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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Provérbios 10.1-12.28

Leitura do dia 01/07.

Continuamos nossa caminhada pela estrada do livro de Provérbios.

Ontem vimos que devemos guardar os mandamentos no fundo de nossos corações, amar a sabedoria como se fosse nossa irmã e o discernimento como um membro de nossa família.

Também vimos que a sabedoria clama, desejando que todos aprendam seus caminhos de vida. Quem a procura e espera, a encontrará. http://www.espalhandoasemente.com/2019/07/proverbios-71-918.html

Agora, caminharemos através dos capítulos de dez a doze de Provérbios.

São vários provérbios de Salomão. Sobre vários assuntos. Vamos destacar alguns. Leia as Escrituras e destaque os que mais lhe chamam atenção. Lembre-se, se queremos conhecimentos, devemos garimpar a Palavra. Somente assim, encontraremos os tesouros escondidos nela.

As riquezas de origem desonesta, acabam logo. O preguiçoso também logo empobrece.

Uma vida justa livra da morte. Na hora do julgamento, não serão as riquezas que terão valor. Serão o tipo de vida que vivemos.

O que dorme durante a colheita é uma vergonha. O sábio não age assim. Estamos em tempo de colheita. Como temos agido? Estamos dormindo, sem prestar atenção ao que acontece ao nosso redor? Vamos deixar o tempo passar sem que colhamos?

O justo deixa boas lembranças. O sábio recebe os mandamentos de bom grado. Não torce o nariz para eles. Sabe que os mandamentos são bons. Existem para nossa proteção. E vida.

Enquanto as palavras dos perversos são carregadas de mentira e más intensões, destruindo até seus amigos, as palavras dos justos produzem cura, são fonte de vida, dão ânimo, são preciosas como prata fina, oferecem conselhos sábios, são proveitosas. O que temos falado? Vida ou morte?

O salário do justo também produz vida. Ele sabe onde e como gastá-lo. Ao contrário do perverso. Seu salário conduz ao pecado. É gasto de maneira desordenada. Onde não deveria. O que temos feito com nossos salários?

O insensato corre atrás de riquezas, mas a benção do Senhor é que traz a verdadeira riqueza. E Ele não permite que venha acompanhada de tristeza.

O Senhor odeia desonestidade. Em todas as áreas. De qualquer maneira. Nos mínimos detalhes. A desonestidade destrói. Quem é honesto em tudo Lhe dá alegria.

O orgulho é algo que leva à desgraça. Quem é humilde está procurando sabedoria. E vai encontrá-la.

É falta de bom senso desprezar o próximo. Uma cidade prospera pelos benefícios que os justos levam a ela. Os perversos a destroem apenas com suas palavras, que dirá com seus atos! Temos levado benefício às nossas cidades?

A mulher bondosa ganha respeito. Os homens cruéis só conseguem angariar riquezas. Só. Que não terão proveito no futuro. Não servirão para nada na eternidade.

Enquanto quem faz o bem beneficia a si mesmo, pois é melhor dar do que receber (Atos 20.35), quem pratica o mal, além de prejudicar a outros, está se prejudicando. O que ganha não tem valor algum.

Quem reparte com generosidade, prospera. Quem revigora outros, será revigorado quando precisar. O mesquinho, ao contrário, perde tudo. Quem o abençoará?

Quem procura o mal, será encontrado por ele. Pare e pense na seriedade dessa afirmação. Em sua veracidade. Assim como quem procura a sabedoria, consegue encontrá-la, quem procura o mal será encontrado pelo próprio mal.

Enquanto o insensato corre atrás de riquezas, o sábio conquista pessoas. O fruto do justo é árvore de vida. Melhor que qualquer tesouro.

Se queremos aprender, precisamos amar a disciplina. Não conseguimos garimpar tesouros, se não andarmos em disciplina. Se não buscarmos com diligência. Se formos relapsos, não encontraremos nada. Apenas trabalho em vão.

A mulher indiscreta despreza sua própria beleza. A virtuosa honra seu marido. A insensata é como câncer nos ossos. Que grande responsabilidade!

As palavras sábias produzem muitos benefícios. Palavras verdadeiras resistem á prova do tempo. Mentiras logo são descobertas. Têm "pernas curtas”.

Enquanto o engano enche o coração dos perversos, a alegria enche o coração dos que promovem a paz. Como é bom e agradável promover a paz. A união é revigorante.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/06/salmos-1311-13521.html

Na verdade, o coração do perverso não tem valor algum. Ele não o guardou. Não colocou guardas à sua porta. Foi arrombado. O que tinha de valor, saqueado. Agora, só o engano está ali dentro. E dor. Ainda assim há esperança. Jesus disse: "Preste atenção! Estou à porta e bato. Se você ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei e, juntos, fazermos uma refeição, como amigos". - Apocalipse 3.20

Enquanto o justo dá bom conselhos, o perverso desencaminha seus amigos.

O Senhor detesta lábios mentirosos. Mas quem diz a verdade, Lhe dá alegria.

A preocupação faz a pessoa ficar deprimida, mas uma palavra de incentivo a anima. A preocupação não resolve nada. Confiar no Senhor, resolve. Ao menos, nos dará forças para passar por aquela tempestade. E ânimo para suportar o que for preciso.

Que aprendamos a andar como justos. Que os caminhos dos ímpios sejam evitados por nós. Que nossos lábios falem vida. Que nos importemos em ganhar vidas e não riquezas passageiras. Que não durmamos durante a colheita, mas trabalhemos, como fiéis servos do Senhor.

Continuamos amanhã. Leremos do capítulo treze ao capítulo quinze de Provérbios.

Espero você. Até lá.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Deuteronômio 18.1-20.20

Leitura do dia 21/02.

Continuamos nossa caminhada pelo livro de Deuteronômio.

Ontem vimos sobre o cancelamento das dívidas no sétimo ano e a libertação de escravos hebreus. Os pobres devem ser tratados com generosidade. Ajudados com o coração bondoso, não de má vontade.

Vimos também que os machos das primeiras crias são do Senhor. Serão comidos em Sua presença. Com alegria.

Nenhum animal com defeito ou doente deve ser oferecido.

As Festas da Páscoa, da Colheita e das Cabanas devem ser rigorosamente cumpridas. A justiça ser íntegra e imparcial.

Quando tiverem um rei ele, entre outras coisas, copiará o livro da lei para ter sempre a seu alcance, lendo-o todos os dias de sua vida. Assim aprenderá a amar e temer ao Senhor, prolongando seu reino e de seus descendentes. Também aprenderá que não é superior a ninguém.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-151-1720.html

Hoje caminharemos através dos capítulos dezoito a vinte.

Israel é lembrado a cuidar dos sacerdotes e levitas. Eles não receberão porção na terra. O Senhor é Sua porção.

Israel é chamado a viver em santidade. Jamais oferecer um filho em sacrifício. Nem praticar adivinhação. Ou usar encantamentos. Interpretar agouros. Envolver-se com bruxaria. Nem lançar feitiços. Atuar como médium, praticar ocultismo, consultar os espíritos dos mortos. Tais práticas são detestáveis ao Senhor.

As nações que estão prestes a serem lançadas dali, tem essas práticas. Por isso o Senhor as está destruindo.

O Senhor promete que levantará um profeta como Moisés. E para saber se um profeta é verdadeiro, esperarão que sua palavra se cumpra.

Mais três cidades de refúgio serão necessárias do lado de lá do Jordão. Para todos que cometerem um crime, sem intenção. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-341-3613.html

Se Israel obedecer ao Senhor e Ele aumentar seu território, deverão escolher mais três cidades.

Moisés lembra que o assassino deve ser executado, pelo vingador de sangue. Se ele fugir para uma cidade refúgio, as autoridades o levarão de volta até o vingador de sangue. Não devem ter compaixão dessa pessoa para que Israel aprenda.

Quem matou inadvertida ou acidentalmente, fugirá para a cidade de refúgio. Os caminhos para essas cidades eram sempre mantidos em perfeitas condições para que o homicida pudesse chegar com facilidade. Antes do vingador de sangue. Assim Israel estaria livre da culpa de matar um inocente.

Jamais deverão roubar as terras de outros. Os limites antigos não podem ser alterados.

Novamente Moisés fala da importância de uma segunda testemunha. Para alguém ser condenado, todos os fatos devem ser apurados, investigados com cuidado, pelos juízes.

Se houver uma testemunha falsa, ela sofrerá o dano que planejou para o acusado injustamente. Não devem ter compaixão dessa pessoa. Para que Israel veja, tema e aprenda.

Quando o exército for para a guerra, o sacerdote lhes ordenará que não tenham medo, mesmo que o exército inimigo seja maior. O Senhor, que os tirou da terra do Egito, está com eles. O sacerdote também dirá que devem ser corajosos. Não se apavorar, nem tremerem diante do inimigo. O Senhor irá com eles e lutará contra seus inimigos.

Depois do sacerdote, os oficiais do exército falarão aos soldados que, se tiverem construído uma casa e ainda não usufruído dela, que voltem e usufruam. Se tiverem plantado uma videira e ainda não comeram de seus frutos, que voltem e comam. Se estiverem noivo, que voltem e casem. Para não correrem o risco de morrer na guerra e outro usufruir de sua casa, sua videira, sua noiva.

Eles também dirão que se houver alguém com medo ou angustiado que volte para sua casa, antes que amedronte outros.

Só então, eram escolhidos os comandantes para as tropas. Pessoas que completamente focadas na guerra. Sem preocupações ou medos em seus corações.

Quando forem à uma guerra, longe da terra que o Senhor lhes dá, devem oferecer primeiramente a paz, se aceitarem, não matarão ninguém. A população será escrava. Se partirem para a guerra, todos os homens serão mortos. As mulheres e crianças podem ser tomadas. Assim como o despojo.

Mas, das nações moradoras da terra que o Senhor está lhes dando, devem destruir tudo. Ninguém será poupado. Para que não sirva de armadilha, ensinando-os a servirem outros deuses.

E, olha que interessante, quando cercassem uma cidade, não podiam cortar as árvores frutíferas. Comeriam suas frutas. Cortariam apenas as que não fossem frutíferas para construírem seus equipamentos de guerra.

Terminamos nossa leitura de hoje.

Amanhã continuamos através dos capítulos vinte e um até o capítulo vinte e três.

Espero você. Até lá.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Deuteronômio 15.1-17.20


Leitura do dia 20/02.

Continuamos nossa caminhada através de Deuteronômio.

Ontem vimos Moisés ordenar que Israel ame ao Senhor, não se esqueça dEle. Fale de Seus mandamentos o tempo todo, andando, sentado, ao levantar e ao dormir. 

Ele falou das bênçãos da obediência e da oportunidade entre escolher a benção e a maldição. Algo que nós também precisamos fazer, diariamente.

Moisés lembrou que o Senhor escolheria um lugar de adoração entre todas as cidades daquela terra. E como deveriam adorá-Lo. Unicamente a Ele e não como os povos daquela terra faziam. Que era abominável a Ele. 
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-111-1429.html

Hoje, continuamos pelos capítulos quinze a dezessete.

Moisés continua seu discurso. 

Ao final de cada sete anos todo israelita que houvesse emprestado a outro israelita, perdoaria sua dívida. Era o tempo do Senhor para liberá-los das dívidas.

Não era para ter nenhum pobre em Israel, mas se houvesse algum, seria tratado com generosidade. Tanto nos empréstimos quanto nas doações. Assim, o Senhor os abençoaria.

Se um hebreu, homem ou mulher, se vendesse para pagar alguma dívida, serviria apenas seis anos. No sétimo, seria mandado embora, livre. Sempre com um presente. Dos animais do rebanho de seu senhor, dos cereais de sua eira e do vinho de sua prensa de uvas. Que compartilhassem com ele um pouco da fartura com a qual o Senhor os abençoara.

Se esse escravo não quisesse sair livre após o sexto ano, por amar seu senhor e sua família, ele diria. Eles iriam até à porta da cidade com um furador. O escravo teria a ponta de sua orelha furada e seria escravo para sempre.

Os machos das primeiras crias pertenciam ao Senhor. Seriam comidos, a cada ano, no lugar que o Senhor escolhesse. Junto com a família.

Mais uma vez, lembra que o sangue deve ser derramado e não comido.

O discurso de Moisés é repetitivo. Seu desejo é que se torne parte deles. Que jamais esqueçam suas palavras. Palavras que na verdade não são deles. São do Senhor.

A Páscoa, a Festa das Colheitas e a Festa das Cabanas devem ser realizadas todos os anos.

Todos os anos, todos os homens apresentar-se-ão ao Senhor, no lugar que Ele escolher para celebrar. Jamais com as mãos vazias. Sempre com ofertas. De acordo com o que foram abençoados. Uma oferta proporcional às bênçãos recebidas. Uau!

O pão do sacrifício, sem fermento, deve ser comido durante a comemoração da Páscoa.

A festa das colheitas deve ser celebrada com suas famílias, seus servos, com o estrangeiro que vive entre eles, os órfãos e as viúvas. O mesmo na festa das cabanas.

Em cada cidade serão nomeados juízes. Que julgarão o povo com justiça. Sem distorcerem-na, imparcialmente. Sem jamais aceitarem suborno. O suborno traz cegueira os olhos dos sábios e corrompe as decisões dos íntegros. Se assim fizessem, seriam abençoados.

Que jamais sejam levantados postes para Aserá ou quaisquer outros ídolos. É detestável ao Senhor.

Que nenhum sacrifício seja oferecido com animal com defeito ou doente. É detestável ao Senhor.

Ele repete que, se alguém se desviar do Senhor e servir a outros deuses, tal notícia deve ser apurada. Se for verdade, o idólatra será morto. Apedrejado. Primeiro pela mão das testemunhas, depois, do restante do povo.

Ninguém será condenado pela palavra de apenas uma testemunha.

Se houver um caso muito complicado, levariam aos juízes da cidade que o Senhor escolherá e, os juízes daquela cidade e os sacerdotes dariam o veredito. O que fosse decidido, não poderia mudar. Cumpririam à risca. Se não cumprissem, morreriam. Eram representantes do Senhor. E deviam ser respeitados.

O Senhor também fala que, quando estivessem na terra e quisessem ser governados por um rei, como todas as nações ao redor, o rei seria israelita. Nunca um estrangeiro.

Ele não teria muitos cavalos, para não ir ao Egito comprá-los. Não acumularia muita quantidade de prata ou ouro para si. Nem tomaria muitas mulheres, do contrário, elas afastariam seu coração do Senhor. 
http://www.espalhandoasemente.com/2018/09/abandono.html

Quando o rei sentasse no trono, copiaria a lei para si. Num rolo. Diante dos sacerdotes levitas. Essa cópia, feita por ele, estaria sempre com ele. Todos os dias a leria. Assim, aprenderia a temer ao Senhor. Cumprir todos Seus mandamentos e decretos. Não se tornaria orgulhoso, acreditando estar acima de todos. Aprenderia a depender do Senhor. E a não se desviar dEle. Tal atitude garantiria que ele e seus descendentes teriam longos reinados em Israel.

Que maravilha! Quantas lições a aprender.

Que possamos entregar nossas ofertas ao Senhor na proporção em que somos abençoados. Ah, quantas vezes teremos que oferecer toda nossa vida, cada segundo dela, pois grandes são Suas misericórdias e Sua bondade para conosco!

Que o sirvamos de todo coração.

Que amemos Sua palavra. Que tenhamos ela sempre conosco. Em nossos lábios e corações. Por onde quer que andemos.

Que nossas orelhas sejam furadas pelo Senhor porque queremos serví-Lo em tudo e para sempre.

Hoje ficamos aqui.

Amanhã continuamos. Através dos capítulos dezoito ao vinte.

Espero você. Até lá.