outros como Eu os amei”.
Não devemos mais amar apenas como amamos a nós mesmos. Nosso amor deve ser maior. Amar como Ele nos amou. http://www.espalhandoasemente.com/2018/05/que-mandamento-e-este.html
Continua dizendo que ninguém tem maior amor que aquele que dá sua vida pelos seus amigos. E seremos Seus amigos, se fizermos o que nos manda. Já não nos chama servos. O servo não sabe o que seu senhor faz. Ele nos chama de amigos, porque tudo que ouviu de Seu Pai, Ele tornou conhecido.
https://www.youtube.com/watch?v=Ayc0Hw1akEs
Completa dizendo que não fomos nós que O escolhemos. Ele nos escolheu. Para irmos e dar fruto. Fruto que permaneça. Para que o Pai nos conceda o que pedirmos em Seu nome.
Como é maravilhoso saber que fomos escolhidos por Ele, mesmo sendo quem fomos ou somos.
https://www.youtube.com/watch?v=80SJ8XHqKqM
E, como sabe o quanto temos facilidade de esquecermos o que nos convém, repete: “Este é o meu mandamento: amem-se uns aos outros”.
Temos amado o Senhor? Temos amado uns aos outros como Ele nos amou? Temos obedecido? Temos permanecido nEle? Temos sido Seus amigos?
Que deixemos o Senhor sondar nossos corações.
Fala aos discípulos que se o mundo os odeia, não devem esquecer que O odiou antes. Diz que se pertencessem ao mundo, o mundo os amaria, como se fossem dele. Porque seriam. Mas como não são do mundo, mas foram escolhidos por Ele, que tirou-os do mundo, o mundo os odeia.
Quando fala assim, refere-se ao sistema do mundo. Como o mundo anda. Atrás de posições e riquezas. Como se tais coisas trouxessem felicidade.
Ordena a Seus discípulos que lembrem-se de Suas palavras quando disse que nenhum escravo é maior que seu senhor. Se O perseguiram, também os perseguirão. Se O obedeceram, também os obedecerão. Seus discípulos serão maltratados por Sua causa, pois o mundo não conhece Aquele que O enviou.
E diz algo muito sério: se não tivesse vindo e lhes falado, não seriam culpados. Agora, contudo, não têm desculpa para seu pecado. Fala que quem O odeia, odeia a Seu Pai. Se não tivesse realizado em seu meio as obras que mais ninguém fez, não seriam culpados. Mas agora, viram Suas obras e ainda assim, odiaram a Ele e a Seu Pai.
Isto aconteceu para que se cumprisse o que está escrito na Lei: “Odiaram-no sem razão” (Salmos 69.4).
Sabemos que os homens odiaram-No porque amaram mais a si mesmos e suas vidas e posições.
Continua dizendo que, quando vier o Conselheiro, que Ele enviará da parte do Pai, o Espírito da verdade que provém do Pai, testemunhará a Seu respeito. E os discípulos também testemunharão, pois estão com Ele desde o princípio.
Continuamos na próxima postagem. Leremos a partir do capítulo dezesseis. Até o capítulo dezoito.
Espero você. Até lá.
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Marcos 3.1-35
Leitura do dia 20/10.
Na postagem anterior vimos Jesus curar um paralítico, chamar Levi, jantar com pecadores e publicanos. Vimos discussões a respeito do jejum e do sábado.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/marcos-21-28.html
Agora, prosseguimos através do capítulo três, do Evangelho segundo Marcos.
Novamente Jesus entra em uma sinagoga. Também entramos. Algo sempre acontece.
Ele nota um homem com uma das mãos deformadas. Seus inimigos O observam atentamente. Querem vê-Lo curar em um sábado para acusá-Lo de não cumprir a lei.
Ele ordena que o homem venha até o meio. Que fique diante de todos. O que fará? Mandará o homem para casa? Pedirá seu endereço para visitá-lo quando o sábado acabar, para curá-lo?
O homem fica ali, a espera.
Ele se volta para seus críticos. Pergunta se a lei permite fazer o bem ou o mal no sábado. Se a lei permite salvar ou destruir uma vida. Todos ficam em silêncio. O que responder? Sabem o que pretende fazer. E, no fundo, ainda que não admitam, sabem que Jesus está certo. Lembra? O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado.
Ele os olha com ira e dor. Está triste. Sabe que seus corações estão endurecidos. Que não observam a verdadeira lei. Só querem saber de costumes, honra e posição.
Ordena que o homem estenda a mão. Ele estende. Na mesma hora sua mão fica curada.
Olho para os fariseus. Não glorificam o Senhor. Não se alegram com aquele homem. Saem. Reúnem-se com os membros do partido de Herodes. Querem tramar um meio de matá-Lo.
Jesus tem mais autoridade que eles. Ele cura. Se compadece. A multidão O segue. Não querem mais deixar que Ele "apareça". Está tomando a cena que, acreditam, pertence a eles.
Depois, Ele vai com Seus discípulos para o mar.
Uma grande multidão vinda da Galileia O segue. Como não segui-Lo? A toda hora ouvem a respeito do que está fazendo.
São muitas pessoas, vindas da Judeia, Jerusalém, Idumeia e das regiões do outro lado do Jordão. Até dos arredores de Tiro e Sidom. Todos estão atrás dEle. Todos querem vê-Lo, tocá-Lo. Ouvi-Lo.
Por causa da multidão, pede aos discípulos um barco pequeno. Quer subir nele, para evitar que O empurrem. Nós estamos observando. Ele cura a muitos. Os que sofrem das mais diversas doenças ficam empurrando. Tentam chegar mais perto. Querem tocá-Lo.
Ah, e os espíritos imundos? Sempre que O vêem prostram-se diante dEle e gritam Sua identidade. Até os demônios fazem propaganda. Impossível não falar sobre quem é. Mas sempre manda que se calem. Não quer esse tipo de propaganda.
Então, depois de ensinar e curar muitos, chama alguns. Somente alguns. Os que Ele mesmo quis. Sobe a um monte. Nós vamos com eles. O que está fazendo?
Escolhe doze, apenas doze, chama-os de apóstolos. Estarão sempre juntos. Ele os ensinará separadamente, intimamente. Enviará para pregar. A mesma mensagem que tem pregado. Sem acréscimos. Sem decréscimos. Também lhes dá autoridade para expulsar demônios.
A multidão que O seguia era enorme. Ele chama apenas doze. Os doze que estavam seguindo-O desde o começo. Irão multiplicar Seu ensino. Apenas doze. Ele gastará tempo com esses, estará junto deles para que aprendam e ensinem como Ele. Intimidade. É o que requer de nós. Não precisa de muitos. Precisa de gente comprometida com Ele.
Jesus entra em uma casa. Nós O acompanhamos, assim como uma multidão. Ele e Seus discípulos não conseguem nem comer. É muita gente clamando por atenção, atendimento. Socorro.
Quando Seus familiares ouvem, vão atrás dEle. Acham que está fora de si. Mas são as multidões que não querem largá-Lo. Assim como nós.
Os mestres da lei, vindos de Jerusalém, dizem que está com Belzebu, príncipe dos demônios e que Belzebu, é quem expulsa os demônios. Que disparate!
Já reparou que, muitas vezes, quando alguém não tem explicação para algo, encontra umas teorias completamente sem argumentos? Alguma coisa muito louca? Pois é...
Jesus chama os mestres da lei. Estamos atentos ao que dirá. Minha vontade é que mande fogo do céu só para dar uma lição a esses mestres indignos desse título. Mas Ele não é como eu. Ele ensina. Não destrói. Explica aos mestres da lei e a todos que quiserem aprender que Satanás não pode expulsar Satanás. Um reino dividido contra si mesmo não pode subsistir. Assim como uma casa dividida também não. Se Satanás se opuser a si mesmo e estiver dividido, não sobreviverá, é seu fim.
Continua dizendo que de fato ninguém entra na casa de um homem forte e leva embora seus bens, sem antes amarrá-lo. Só assim, depois de vencer o homem forte, consegue roubar sua casa.
Se queremos vencer, não podemos estar divididos. A unidade é muito importante. Por isso, o Senhor desejou que fôssemos um. Por isso a Igreja é comparada a um corpo. Nosso corpo não pode ser dividido. Ele precisa atuar em conjunto. Com o mesmo propósito. Como uma orquestra. Como uma engrenagem, que depende de todas as partes, de igual modo. Nenhum "dente" pode "quebrar". Se um dente se quebra, prejudica toda a engrenagem. Se há algo errado com o corpo, todo o corpo sofre.
Há dias que sinto tanta dor em meu ombro, que gostaria de arrancar meu braço, deixá-lo de lado na hora de dormir, para que o restante do meu corpo não sofresse com essa dor, mas não é possível. O corpo é uma unidade. E todo ele sofre quando meu braço dói.
E, se temos um inimigo a vencer, não adianta querer conseguir qualquer coisa sem antes "amarrar" o valente, ou o homem forte. Como num jogo de xadrez, precisamos derrubar o rei para ganharmos o jogo, não os peões. O mal precisa ser arrancado pela raiz, para não brotar novamente. É necessário descobrirmos quem é o valente, desmascará-lo. E derrotá-lo.
Jesus ainda lhes assegura (gosto quando diz "Eu asseguro"), que todos os pecados e blasfêmias serão perdoados, mas o que blasfemar contra o Espírito Santo não terá perdão. É culpado de pecado eterno.
As Escrituras nos dizem, em João 16.7-11, que é o Espírito Santo quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. Se o homem não se deixar ser convencido por Ele, como ser perdoado? Impossível.
Que nossos olhos e ouvidos estejam atentos ao Senhor. Que sejamos obedientes. Que sejamos sensíveis ao Seu maravilhoso Espírito. Que aprendamos a importância da unidade.
Sua mãe e seus irmãos vão atrás dele. Não entram na casa onde está. Mandam alguém chamá-Lo. Ele olha para todos que estão ao Seu redor. Ensina que todos que fazem a vontade do Pai faz parte de Sua família. Sua verdadeira família é comporta por todos que O seguem, que O obedecem.
Somos parte de Sua família? Temos feito a vontade do Pai?
Continuamos amanhã. Leremos a partir do capítulo quatro de Mateus. Até o capítulo sete.
Espero você. Até lá.
Na postagem anterior vimos Jesus curar um paralítico, chamar Levi, jantar com pecadores e publicanos. Vimos discussões a respeito do jejum e do sábado.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/marcos-21-28.html
Agora, prosseguimos através do capítulo três, do Evangelho segundo Marcos.
Novamente Jesus entra em uma sinagoga. Também entramos. Algo sempre acontece.
Ele nota um homem com uma das mãos deformadas. Seus inimigos O observam atentamente. Querem vê-Lo curar em um sábado para acusá-Lo de não cumprir a lei.
Ele ordena que o homem venha até o meio. Que fique diante de todos. O que fará? Mandará o homem para casa? Pedirá seu endereço para visitá-lo quando o sábado acabar, para curá-lo?
O homem fica ali, a espera.
Ele se volta para seus críticos. Pergunta se a lei permite fazer o bem ou o mal no sábado. Se a lei permite salvar ou destruir uma vida. Todos ficam em silêncio. O que responder? Sabem o que pretende fazer. E, no fundo, ainda que não admitam, sabem que Jesus está certo. Lembra? O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado.
Ele os olha com ira e dor. Está triste. Sabe que seus corações estão endurecidos. Que não observam a verdadeira lei. Só querem saber de costumes, honra e posição.
Ordena que o homem estenda a mão. Ele estende. Na mesma hora sua mão fica curada.
Olho para os fariseus. Não glorificam o Senhor. Não se alegram com aquele homem. Saem. Reúnem-se com os membros do partido de Herodes. Querem tramar um meio de matá-Lo.
Jesus tem mais autoridade que eles. Ele cura. Se compadece. A multidão O segue. Não querem mais deixar que Ele "apareça". Está tomando a cena que, acreditam, pertence a eles.
Depois, Ele vai com Seus discípulos para o mar.
Uma grande multidão vinda da Galileia O segue. Como não segui-Lo? A toda hora ouvem a respeito do que está fazendo.
São muitas pessoas, vindas da Judeia, Jerusalém, Idumeia e das regiões do outro lado do Jordão. Até dos arredores de Tiro e Sidom. Todos estão atrás dEle. Todos querem vê-Lo, tocá-Lo. Ouvi-Lo.
Por causa da multidão, pede aos discípulos um barco pequeno. Quer subir nele, para evitar que O empurrem. Nós estamos observando. Ele cura a muitos. Os que sofrem das mais diversas doenças ficam empurrando. Tentam chegar mais perto. Querem tocá-Lo.
Ah, e os espíritos imundos? Sempre que O vêem prostram-se diante dEle e gritam Sua identidade. Até os demônios fazem propaganda. Impossível não falar sobre quem é. Mas sempre manda que se calem. Não quer esse tipo de propaganda.
Então, depois de ensinar e curar muitos, chama alguns. Somente alguns. Os que Ele mesmo quis. Sobe a um monte. Nós vamos com eles. O que está fazendo?
Escolhe doze, apenas doze, chama-os de apóstolos. Estarão sempre juntos. Ele os ensinará separadamente, intimamente. Enviará para pregar. A mesma mensagem que tem pregado. Sem acréscimos. Sem decréscimos. Também lhes dá autoridade para expulsar demônios.
A multidão que O seguia era enorme. Ele chama apenas doze. Os doze que estavam seguindo-O desde o começo. Irão multiplicar Seu ensino. Apenas doze. Ele gastará tempo com esses, estará junto deles para que aprendam e ensinem como Ele. Intimidade. É o que requer de nós. Não precisa de muitos. Precisa de gente comprometida com Ele.
Jesus entra em uma casa. Nós O acompanhamos, assim como uma multidão. Ele e Seus discípulos não conseguem nem comer. É muita gente clamando por atenção, atendimento. Socorro.
Quando Seus familiares ouvem, vão atrás dEle. Acham que está fora de si. Mas são as multidões que não querem largá-Lo. Assim como nós.
Os mestres da lei, vindos de Jerusalém, dizem que está com Belzebu, príncipe dos demônios e que Belzebu, é quem expulsa os demônios. Que disparate!
Já reparou que, muitas vezes, quando alguém não tem explicação para algo, encontra umas teorias completamente sem argumentos? Alguma coisa muito louca? Pois é...
Jesus chama os mestres da lei. Estamos atentos ao que dirá. Minha vontade é que mande fogo do céu só para dar uma lição a esses mestres indignos desse título. Mas Ele não é como eu. Ele ensina. Não destrói. Explica aos mestres da lei e a todos que quiserem aprender que Satanás não pode expulsar Satanás. Um reino dividido contra si mesmo não pode subsistir. Assim como uma casa dividida também não. Se Satanás se opuser a si mesmo e estiver dividido, não sobreviverá, é seu fim.
Continua dizendo que de fato ninguém entra na casa de um homem forte e leva embora seus bens, sem antes amarrá-lo. Só assim, depois de vencer o homem forte, consegue roubar sua casa.
Se queremos vencer, não podemos estar divididos. A unidade é muito importante. Por isso, o Senhor desejou que fôssemos um. Por isso a Igreja é comparada a um corpo. Nosso corpo não pode ser dividido. Ele precisa atuar em conjunto. Com o mesmo propósito. Como uma orquestra. Como uma engrenagem, que depende de todas as partes, de igual modo. Nenhum "dente" pode "quebrar". Se um dente se quebra, prejudica toda a engrenagem. Se há algo errado com o corpo, todo o corpo sofre.
Há dias que sinto tanta dor em meu ombro, que gostaria de arrancar meu braço, deixá-lo de lado na hora de dormir, para que o restante do meu corpo não sofresse com essa dor, mas não é possível. O corpo é uma unidade. E todo ele sofre quando meu braço dói.
E, se temos um inimigo a vencer, não adianta querer conseguir qualquer coisa sem antes "amarrar" o valente, ou o homem forte. Como num jogo de xadrez, precisamos derrubar o rei para ganharmos o jogo, não os peões. O mal precisa ser arrancado pela raiz, para não brotar novamente. É necessário descobrirmos quem é o valente, desmascará-lo. E derrotá-lo.
Jesus ainda lhes assegura (gosto quando diz "Eu asseguro"), que todos os pecados e blasfêmias serão perdoados, mas o que blasfemar contra o Espírito Santo não terá perdão. É culpado de pecado eterno.
As Escrituras nos dizem, em João 16.7-11, que é o Espírito Santo quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. Se o homem não se deixar ser convencido por Ele, como ser perdoado? Impossível.
Que nossos olhos e ouvidos estejam atentos ao Senhor. Que sejamos obedientes. Que sejamos sensíveis ao Seu maravilhoso Espírito. Que aprendamos a importância da unidade.
Sua mãe e seus irmãos vão atrás dele. Não entram na casa onde está. Mandam alguém chamá-Lo. Ele olha para todos que estão ao Seu redor. Ensina que todos que fazem a vontade do Pai faz parte de Sua família. Sua verdadeira família é comporta por todos que O seguem, que O obedecem.
Somos parte de Sua família? Temos feito a vontade do Pai?
Continuamos amanhã. Leremos a partir do capítulo quatro de Mateus. Até o capítulo sete.
Espero você. Até lá.
quarta-feira, 25 de setembro de 2019
Joel 2.1-32
Na postagem anterior vimos que não há trigo nem vinho para ser oferecido na casa do Senhor.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/09/joel-11-20.html
Agora, caminharemos pelo capítulo dois de Joel.
O Senhor ordena que a trombeta seja tocada em Sião. Que o alarme seja soado em Seu santo monte. Está falando com Seu povo. Não é com o vizinho. Não é com o inimigo. É com Seu povo. Que todos tremam de medo. Está chegando o dia do Senhor.
Provavelmente tais palavras foram escritas quando Joás era o rei de Israel e Amazias rei de Judá. Esse dia terrível chegou um tempo depois. Mas também estamos vivendo às vésperas de um dia terrível do Senhor.
Joel fala de um exército terrível. Muito bem organizado. Por onde passa tudo que era como um jardim, transforma-se em desolação. Nada escapa. É um exército poderoso, que avança para a batalha. Foi o que aconteceu quando Israel e Judá foram levados ao exílio.
Também fazemos parte de um exército. O Senhor tem nos chamado ao alistamento. Somos seu exército. Sim, você e eu. Mas precisamos nos consertar. Sermos treinados.
Para que um exército vença, precisa ser poderoso. Precisa avançar para a batalha. Não pode ficar escondido. Precisa “dar as caras” e avançar. A palavra diz que as portas do inferno não prevalecerão (Mateus 16.18), significa que estamos avançando, indo “pra cima”. Não estamos apáticos. Nem esperando o ataque. Precisamos estar avançando para a batalha.
Um exército vitorioso marcha sempre em frente. Sem deixar suas fileiras. Não vai “bater papo” com alguém em outra fileira. Não pode deixar seu posto. Está avançando para a guerra. Não sai para descansar um pouco. Tirar uma soneca.
Um exército vitorioso não empurra uns aos outros. Cada um se move na posição correta. Sabe que precisa de cada soldado em seu devido lugar. Um protege o outro. Um é protegido pelo outro.
Um exército vitorioso rompe as linhas de defesa do inimigo sem desfazer a formação. Se a desfizer, ficará vulnerável.
Temos sido esse exército? Temos nos preocupado em ser esse exército? Temos nos exercitado para ser esse exército? Ou temos descansado no meio do caminho, deixado nosso posto, ido para outra fileira que não a nossa, empurrado nossos companheiros, nos movendo de qualquer maneira, desfazendo nossa formação?
Temos um comandante, o Senhor. Ele está à nossa frente. Com um grito nos comanda. Nossos ouvidos estão abertos? Temos tido ouvidos para ouvir? Temos obedecido Seu comando? Temos avançado?
Seu exército é poderoso e segue Suas ordens, assim como Suas ovelhas ouvem Sua voz, Ele as conhece e elas O seguem (João 10.27).
Para sobrevivermos ao terrível dia do Senhor precisamos estar alinhados nesse poderoso exército.
Seu chamado é que voltemos para Ele, de todo coração. Que nos acheguemos a Ele com jejum, choro e lamento. Que rasguemos nossos corações e não nossas vestes. Está cansado de rituais. Quer a verdade em nós. Quer a transparência. O relacionamento.
Que nos voltemos para Ele, pois é misericordioso. É compassivo. Lento para irar. Cheio de amor. Está sempre pronto a voltar atrás e não castigar. Desde que nos arrependamos. Que voltemos e apresentemos a Ele nossas ofertas de cereal e vinho. Somos a oferta!
Que não fiquemos quietos. Que toquemos a trombeta! Que convoquemos um tempo de jejum. Que nos juntemos para a oração. Que todos sejam consagrados, sem exceção. Os anciãos, as crianças e até os bebês de colo. Que interrompamos até a lua de mel de alguém. A ordem é urgente! Não há mais tempo sobrando. https://www.youtube.com/watch?v=2MZSi5nxhzk
Que os sacerdotes que servem na presença do Senhor chorem, entre o pórtico e o altar. No mesmo lugar onde se adorava o sol. http://www.espalhandoasemente.com/2019/08/ezequiel-71-911.html
https://www.youtube.com/watch?v=bQ2acobG4sc
Que oremos clamando ao Senhor que poupe Seu povo. Que não permita que nos tornemos objeto de zombaria.
Se assim fizermos, Ele, em Sua compaixão, enviará o trigo, o vinho novo e o azeite. Enviará Seu Espírito para nos saciar. Expulsará o inimigo. Não haverá mais o que temer. Ele é O que envia chuva na medida certa. Ele é o que faz as eiras se encherem de trigo. E os tanques de prensar transbordarem de vinho novo e azeite.
E aqui temos dois simbolismos. Vinho novo e azeite. O Espírito Santo e Sua unção transbordarão sobre nós. Mas também somos a uva e a azeitona que precisa passar pelos tanques de prensar. Sim, e que sejamos muitos.
Ele é o que pode nos devolver o que perdemos, o que nos roubaram. Podemos voltar a ter alimento verdadeiro. E a louvar o Senhor, nosso Deus. Que realiza milagres em nosso favor.
Assim, não seremos mais envergonhados. Cumpriremos nosso propósito de sermos exemplo e benção para todas as nações. Todos verão que Ele é o nosso Senhor. Que não há outro. Que somos Seu povo.
http://www.espalhandoasemente.com/2016/03/o-deus-de-todas-as-nacoes.html
Então, depois que fizer tudo isso, derramará Seu Espírito sobre todo tipo de pessoa.
Essa profecia se cumpriu em Pentecostes, mas precisa se cumprir novamente.
Todo tipo de pessoa. Não apenas os líderes. Ou os ricos. Ou os intelectuais. Todo tipo de pessoa. De todas as idades. De todos os lugares. Até os servos e as servas serão alcançados pelo Seu Espírito.
Veremos nossos filhos e filhas profetizando, mesmo que sejam crianças. Veremos os idosos, outrora desiludidos, cheios de sonhos. Veremos os jovens, mesmo sem muita experiência, tendo visões.
Acontecerá sinais terríveis nos céus e na terra, mas todos que invocarem o nome do Senhor serão salvos. Os que o Senhor chamou, sobreviverão.
Ah, queridos, sejamos trigo que se deixa plantar, morrer e amassar. Que sejamos uvas e azeitonas que passem pela prensa e cumprem seu papel, levando alegria e cura.
Continuamos na próxima postagem. Leremos o capítulo três.
Espero você. Até já.
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sábado, 7 de setembro de 2019
Ezequiel 34.1.36-38
Leitura do dia 07/09.
Continuamos nossa caminhada pelo livro do profeta Ezequiel.
Ontem vimos mais advertências a Faraó e ao Egito. Sua queda é iminente. Cairá, como outras nações. Por causa do orgulho e da arrogância.
Também vimos que Ezequiel (e todos nós), somos chamados a ser vigias. Sentinelas que estão vendo o que outros não veem. Precisamos dar o aviso, a advertência. Somos responsáveis por outras vidas, além das nossas.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/09/ezequiel-321-3333.html
Hoje caminharemos a partir do capítulo trinta e quatro. Até o capítulo trinta e seis.
Ezequiel recebe mais uma mensagem do Senhor. Agora, contra os pastores de Israel. O Senhor vê Israel como um rebanho de ovelhas. Seus líderes são seus pastores. O mesmo acontece hoje com Sua Igreja.
O Senhor ordena que o profeta advirta seus pastores. Uma grande aflição os espera! São pastores que não cuidam das ovelhas. Alimentam-se a si ao invés de alimentarem suas ovelhas. Não se importam com elas. Bebem seu leite. Vestem-se com sua lã. Abatem as melhores. E deixam o rebanho passar fome. Não cuidam das fracas. Não curam as doentes. Não enfaixam as feridas. Não procuram as desgarradas, nem as que se perdem. Tudo que fizeram foi conduzi-las com dureza e crueldade.
Por não terem pastores, Suas ovelhas se espalharam. Tornaram-se presas fáceis. Qualquer animal selvagem pode surpreendê-las e aniquilá-las. Andam sem rumo por toda a face da terra. E ninguém saiu para procurá-las. Não se importam com elas
Infelizmente parece que Ezequiel está descrevendo muitos de nossos líderes e pastores de hoje.
Não ficarão impunes. O Senhor não permitirá que continuem a liderar sobre Seu povo. Não apascentarão mais Suas ovelhas. Ele mesmo as livrará desses homens egoístas.
Ele procurará Suas ovelhas. E as encontrará. Será como o pastor que busca o rebanho espalhado. Ele lhes dará bom pasto. Cuidará delas. Encontrará lugar para que descansem. Procurará as que se perderam. Trará de volta as que se desgarraram. Enfaixará as feridas. Fortalecerá as fracas. As gordas, porém, serão apascentadas em juízo. Até se corrigirem. Esse é o propósito do juízo. A correção, o alinhamento.
Mas, não serão apenas os líderes e pastores que serão julgados. O povo também será.
Olhe para nós por um momento, como simples ovelhas, como o Senhor fez. Por que, Ele pergunta, não basta que as ovelhas fiquem com os melhores pastos? Por que precisam pisotear o resto, não deixando pasto para outras? Por que esse egoísmo? Não basta beberem água pura? Por que precisam enlamear o resto? Por que não pensar no outro, no próximo? Por que tanto egoísmo?
O Senhor chama essas ovelhas de gordas. São egoístas. Só pensam em si. Querem o pasto somente para elas. Bebem água e não se preocupam em deixar tudo limpo para as outras. Empurram as mais fracas. Chifram e não dão espaço para que as famintas e doentes se alimentem. Agem de tal forma que as espalham por terras distantes. Essas ovelhas também serão julgadas. Com toda certeza.
Após esse julgamento, haverá apenas um pastor. Ele as alimentará. Quando o Senhor fala de Davi, está falando de seu descendente. Está falando do Senhor Jesus, o Bom Pastor.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/05/o-bom-pastor-da-sua-vida.html
Ele fará uma aliança com Seu povo. Os animais ferozes serão expulsos da terra. Seu povo poderá acampar em segurança no deserto. Dormir sem medo nos bosques. Onde quer que estiverem, estarão em segurança. Sem precisar temer. Haverá chuva no tempo certo. Serão chuvas de bênçãos. Os pomares darão suas colheitas fartas.
O Senhor tornará Sua terra conhecida entre as nações. Haverá colheitas em abundância. Nada mais de miséria e fome. Assim, saberão que Ele é o Senhor. E Israel, Seu povo. Lembre-se, somos Seu Israel.
Ezequiel recebeu outra mensagem do Senhor. Deveria profetizar contra o monte Seir. Contra a terra de Edom, os filhos de Esaú.
Ele se colocou como inimigo de Edom. Serão totalmente destruídos. Por causa do profundo ódio ao Seu povo. Esse ódio os levou a matar indefesos, quando o Senhor já os havia castigado. Quando viram as terras de Israel e Judá destruídas, elevaram-se. Disseram que a possuiriam. Não importava se o Senhor estava lá. Se não eram dele. Agora seriam.
Após, o Senhor ordenou que Ezequiel profetizasse sobre os montes de Israel. Seriam novamente habitados. O Senhor traria Israel e Judá de todos os lugares onde foram lançados. Não porque mereciam, mas porque o Senhor não permitiria que Seu nome fosse desonrado entre as nações.
Israel deveria honrar o nome do Senhor entre todas as nações. Agora, Seu nome estava desonrado. Ele agiria de tal modo que as nações saberiam que Ele é o Senhor. Saberiam que Seu povo foi espalhado e humilhado porque não foram fieis e não porque o Senhor não foi capaz de cuidar deles.
Ele mesmo os purificaria. Daria um novo coração e um novo espírito. Removeria o coração duro e colocaria um coração afetivo no lugar. Também lhes daria Seu Espírito. Não seria para que se vangloriassem. Seria para que seguissem Seus decretos e tivessem o cuidado de obedecer Seus estatutos.
Ah, quem somos nós sem Seu Espírito? Somos como o povo de Israel. Sem Ele, somos idólatras, assassinos e adúlteros. Somente Seu Espírito nos capacita a seguir Seus decretos e a ter o cuidado de obedecer Seus estatutos. Sem Ele, não somos nada.
“Sim, Eu sou a videira; vocês são os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu nele, produz muito fruto. Pois, sem Mim, vocês não podem fazer coisa alguma”. – João 15.8
O Senhor promete que Israel será novamente habitado. As pessoas diriam que a terra que antes era deserta, transformou-se. Israel seria como o jardim do Édem. Suas cidades abandonadas e arruinadas estariam cheias de gente. Assim, as nações vizinhas saberiam que o Senhor os replantou.
Em Sua infinita bondade e misericórdia, em Seu amor incompreensível, Ele estava (está) disposto a ouvir a oração de Seu povo. E a curá-los. Assim, todos saberão que Ele é o Senhor.
Que nos voltemos para Ele. Que sejamos fieis. Que reconheçamos que somos o que somos por causa de Seu maravilhoso e Santo Espírito em nós. E, que, através de nossas vidas, todos saibam que Ele é o único Senhor, Criador dos céus e da terra.
Continuamos amanhã. Leremos a partir do capítulo trinta e sete. Até o capítulo trinta e nove.
Espero você. Até lá.
Continuamos nossa caminhada pelo livro do profeta Ezequiel.
Ontem vimos mais advertências a Faraó e ao Egito. Sua queda é iminente. Cairá, como outras nações. Por causa do orgulho e da arrogância.
Também vimos que Ezequiel (e todos nós), somos chamados a ser vigias. Sentinelas que estão vendo o que outros não veem. Precisamos dar o aviso, a advertência. Somos responsáveis por outras vidas, além das nossas.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/09/ezequiel-321-3333.html
Hoje caminharemos a partir do capítulo trinta e quatro. Até o capítulo trinta e seis.
Ezequiel recebe mais uma mensagem do Senhor. Agora, contra os pastores de Israel. O Senhor vê Israel como um rebanho de ovelhas. Seus líderes são seus pastores. O mesmo acontece hoje com Sua Igreja.
O Senhor ordena que o profeta advirta seus pastores. Uma grande aflição os espera! São pastores que não cuidam das ovelhas. Alimentam-se a si ao invés de alimentarem suas ovelhas. Não se importam com elas. Bebem seu leite. Vestem-se com sua lã. Abatem as melhores. E deixam o rebanho passar fome. Não cuidam das fracas. Não curam as doentes. Não enfaixam as feridas. Não procuram as desgarradas, nem as que se perdem. Tudo que fizeram foi conduzi-las com dureza e crueldade.
Por não terem pastores, Suas ovelhas se espalharam. Tornaram-se presas fáceis. Qualquer animal selvagem pode surpreendê-las e aniquilá-las. Andam sem rumo por toda a face da terra. E ninguém saiu para procurá-las. Não se importam com elas
Infelizmente parece que Ezequiel está descrevendo muitos de nossos líderes e pastores de hoje.
Não ficarão impunes. O Senhor não permitirá que continuem a liderar sobre Seu povo. Não apascentarão mais Suas ovelhas. Ele mesmo as livrará desses homens egoístas.
Ele procurará Suas ovelhas. E as encontrará. Será como o pastor que busca o rebanho espalhado. Ele lhes dará bom pasto. Cuidará delas. Encontrará lugar para que descansem. Procurará as que se perderam. Trará de volta as que se desgarraram. Enfaixará as feridas. Fortalecerá as fracas. As gordas, porém, serão apascentadas em juízo. Até se corrigirem. Esse é o propósito do juízo. A correção, o alinhamento.
Mas, não serão apenas os líderes e pastores que serão julgados. O povo também será.
Olhe para nós por um momento, como simples ovelhas, como o Senhor fez. Por que, Ele pergunta, não basta que as ovelhas fiquem com os melhores pastos? Por que precisam pisotear o resto, não deixando pasto para outras? Por que esse egoísmo? Não basta beberem água pura? Por que precisam enlamear o resto? Por que não pensar no outro, no próximo? Por que tanto egoísmo?
O Senhor chama essas ovelhas de gordas. São egoístas. Só pensam em si. Querem o pasto somente para elas. Bebem água e não se preocupam em deixar tudo limpo para as outras. Empurram as mais fracas. Chifram e não dão espaço para que as famintas e doentes se alimentem. Agem de tal forma que as espalham por terras distantes. Essas ovelhas também serão julgadas. Com toda certeza.
Após esse julgamento, haverá apenas um pastor. Ele as alimentará. Quando o Senhor fala de Davi, está falando de seu descendente. Está falando do Senhor Jesus, o Bom Pastor.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/05/o-bom-pastor-da-sua-vida.html
Ele fará uma aliança com Seu povo. Os animais ferozes serão expulsos da terra. Seu povo poderá acampar em segurança no deserto. Dormir sem medo nos bosques. Onde quer que estiverem, estarão em segurança. Sem precisar temer. Haverá chuva no tempo certo. Serão chuvas de bênçãos. Os pomares darão suas colheitas fartas.
O Senhor tornará Sua terra conhecida entre as nações. Haverá colheitas em abundância. Nada mais de miséria e fome. Assim, saberão que Ele é o Senhor. E Israel, Seu povo. Lembre-se, somos Seu Israel.
Ezequiel recebeu outra mensagem do Senhor. Deveria profetizar contra o monte Seir. Contra a terra de Edom, os filhos de Esaú.
Ele se colocou como inimigo de Edom. Serão totalmente destruídos. Por causa do profundo ódio ao Seu povo. Esse ódio os levou a matar indefesos, quando o Senhor já os havia castigado. Quando viram as terras de Israel e Judá destruídas, elevaram-se. Disseram que a possuiriam. Não importava se o Senhor estava lá. Se não eram dele. Agora seriam.
Após, o Senhor ordenou que Ezequiel profetizasse sobre os montes de Israel. Seriam novamente habitados. O Senhor traria Israel e Judá de todos os lugares onde foram lançados. Não porque mereciam, mas porque o Senhor não permitiria que Seu nome fosse desonrado entre as nações.
Israel deveria honrar o nome do Senhor entre todas as nações. Agora, Seu nome estava desonrado. Ele agiria de tal modo que as nações saberiam que Ele é o Senhor. Saberiam que Seu povo foi espalhado e humilhado porque não foram fieis e não porque o Senhor não foi capaz de cuidar deles.
Ele mesmo os purificaria. Daria um novo coração e um novo espírito. Removeria o coração duro e colocaria um coração afetivo no lugar. Também lhes daria Seu Espírito. Não seria para que se vangloriassem. Seria para que seguissem Seus decretos e tivessem o cuidado de obedecer Seus estatutos.
Ah, quem somos nós sem Seu Espírito? Somos como o povo de Israel. Sem Ele, somos idólatras, assassinos e adúlteros. Somente Seu Espírito nos capacita a seguir Seus decretos e a ter o cuidado de obedecer Seus estatutos. Sem Ele, não somos nada.
“Sim, Eu sou a videira; vocês são os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu nele, produz muito fruto. Pois, sem Mim, vocês não podem fazer coisa alguma”. – João 15.8
O Senhor promete que Israel será novamente habitado. As pessoas diriam que a terra que antes era deserta, transformou-se. Israel seria como o jardim do Édem. Suas cidades abandonadas e arruinadas estariam cheias de gente. Assim, as nações vizinhas saberiam que o Senhor os replantou.
Em Sua infinita bondade e misericórdia, em Seu amor incompreensível, Ele estava (está) disposto a ouvir a oração de Seu povo. E a curá-los. Assim, todos saberão que Ele é o Senhor.
Que nos voltemos para Ele. Que sejamos fieis. Que reconheçamos que somos o que somos por causa de Seu maravilhoso e Santo Espírito em nós. E, que, através de nossas vidas, todos saibam que Ele é o único Senhor, Criador dos céus e da terra.
Continuamos amanhã. Leremos a partir do capítulo trinta e sete. Até o capítulo trinta e nove.
Espero você. Até lá.
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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
Estamos prontos para 2019?
Venha caminhar conosco através das maravilhosas páginas da Bíblia.
Gaste apenas um pouquinho do seu tempo. Todos os dias. Será o tempo mais precioso de seu dia.
Conhecer novas histórias. Rever outras. Reaprender.
Ela é viva. Sempre há algo novo para ser descoberto.
Não serão estudos teológicos.
Será uma leitura, onde tentaremos garimpar os segredos e aprendizados. Como quando você conhece alguém e realmente começa a enxergá-lo. Até aprender quem ele, de fato é.
Uma caminhada verdadeiramente deliciosa.
O Espírito do Senhor será nosso maravilhoso Professor!
Nossa aventura vai começar. Muitas aventuras nos esperam.
Faltam apenas algumas horas.
Amanhã leremos de Gênesis 1 a 3.
Espero você.
Gaste apenas um pouquinho do seu tempo. Todos os dias. Será o tempo mais precioso de seu dia.
Conhecer novas histórias. Rever outras. Reaprender.
Ela é viva. Sempre há algo novo para ser descoberto.
Não serão estudos teológicos.
Será uma leitura, onde tentaremos garimpar os segredos e aprendizados. Como quando você conhece alguém e realmente começa a enxergá-lo. Até aprender quem ele, de fato é.
Uma caminhada verdadeiramente deliciosa.
O Espírito do Senhor será nosso maravilhoso Professor!
Nossa aventura vai começar. Muitas aventuras nos esperam.
Faltam apenas algumas horas.
Amanhã leremos de Gênesis 1 a 3.
Espero você.
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
João, o Batista

Naqueles dias, surgiu João Batista, pregando no deserto da Judéia. Assim começa o capítulo 3 de Mateus. João significa “Deus é cheio de graça”. O nome de João por si só era uma pregação.
Chama minha atenção o fato de João pregar no deserto.
Já tive o privilégio de ir a
Israel. O deserto da Judéia é realmente um deserto. O que um homem iria fazer
naquele lugar é difícil de imaginar. Pregar no deserto? Foge à minha
compreensão. A vista é fabulosa, é verdade. Mas praticamente toda da mesma cor.
Sem contar o calor! Mesmo à beira do rio Jordão.
Vemos pregadores escolherem
os lugares mais centrais, agradáveis e luxuosos para levarem suas pregações.
Mas João? Ele surgiu, pregando no deserto da Judéia. Tenho que perguntar: Que homem
é esse? Ah, e a pregação dele? Ele não prega o que se quer ouvir. Não fala de
coisas agradáveis e doces aos nossos ouvidos. Sua pregação chamava as pessoas
ao arrependimento. Simples assim. Sem barganhas. Sem afagos.
Mateus afirma que esse é o
que o profeta Isaías anunciou. A voz. A voz do que clamaria no deserto e
prepararia o caminho do Senhor.
Sua roupa era semelhante a
dos profetas do Antigo Testamento. Ele comia gafanhotos e mel silvestre. Era o
que “tinha pra hoje”. Alimento fácil de achar no deserto.
E sabe o que acontecia?
Pasmem! As pessoas vinham de Jerusalém, de toda a Judéia e da região ao redor
do Jordão. Vinham, confessavam seus pecados e eram batizadas por João no rio
Jordão. Elas iam até João. Ouviam sua pregação. Eram confrontadas. Confessavam
seus pecados. E eram batizadas.
O batismo era um ritual de
purificação naquela época. Por batizar, João passou a ser conhecido como João
Batista.
Ele percebeu que muitos
fariseus e saduceus vinham até a ele. Os fariseus eram um grupo legalista e
separatista, que zelava pela Lei de Moisés e pela tradição não escrita. E os
saduceus, um grupo de ricos. Influenciavam a política e a religião. Usavam o
templo para tal. Amo João Batista. Não era “politicamente correto”. Falava a
verdade. Chamava “na cara dura”, esses dois grupos de raça de víboras e
ordenava-os que produzissem frutos dignos de arrependimento antes de desejarem
o batismo.
João também falava que ele
batizava apenas com água, mas depois dele viria alguém mais poderoso, que ele
não era sequer digno de carregar suas sandálias! Que homem é esse? Não se
vangloriava. Não batia no peito reclamando sua autoridade e exigindo respeito.
Dizia que era o menor. E apontava para Jesus, Aquele que batizaria com Espírito
Santo e com fogo. Aquele que limparia a sua eira, juntando o trigo e queimando
a palha no fogo. Quando se colhia o trigo, deixava-se na eira, ao vento. A palha
era espalhada. Separava-se o trigo para colocá-lo no celeiro.
É João sabia quem ele era e
para que veio! Conhecia sua identidade. Nem mais, nem menos. Como é importante
sabermos quem somos, independente da opinião das pessoas, das circunstâncias e
do tempo.
Jesus foi até João para ser
batizado por ele. João quase “caiu duro”. Ele dizia que precisava ser batizado
por Jesus e Jesus foi até ele! Não via lógica nisso. Mas o Senhor, sempre tão
maravilhoso e sábio respondeu que era necessário para que se cumprisse toda a
justiça. Então João concordou e O batizou.
Ah, quando Jesus saiu da
água! O céu se abriu. Ele viu o Espírito Santo descer em forma de pomba e pousar
sobre Ele. E ouviu uma voz dos céus dizendo que Ele era o Filho amado, em quem
o Pai tinha prazer. Jesus viu e ouviu. Ele possuía olhos que viam e ouvidos que
ouviam, como devemos possuir.
Agora Jesus entra finalmente
em cena. A partir do próximo capítulo.
Que aprendamos com João a
não negociar os valores e a verdade, independente de quaisquer coisas. Que saibamos quem somos e qual nossa missão. E que
aprendamos com Jesus a ver e ouvir.
Ah, se quiser ler um pouco mais sobre João:
http://www.espalhandoasemente.com/2016/04/o-deus-das-impossibilidades.html
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